Museu Farroupilha de Piratini-RS
Reportagem do Terra Sul conta a história da Revolução Farroupilha do R.G.do Sul através do acervo do museu de Piratini
Museu Comercindo Pederssetti / Museu da Colonização Italiana no Brasil
FAMILIA PEDERSSETTI, RAIZES
Por: Marcos Junior Pederssetti
Uma história vivida jamais morre, principalmente quando a história se trata de traços e raízes familiares, tradições e culturas, e principalmente humildade, conhecimento e memória dos que já partiram, mas que nunca serão esquecidos.
São Lourenço do oeste, uma pequena cidade no Oeste de Santa Catarina, pequena perto de outras tantas cidades, mas garanto gigante na história e principalmente na história do povo, das raízes daquele chão das vivencias e suas tradições.
A família Pederssetti se originou no Brasil através de Giuseppe e Rosa Pederssetti vindos do Sul da Itália na década de 70, e se instalaram no interior do Rio Grande do Sul, e tinham cinco filhos Luiz, Zita, Ângela, Carolina e Pasqual. (Conforme documentos e pesquisa que realizei).
Pasqual que nasceu no ano de 1984 no Rio Grande do Sul era casado com Maria na qual tiveram quatro filhos Julia, Comercindo (aparece com vários registros Lumercindo, Gomercindo, nomercindo) Zita, e Tercila (Conforme documentos e pesquisa que realizei).
No ano de 1946 deixaram o Rio Grande do Sul e imigraram para a Vila Fernando Machado na cidade de Chapecó SC.
Comercindo Pederssetti casou-se com Olia e em maio de 1956 foram para a cidade de São Lourenço do Oeste, sendo então os primeiros moradores e fundadores da linha Vilani, tiveram treze filhos Alindo, Rosália, Maria, Nelcir, Ida, Domingos, Ivo, Irma, Raul, Edite, Zenaide, Nedir e Celso sempre trabalharam na lavoura, com agricultura familiar.
No ano de 1993 foi realizado um plano cultural, que através do prefeito em exercício na época Álvaro F. Caleffi e do vice Ângelo Fantin juntamente com alunos da UNOESC Chapecó, IPHAN Curitiba, Centro de Ensino Tecnologico Federal do Paraná, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e demais departamentos da prefeitura, realizaram um dialogo com Celso Pederssetti o filho mais novo de Comercindo e Olia, para a criação do Museu Comercindo Pederssetti, que destacaria principalmente a colonização Italiana no Brasil.
A negociação foi concluída no ano de 1995, a principal alegação era que a casa retratava o jeito simples e humilde das famílias viverem e as características da casa trazia a origem Italiana.
A casa foi transportada em duas partes, e contou com caminhão, retro escavadeira, e apoio e ajuda de comunidades e profissionais na área, o telhado foi refeito com tabuinhas cortadas por amigos da família, os alunos demarcaram todas as peças para que fosse dado a mesma originalidade que estava.
Quanta história nesse baú da família Pederssetti, quanta história ainda esta por ai enterrada para se descobrir, é muito bom saber que conforme originalidade da cultura essa herança cultural vai passando de geração a geração, do filho mais novo do Comercindo e da Olia para o neto, na qual hoje sou eu o neto mais novo e herdeiro cultural, e não tinha como deixar essa história morrer, essa responsabilidade nos faz querer cada dia mais honrar o nome, o sangue e as raízes que carrego, carrego em minhas lembranças os momentos que vivi, me vejo sentado no colo de minha mãe quando realizaram a filmagem do momento de tombamento da casa, vejo meus irmão pequenos, e quando saio de frente de meu computador já vejo meus sobrinhos brincando.
Deixo meu fraterno abraço a cada amigo da família, a cada familiar que carrega esse sangue, que faz parte dessa história, nunca deixaremos essa história ter ponto final, vamos família, vamos escrever, vamos viver cada dia mais felizes e alegres, em memória especial dos que já partiram mas que sentimos presente sempre.
