Conhecendo Museus - Ep. 36: MUSEU OCEANOGRÁFICO E COMPLEXO DE MUSEUS DA FURG
O Museu Oceanográfico “Prof. Eliézer de Carvalho Rios” deu origem ao complexo de museus e centros associados da Fundação Universidade do Rio Grande, atualmente constituído pelo Museu Antártico, o Museu Náutico, o Eco-Museu da Ilha da Pólvora, o Centro de Recuperação de Animais Marinhos (CRAM) e o Centro de Educação e Formação Ambiental Marinha (CEFAM).
Fundado em 8 de setembro de 1953, o Museu Oceanográfico “Prof. Eliézer de Carvalho Rios” mantém uma exposição pública sobre a vida e a dinâmica dos oceanos, apresentada em painéis, maquetes, aquários e diversos equipamentos utilizados em pesquisas oceanográficas.
A Universidade Federal do Rio Grande tem por regimento uma opção prioritária pelo mar. Nesse sentido, tem sido particularmente significativa a contribuição de seu complexo de museus e centros associados, tanto por meio de exposições permanentes e itinerantes quanto pela sua capacidade de dialogar com a comunidade, acrescendo-lhe a vontade de descobrir o mundo oceânico e mobilizando-a para a defesa do patrimônio marítimo costeiro nacional.
Museu Antártico - Museu oceanográfico
Visita ao Museu Antártico em Rio Grande-RS. Uma área interna do Museu Oceanográfico reservada ao continente gelado do sul.
Museu Antártico
Passeio feito na cidade de Rio Grande, RS, onde visitamos o Museu Oceanográfico e o Museu Antártico.
10 pontos turisticos mais visitados de Rio Grande
Conheça os 10 pontos turisticos mais visitados de Rio Grande - RS!
1 - Molhes da Barra
Os Molhes da Barra de Rio Grande, considerados uma das maiores obras de Engenharia Oceânica do mundo, foram construídos para dar segurança à entrada e sida de navios no porto. No Molhe Oeste, os visitantes podem realizar um passeio de vagonetas, adentrando o oceano. São carrinhos movidos à vela, que deslizam sobre trilhos, controlados pelos vagoneteiros. Os molhes da barra são conhecidos também como local de pesca e por abrigar o refúgio dos lobos e leões marinhos.
2 - Porto Velho de Rio Grande
A antiga área do porto do Rio Grande, conhecida como Porto Velho, localiza-se junto ao centro histórico da cidade. As instalações originais são compostas de cinco armazéns e 640 metros de cais adjacente ao Canal do Rio Grande. Atualmente, o Porto Velho é utilizado para a atracação de barcos pesqueiros e frota de apoio e pesquisa. O local também abriga o Acervo Histórico do Museu do Porto e o Museu Náutico.
3 - Praia do Cassino
O Cassino, um dos principais balneários do Rio Grande do Sul, distancia-se 22 km do centro da cidade. O Balneário possui excelente estrutura para a temporada de veraneio. É conhecida como a maior praia do mundo (Guiness Book). 254 km de praia contínua. Seu início se dá nos Molhes da Barra, se estendendo até o Chuí, na divisa com o Uruguai.
4 - Lagoa dos Patos
É a maior laguna costeira do Atlântico Sul Ocidental com 10.360 Km². Com seu conjunto do lagoas adjacentes, forma um sistema lagunar costeiro único. Suas águas, ora doces, ora salobras, formam praias belíssimas, de águas rasas e calmas em sua orla enfeitada de coqueiros e figueiras centenárias que proporcionam uma sombra agradável. A Lagoa dos Patos é considerada o maior reservatório de água doce da América Latina.
5 - Estação Ecológica do Taim
Foi criada em 1979, ocupando uma área de 34.000 hectares (70% no município de Santa Vitória do Palmar e 30% em Rio Grande).
Sua finalidade é a preservação de um grande viveiro natural de animais e vegetais distribuídos em banhados, campos, lagoas, praias arenosas e dunas litorâneas. O Taim é um importante berçário das aves migratórias. Algumas viajam milhares de quilômetros, provenientes da região Ártica ou Antártida.
6 - Catedral de São Pedro
Na Catedral de São Pedro, um dos maiores tesouros estão na capela anexa, a de São Francisco de Assis, onde funciona o museu de Arte Sacra, e esta em exposição, roupas de padres, coroas, cálices, ostensórios e outras peças dos séculos 18 e 19. A capelinha foi construída por negros e escravos, que não podiam frequentar a igreja.
7 - Praça Tamandaré
Localizada no Centro de Rio Grande a Praça Tamandaré é a maior do interior do estado com: lagos, pontes, chafariz, várias esculturas, monumentos e um mini-zoo.
8 - Museu Histórico de Rio Grande
Construído em 1804 a mando do Imperador D. Pedro II, o Museu Histórico da cidade de Rio Grande, prédio da antiga alfândega, é o mais belo e vasto prédio em arquitetura neoclássica existente no município.
9 - Museu Oceanográfico Prof. Eliezer de Carvalho Rios
O Museu Oceanográfico Prof. Eliezer de Carvalho Rios é o maior museu oceanográfico da América Latina.
10 - Museu Antártico
O Museu Antártico, é uma reprodução das primeiras instalações da Estação Antártica Comandante Ferraz, anexo ao Museu Oceanográfico.
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Museu Oceanográfico - Rio Grande
Museu Osceanográfico do Rio Grande RS
Passeio ao museu osceanográfico no RS.
Exposição Quando Nem Tudo era Gelo - Novas Descobertas no Continente Antártico
O Museu Nacional apresenta a exposição Quando Nem Tudo era Gelo - Novas Descobertas no Continente Antártico, no Centro Cultural Museu Casa da Moeda do Brasil, no Centro do Rio. A exposição, a primeira após o incêndio, no dia 2 de setembro do ano passado, conta com as novas descobertas do Projeto PALEOANTAR, vinculado ao Programa Antártico Brasileiro (Proantar), que conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A exposição tem curadoria da paleontóloga Juliana Sayão, bolsista de Produtividade em Pesquisa (PQ) do CNPq, que, junto com o diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner, também bolsista PQ, coordenou o projeto.
Uma produção do Programa de Divulgação e Disseminação Científica do CNPq
Museu Oceanográfico de Rio Grande!
Museu Oceanográfico de Rio Grande!
Museu volta à vida
Quatro meses após o incêndio, Museu Nacional retoma as atividades com a exposição Quando Nem Tudo era Gelo – Novas Descobertas no Continente Antártico. A exposição é gratuita e pode ser conferida de terça-feira a sábado, das 10h às 16h, e aos domingos, das 10h às 15h, até o final de maio.
Para conferir, basta ir até o Centro Cultural Museu da Casa da Moeda do Brasil, na Praça da República, nº 26.
TV PUC-Rio: O Museu Nacional e a paleontologia
Em 2003, a TV PUC-Rio produziu um programa sobre paleontologia, também conhecida como ciência dos fósseis. Alguns dos objetos de estudo mais importantes do país estavam localizados no Museu Nacional, destruído por um incêndio no domingo, dia 2 de setembro.
Recomeço: Museu Nacional faz primeira exposição depois do incêndio
O Museu Nacional no Rio de Janeiro realiza sua primeira exposição depois do incêndio que destruiu grande parte de seu acervo, em setembro de 2018. A mostra Quando nem tudo era gelo traz artefatos arqueológicos encontrados por pesquisadores brasileiros na Antártica. Alguns ítens são exclusivos, como o fragmento de osso de um Pterossauro.
#RedeTVT
#SeuJornal
#MuseuNacional
FAB em Ação - Militares conquistam pico mais alto do país
Chuva, vento, trilhas íngremes e ar rarefeito. Esses foram apenas alguns dos obstáculos enfrentados por militares do Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial de Manaus (BINFAE-MN) para realizar a troca da Bandeira Nacional instalada no Pico da Neblina, o ponto mais alto do país, com quase três mil metros de altitude. Veja como foi essa árdua missão, que envolveu muito preparo físico e psicológico para enfrentrar as adversidades naturais de uma região inóspita da Amazônia. Leia mais sobre a missão na Aerovisão:
Veja a reportagem no Notaer:
MI INTERCAMBIO EN BRASIL
Convocatoria Internacional: Conexión Global 2016-II
Meu nome é Karen Bonett Montenegro, sou estudante do curso de Ciências Contábeis da Universidade do Magdalena e fui selecionado através do programa de bolsas de estudo Conexão Global oferecido pela Assessoria de Relações Internacionais, para fazer um semestre no exterior, na Universidade Federal do Rio Grande, no Brasil.
A Universidade Federal do Rio Grande - FURG, é conhecida por ser uma das mais completas do sul do Brasil, tem um campus com uma enorme infraestrutura, cercado por muita natureza, o que tornou minha estadia mais especial. Tem várias casas onde muitos de seus alunos, de diferentes partes do país, residem e onde morei durante toda a minha estadia na cidade.