Marcos Junior Pederssetti – Fevereiro de 2018
Vassouras - RJ - Centro histórico e Museu Casa da Hera - VOU DE DRONE
Uma região de natureza rica e exuberante, que além de ser um lugar super charmoso, guarda com ele um esplêndido legado histórico cultural da era cafeeira do Brasil do séc XIX, e que por isso é conhecido como a “Cidade dos Barões”.
Há cerca de 140 km da Capital do estado, encontramos a cidade de VASSOURAS.
Que, junto a outros 14 municípios, forma o chamado Vale do Café, região que, na década de 1860, foi a responsável pela produção de 75% do café consumido em todo o mundo, tornando o Brasil líder na produção e exportação do produto, gerando riquezas e desenvolvimento para o país
Começamos o passeio pelo centro histórico de Vassouras, que é tão charmoso que todo ele é tombado pelo Patrimônio Histórico.
Caminhar por aqui, observando os prédios super bem preservados da sede da Prefeitura, do Paço Municipal e todo seu conjunto arquitetônico já é um passeio e tanto.
Os prédios ficam na Praça Barão de Campo Belo.
Belíssima, preservada e emoldurada por uma série de palmeiras imperiais e um chafariz icônico que já abasteceu a Vila de Vassouras, na era cafeeira.
A praça foi construída a mando de um barão de mesmo nome “Campo Belo”, entre 1835 e 1857.
A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição completa o incrível e fotogênico cenário da praça.
A antiga estação ferroviária de Vassouras foi inaugurada em 1875 e ganhou a forma atual em 1914. Deste ano até 1970 foi um importante ponto de acesso dos barões que iam ou vinham da capital.
Atualmente, no local, funciona o Centro de Atendimento ao Turista e o Memorial do Trem, que conta com algumas peças dos trens e equipamentos usados pelos ferroviários, além de fotografias antigas em exposição.
Devido ao grande crescimento econômico da região na época, os cafeicultores construíram fazendas grandiosas e de extrema beleza que podem ser visitadas.
Alguns dos casarões da cidade foram preservados, como é o caso dessa residência, que virou museu e que registra através, da memória da família Teixeira Leite, a prosperidade econômica trazida pelo café.
O casarão conta, através de uma visita guiada, a história do cotidiano de Joaquim José Teixeira Leite um rico comissário do café, que era um intermediário entre os produtores e os exportadores do grão.
Na visita, conhecemos também de sua família, com ênfase em uma de suas filhas, Eufrásia Teixeira Leite, uma mulher a frente do seu tempo.
Foi da vontade de Eufrásia preservar a casa, que foi doada após a sua morte, para que a memória da família não fosse esquecida.
A Casa, situada há cerca de 300 metros da Praça que acabamos de mostrar, tem sua data de construção anterior a 1836, ano em que foi editada uma planta da vila de Vassouras, na qual a residência já aparecia... Fez a conta? São mais de 180 anos
Originalmente, as paredes externas da Casa da Hera eram caiadas em branco. Foi o caseiro Manuel da Silva Rebelo, que a guardava enquanto Eufrásia Teixeira Leite vivia em Paris, quem plantou a hera, que cobriu suas paredes externas e que lhe dá um aspecto peculiar, além do nome atual.
O Museu funciona de terça a domingo, com visitas guiadas a cada 15 minutos, em grupos máximos de 10 pessoas... e o melhor, são gratuitas.
Fizemos a visita guiada e garanto que vale muito a pena conhecer por dentro, um pouco da vida dos barões do Café através daquilo que a casa preserva. Como mobiliário, louças decoradas a ouro, papéis de parede trazidos da França, quadros, vestuário, utensílios domésticos... é muita coisa interessante... como, por exemplo, o jardim de inverno. As roseiras que vemos alí são da época da habitação da casa e, vejam só, florescem até hoje...
Esta é a vúnica residência da região que mantém o mesmo mobiliário e tratamento original de seu interior desde o século XIX. É incrível.