Estudar na Universidade Federal do Rio Grande e, em geral, poder viajar para o Brasil, me permitiu viver muitas experiências e obter novos conhecimentos, conhecer pessoas maravilhosas, não só do próprio Brasil, mas também de diferentes países do mundo, como o México, o Peru, Venezuela, Honduras, Costa Rica, Uruguai, entre outros ... e Colômbia também, claro, que de uma forma ou outra se tornaram minha família durante o tempo que estive em terras gaúchas. Com todos eles, compartilhei muitas aventuras, aprendi um pouco de suas culturas e também tentei lhes ensinar um pouco da nossa; e aqueles que eu vou lembrar para sempre com grande carinho.
Graças a esta oportunidade, pude aprender uma nova linguagem, que sem dúvida proporcionará grande valor à minha carreira profissional e me dará a oportunidade de ampliar meus horizontes.
Quanto ao Rio Grande, é uma cidade pequena em comparação com outras cidades do Brasil, e a mais antiga do estado: Rio Grande do Sul. Seu clima pode ir do mais frio, com fortes chuvas, ventos e até granizo, até o calor do verão que muitos aproveitam para desfrutar na praia de Cassino, considerada a mais antiga do Brasil e qualificada pelo Guinness Records como a maior praia do mundo.
Durante a minha estadia na cidade, pude conhecer alguns dos seus locais históricos e representativos, além de alguns museus que são um destino turístico para todos aqueles que visitam a cidade, como o Museu da Cidade do Rio Grande, o Museu Antártico e o Museu Oceanográfico.
Também tive a oportunidade de viajar para outras cidades como Porto Alegre e canoas, onde compartilhei momentos agradáveis, em lugares fantásticos e com pessoas excelentes.
Em relação à comida, em geral não senti muita diferença com a nossa. Sua comida típica é a feijoada, então você vai achar sempre no Brasil o arroz e o feijão no cardápio.
São muitas as lembranças que permanecem do Brasil do brigadeiro, do açaí, do guaraná, das festas funk, do sertanejo, do samba e da capoeira, muitos aprendizados e experiências, e uma eterna gratidão por essa experiência inesquecível e maravilhosa, que com Certeza vale a pena ser vivida.
8 LUGARES VÃO DESAPARECER DA FACE DA TERRA
No Vídeo de hoje confira:
8 LUGARES QUE VOCÊ DEVE VISITAR ANTES QUE DESAPAREÇAM
8.- O Mar Morto
É o maior lago de sal do mundo, cuja principal característica é que não importa o quão você tente, você não pode afundar. você ouviU bem, isso porque a salinidade de suas águas aumentam a densidade, e é impossível que um ser humano afunda.
tem uma profundidade de 337 metros e, infelizmente, nos últimos 40 anos perdeu um terço do seu volume, porque a sua única fonte de água é o rio Jordão, que é sobrecarregado pela Jordânia e Israel.
7.- Os Alpes
Se você gosta de esportes radicais, esqui ou snowboard, esta notícia vai te deixar muito triste.
Devido à sua menor amplitude térmica em comparação com outras cadeias de montanhas, os Alpes foram tão afetados pela mudança climática que, a cada ano, perde 3% do seu gelo glacial, com uma expectativa de vida não superior a 40 anos.
6.- As florestas de Madagascar
Madagascar é a quarta maior ilha do mundo,
Mas ultimamente, nos últimos anos, Madagascar perdeu 250 mil quilômetros quadrados de selva, devido a caça, desmatamento e intenções involuntárias. Sem medidas tomadas e terminando com as riquezas daquela ilha, em 35 anos você não poderá visitá-la e apenas as memórias permanecerão.
5.- A floresta do Congo
É a segunda maior floresta do mundo após a Amazônia, tem mais de 10 mil espécies de plantas, milhares de aves e 400 espécies de mamíferos.
Mas, esta selva é afetadapela caça, a mineração, e a construção. De acordo com a ONU, dois terços desta selva podem desaparecer em 2040. Então, se você é um aventureiro de coração e quer visitar, lembre-se de tomar suas precauções porque esta área não é exatamente recomendada para sua segurança.
4.- Parque Nacional Glacier
Localizado em Montana, Estados Unidos, há 100 anos, este parque tinha mais de 150 geleiras, atualmente tem 25 e as mudanças climáticas podem reduzir em sua totalidade em alguns anos. Deixando o parque com um visual completamente diferente. Pensa-se que este lugar irá perder várias das mais de 260 espécies de aves e 62 de mamíferos.