Se quer saber como foi, assiste esse vídeo. Tenho certeza que você vai gostar.
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Brandenburg Concerto No4-1 BWV1049 - Classical Whimsical de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (
Origem:
Artista:
Filme raro mostra imigrantes italianos chegando no Brasil em 1910
Créditos Portal Memória Brasileira
Bagé,Rio Grande do Sul,Cidade Turistica,Lazer,Museu,Predio Antigos,Borin Produções.
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Imagens do Brasil - Santa Maria - Rio Grande do Sul
Santa Maria é um município do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil.
Santa Maria é considerada cidade universitária, graças à Universidade Federal de Santa Maria, criada por José Mariano da Rocha Filho.
História
Período colonial - Os primeiros habitantes conhecidos da região atualmente ocupada pelo município de Santa Maria foram os índios minuanos e tapes.
A cidade foi criada a partir de acampamentos de uma comissão demarcadora de limites entre terras de domínio espanhol e português, como determinados pelo Tratado Preliminar de Restituições Recíprocas de 1777, que passavam pela região.
Período imperial - Em 1828 um batalhão de soldados alemães a serviço do Brasil chegou à região, incrementando significativamente sua população. Na dissolução do batalhão, a maior parte de seus membros permaneceu lá. Em 1837, tornou-se Freguesia de Santa Maria da Bôca do Monte.
Período republicano e atualidade - A cidade passou por algumas turbulências durante o período republicano. Durante a revolução de 1893, a cidade foi tomada por um batalhão de revolucionários, e durante a revolução de 1923, Clarestino Bento atacou o quartel da região, sem sucesso. Em 1926, soldados do 5° Regimento de Artilharia Montada e do 7° Regimento de Infantaria rebelarem-se, disparando com canhões sobre a cidade e atacando o 1° Regimento de Cavalaria. A Brigada Militar entrou em confronto com os rebeldes, o que durou cerca de dois dias, que derrotou as forças rebeldes. O dia ficaria conhecido na cidade como Dia do Bombardeiro.
Atualidade - A cidade conserva prédios históricos de valor, como a Catedral de Nossa Senhora da Conceição, o Theatro Treze de Maio, a Catedral do Mediador da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, o Clube Caixeiral de Santa Maria, o Banco Nacional do Commercio, a Sociedade União dos Caixeiros Viajantes e a Vila Belga.
Santa Maria sedia uma das maiores universidades públicas do Brasil, a Universidade Federal de Santa Maria. A universidade conta atualmente com cursos de graduação e pós-graduação.
Por ter uma grande quantidade de instituições de ensino, a cidade é conhecida como Cidade-Cultura.
Santa Maria também é denominado o município Coração do Rio Grande devido a sua localização geográfica.
Economia - Santa Maria foi, desde os tempos do império, historicamente estratégica na questão dos conflitos com os países do prata. Por esse motivo, por várias décadas os investimentos concentrados no local foram referentes à segurança nacional. Assim formaram-se uma estrutura e uma vocação econômica do município voltada para a prestação de serviços.
A grande massa e fluxo monetário na cidade de Santa Maria depende fundamentalmente do serviço público.
Infraestrutura
Educação - Ensino inicial, fundamental e médio
A cidade conta com três colégios técnicos e com 8 instituições de ensino técnico profissionalizante. Além destas, existem dois colégios militares da cidadel. Dentre as instituições estaduais, a maior é a Escola Estadual Olavo Bilac, a mais antiga das escolas públicas da cidade, fundada em 1901.
Ensino superior - A cidade possui 7 instituições de ensino superior (IES), sendo a maior delas a Universidade Federal de Santa Maria(UFSM), fundada em 1960. Outras IES incluem o Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), a Faculdade Integrada de Santa Maria (FISMA), a Faculdade Interativa COC, a Faculdade Metodista de Santa Maria (FAMES), a Faculdade Palotina de Santa Maria (FAPAS), a Faculdade de Direito de Santa Maria (FADISMA), e a CESUMAR EAD.
Ciência - A cidade de Santa Maria conta com o Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. As pesquisas na área de Meteorologia são realizadas através de um convênio com a Universidade Federal de Santa Mariapelos.
Paleontologia - A cidade é o berço da paleontologia no Rio Grande do Sul e no Brasil. Os Sítios Paleontológicos de Santa Maria são internacionalmente conhecidos. Em 1902, foi coletado um Rincossauro em Santa Maria que viria a ser o primeiro fóssil da América do Sul. O paleontólogo Llewellyn Ivor Price coletou o estauricossauro, o primeiro dinossauro brasileiro. A cidade possui mais de vinte sítios paleontológicos.
Cultura - Dentre os museus e outros espaços de memória estão: Museu Comunitário Treze de Maio; Museu Vicente Pallotti; Museu Ferroviário de Santa Maria; Museu Sacro de Santa Maria; Museu Mallet; Museu de Astronomia – Planetário; Museu Histórico-Cultural das Irmãs Franciscanas; Museu de Arte de Santa Maria; Museu Educativo Gama D'Eça; Acervo Histórico do I.E.E. Olavo Bilac; Casa de Memória Edmundo Cardoso; Casa-Museu João Luiz Pozzobon; Centro Histórico Coronel Pillar; Memorial de Imigração e cultura Japonesa do Rio Grande do Sul; Memorial do Colégio Manoel Ribas.
Fonte do texto: Wikipedia.
Mais informações sobre cidades brasileiras, suas atrações turísticas, culturais e de lazer podem ser encontradas no endereço . Visite!
Museu Histórico e Pedagógico Dom Pedro I e Dona Leopolinda em Pinda
PINDAMONHANGABA - O Museu Histórico e Pedagógico Dom Pedro I e Dona Leopoldina está recheado com ricas histórias da Princesa do Norte. A cada olhar, a cada passo, um novo recorte da história é revelado a seus visitantes. Algumas de maior valor, outras de menor, mas todas, todas mesmo, de grande importância na composição da linha cronológica da cidade que em 2016 chegou aos seus 311 anos.
Mundo Visto de Cima - Brasil, Rio de Janeiro (Baía de Guanabara até Rio de Janeiro)
©Skyworks:World From Above
Site:
Filmagens e Temas:
Fortaleza de Santa Cruz da Barra (Baía de Guanabara) - A Fortaleza de Santa Cruz da Barra tem sua origem em 1555, com a instalação de dois canhões em uma fortificação rudimentar, por Nicolau Durand de Villegaignon. Situada na ponta do promontório rochoso que domina, pelo Leste, a entrada da barra da baía da Guanabara, tinha como objetivo prover a segurança contra invasores e assegurar melhores condições para o estabelecimento da França Antártica. Nos dias atuais, a Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército, Grande Comando da Artilharia que apoiou as ações da Força Expedicionária Brasileira durante a Segunda Guerra Mundial, ocupa este centenário espaço histórico. (Fonte de Pesquisa) Mais Informações e Fotos:
Museu de Arte Contemporânea de Niterói - O MAC localizado na cidade de Niterói, Rio de Janeiro. A obra foi inaugurada no dia 2 de setembro de 1996. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o MAC tornou-se um dos cartões-postais de Niterói. O edifício em si do MAC Niterói é a primeira obra que o museu oferece à contemplação. A estrutura de linhas circulares do edifício apresenta-se como uma escultura de 16 metros de altura em praça aberta, em que o espelho-d’água colocado em sua base e a iluminação empregada confere grande leveza. A rampa sinuosa externa conduz ao interior, com dois pavimentos. (Fonte de Pesquisa)
Ilha de Paquetá - Ilha dos Amores, Pérola da Guanabara e Jardim dos Namorados. Essas são algumas das alcunhas dada à Ilha de Paquetá, um bairro cênico do Rio de Janeiro, que em nada lembra as ruas barulhentas, agitadas e inseguras de outras partes da Cidade Maravilhosa. Aqui o cenário é diferente, parece até locação de novela de época. As ruas são de saibro, não há prédios e nem carros, o meio de transporte mais comum é a bicicleta, embora haja também carrinhos elétricos, que não poluem e não fazem barulho. São 1,2 quilômetro quadrado de área e 8 quilômetros de perímetro de puro deleite. Um paraíso recôndito que serviu de refúgio para D. João VI e foi fonte de inspiração para escritores, romancistas, pintores e cineastas. (Fonte de Pesquisa)