3.- Tikal Guatemala
Esta zona maia é um lugar cheio de história e paisagens únicas, lamentávelmente, um dos muitos lugares que compõem este local, está prestes a desaparecer. Trata-se da área de arqueologia de Tikal na Guatemala,
Que por causa da bagagem ilegal e das florestas que o cercam, em alguns anos, este emblema histórico só permanecerá em uma memória e uma ou outra imagem ...
2.- As neves do Kilimanjaro Tanzânia
Com 5895 metros de altitude, esta é considerada a montanha mais alta da África. Durante os últimos anos, quase 85% das geleiras foram perdidas. De acordo com a ONU, a principal causa disso é a combinação de desaceleração global e mudanças no campo. para continuar assim, a vida das áreas congeladas desta grande montanha terminará em cerca de 5 anos ...
1.- Taj Mahal
Localizado na Índia, este monumento divertido é considerado um dos mais belos do mundo e um patrimônio mundial. Foi construído entre 1631 e 1654 a pedido do imperador Shah Jahnor, que queria lembrar sua esposa que morreu, homenageando a por toda a eternidade.
No entanto, o que este imperador nunca imaginou foi que, todos os anos, este lugar cobria a visita de quase quatro milhões de turistas, fazendo com que suas espetaculares fachadas de pedra branca fossem ao chão. Se isso continuar assim em 5 anos, o governo fechará suas portas.
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FAB inicia uma das maiores operações de combate a voos irregulares
A Força Aérea Brasileira iniciou, nesta sexta (24/3), aquela que pretende ser uma das mais importantes operações de combate a voos irregulares de fronteira: a Ostium. A operação será realizada em uma ampla faixa fronteiriça durante pelo menos um ano.
Adeus HISTÓRIA: Biblioteca, DinoPrata, Luzia... FOGO consome MUSEU NACIONAL
O Museu Nacional do Rio reunia um acervo de mais de 20 milhões de itens dos mais variados temas, coleções de geologia, paleontologia, botânica, zoologia e arqueologia. No local, estava a maior coleção de múmias egípcias das Américas.
No local, também estava Luzia, o mais antigo fóssil humano, encontrado nas Américas que remete a 12 mil anos, e representa uma jovem de 20 a 24 anos. No museu, havia ainda o esqueleto do Maxakalisaurus topai, maior dinossauro encontrado no Brasil.
O museu é mais antiga instituição histórica do país, pois foi fundado por D.João VI, em 1818. É vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com perfil acadêmico e científico. Tem nota elevada nos institutos de pesquisa por reunir pesquisas raras, como esqueletos de animais pré-históricos e múmias.
O local foi sede da primeira Assembleia Constituinte Republicana de 1889 a 1891, antes de ser destinado ao uso do museu, em 1892. O edifício é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Fundado por Dom João VI em 6 de junho de 1818 sob a denominação de Museu Real, o museu foi inicialmente instalado no Campo de Santana, reunindo o acervo legado da antiga Casa de História Natural, popularmente chamada Casa dos Pássaros, criada em 1784 pelo Vice-Rei Dom Luís de Vasconcelos e Sousa, além de outras coleções de mineralogia e zoologia.
A criação do museu visava a atender aos interesses de promoção do progresso sócio-econômico do país através da difusão da educação, da cultura e da ciência. Ainda no século XIX, notabilizou-se como o mais importante museu do seu gênero na América do Sul. Foi incorporado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1946.
O Museu Nacional abrigava um vasto acervo com mais de 20 milhões de itens, englobando alguns dos mais relevantes registros da história brasileira no campo das ciências naturais e antropológicas, bem como amplos e diversificados conjuntos de itens provenientes de diversas regiões do planeta, ou produzidos por povos e civilizações antigas.
Formado ao longo de mais de dois séculos por meio de coletas, escavações, permutas, aquisições e doações, o acervo é subdividido em diversas coleções. É a principal base para as pesquisas desenvolvidas m todas as regiões do país e em outras partes do mundo, incluindo o continente antártico. Possui uma das maiores bibliotecas especializadas em ciências naturais do Brasil, com mais de 470.000 volumes e 2.400 obras raras.
No campo da educação, o museu oferece cursos de extensão, especialização e pós-graduação em diversas áreas do conhecimento, além de exposições temporárias e atividades educacionais. Administra o Horto Botânico, ao lado do Palácio de São Cristóvão, além do campus avançado na cidade de Santa Teresa, no Espírito Santo — a Estação Biológica de Santa Lúcia, mantida em conjunto com o Museu de Biologia Professor Mello Leitão. Um terceiro espaço no município de Saquarema é utilizado como centro de apoio às pesquisas de campo.
Assine o canal e acesse: vozdocliente.com.br. Faça parte dessa idéia! - Voz do Cliente, voz do consumidor
MUSEU NACIONAL e Quando nem tudo era Gelo. When everything was not Ice. Cuando no todo era Hielo.
Medalhas criada pela casa da Moeda para conseguir verba para a recuperação do Museu Nacional que foi destruído pelo incêndio.
E Medalha em Homenagem as Equipes de Pesquisadores Brasileiros na Antártida.
[Ecologicamente] Projeto Pinípedes do Sul
Você sabia que o leão marinho é considerado a espécie-símbolo da cidade de Rio Grande? Estes animais, juntamente com os lobos e elefantes marinhos, as focas e morsas, compõem o grupo dos Pinípedes. São mamíferos marinhos adaptados a vida aquática e terrestre.
Hoje sabemos que 7 espécies de Pinípedes utilizam o litoral do Rio Grande do Sul: o leão-marinho-do-sul (Otaria flavescens), o lobo-marinho-do-sul (Arctocephalus australis), o lobo-marinho-subantártico (Arctocephalus tropicalis), o lobo-marinho-antártico (Arctocephalus gazella), o elefante-marinho-do-sul (Mirounga leonina), a foca-caranguejeira (Lobodon carcinophaga) e a foca-leopardo (Hydrurga leptonyx).
Uma parceria muito importante é feita com o CRAM - falamos aqui em outros episódios do projeto “Ecologicamente” - para que estes animais sejam resgatados, atendidos e reintroduzidos na natureza. Alguns deles recebem um transmissor de satélite, ajudando a entender melhor os hábitos destes animais.
Dentre os problemas de conservação dos pinípedes ligados a impactos antrópicos, destacam-se os efeitos da interação com a pesca e os efeitos da sobrepesca dos estoques de presas deste grupo (peixes e crustáceos), causando o desequilíbrio da cadeia alimentar das espécies e a degradação dos ecossistemas.
O projeto objetiva reduzir as ameaças à conservação das espécies de pinípedes no sul do Brasil, aumentar o nível de proteção das Unidades de Conservação e atingir as metas definidas no Plano de Ação para conservação destas espécies, enquanto política pública brasileira.
Estes e outros tópicos serão abordados neste vídeo. Aprecie!
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FAB em Ação - Aviação de Patrulha
A FAB comemora no dia 22 de maio o Dia da Aviação de Patrulha. E neste FAB em Ação você vai ficar sabendo como as aeronaves P-3 Orion e P-95 Bandeirulha são empregadas para defender a soberania e salvar vidas. O programa destaca a atuação dessa aviação que tem como uma de suas responsabilidades a proteção das riquezas marítimas como o pré-sal. Você vai conhecer ainda equipamentos utilizados pelos aviões da FAB para detectar ameaças submarinas.
A Ciência que eu Faço - Jefferson Simões.flv
Geólogo. Concluiu a graduação em Geologia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, em1982. Ainda pela mesma instituição, especializou-se no ano seguinte em Geologia Marinha. Em 1990, tornou-se doutor em Glaciologia pela University of Cambridge, CAM, na Inglaterra. Fez Pós-Doutorado no Laboratoire de Glaciologie et Géophysique de l'Environnement du CNRS (2001) e na University of Maine at Orono, U.M.O., Estados Unidos (2011). Toda sua carreira foi dedicada às Regiões Polares, tendo publicado 102 artigos, principalmente sobre processos criosféricos. Entre os artigos publicados, destaque para “The record of anthropogenic pollution in snow and ice in Svalbard, Norway” produzido em parceria com Em parceria com Zagorodnov, V.S., pela editora Atmospheric Environment, em 2001.
Jefferson Simões foi o primeiro brasileiro a atravessar o manto de gelo da Antártica até o Pólo Sul Geográfico (via terrestre). A missão chilena aconteceu no verão de 2004/2005. No vídeo, o geólogo fala do Programa Antártico Brasileiro, da importância do desenvolvimento de atividades científicas na região polar e dos desafios para ampliar a área de estudo, hoje, geograficamente limitada. Ao longo do depoimento, o cientista revela detalhes das suas expedições ao Pólo Sul.