Parque Nacional da Serra dos Orgãos - Foi a 3ª Unidade de Conservação criada no país, em 1939. Ele tem a maior rede de trilhas do Brasil com mais de 200 km em todos os níveis de dificuldades, além de abrigar mais de 2.800 espécies de plantas catalogadas, 462 espécies de aves, 105 de mamíferos, 103 de anfíbios e 83 de répteis, sem contar 130 animais ameaçados de extinção e espécies endêmicas que só existem lá. Criado em 30 de novembro de 1939, sendo a 3ª Unidade de Conservação criada no país, o Parque Nacional da Serra dos Órgãos é composto por uma extensa área que abrange os municípios de Teresópolis, Petrópolis, Magé e Guapimirim, na região serrada do Rio de Janeiro. Sua criação teve como objetivo a proteção da paisagem e da biodiversidade na Serra do Mar. (Fonte de Pesquisa)
Carnaval do Rio - O carnaval do Rio de Janeiro é o mais famoso do Brasil e o tipo de carnaval mais conhecido internacionalmente. Uma grande festa, que envolve foliões de todas as origens, tomando parte nas mais diversas manifestações. Entre estas manifestações estão estão os desfiles de escolas de samba que acontece no sambódromo, o carnaval de rua com bandas e blocos carnavalescos, e os diversos bailes que se estendem por toda a cidade. A Maior Festa do Mundo: Oficialmente o Carnaval do Rio de Janeiro dura 5 dias, de Sexta-feira até Terça-feira, precedendo a Quarta-feira de cinzas, que é o início da quaresma. A festa acontece geralmente em Fevereiro ou Março. (Fonte de Pesquisa)
Cristo Redentor (Rio de Janeiro) - Localizado no alto do morro do Corcovado, o Cristo Redentor é o principal cartão postal da cidade, uma atração turística imperdível, eleita uma das sete maravilhas do mundo moderno! Desde meados de 1850 já se considerava a ideia de erguer um monumento cristão no alto do Corcovado, em homenagem à Princesa Isabel. Mas com a Proclamação da República em 1889 e a separação oficial entre a Igreja e o Estado, a ideia foi deixada de lado. Até que em 1920 o Círculo Católico do Rio de Janeiro organizou a “Semana do Monumento”, atraindo doações e recolhendo assinaturas em apoio à construção de uma estátua. Mais Informações: - - Continuação...links, Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
Museu Histórico Fernando Ferrari - São Pedro doSul/RS
Parte do acervo histórico do Museu Fernando Ferrari, localizado em SãoPedro do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul - Brasil
Conhecendo Museus - Ep. 33: MUSEU NÍSIA FLORESTA
Inaugurado em março de 2012, o museu Nísia Floresta — localizado em um casarão do século XIX no centro do município de mesmo nome, a cerca de 40 km da capital do Rio Grande do Norte — tem o objetivo de preservar, coletar e expor objetos, documentação e pesquisas vinculados à história e à memória histórica da escritora e educadora Nísia Floresta Brasileira Augusta, além de promover atividades permanentes de arte, cultura, educação e de incentivo ao turismo.
A História do Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro possui diversas atrações. A capital fluminense é internacionalmente conhecida pela beleza de suas praias e morros, além de ser um grande pólo de turismo cultural, contemplada por diversos museus, teatros e casas de espetáculos.
Saiba mais a história do Rio de Janeiro vídeo!
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Palácio Itamaraty ( museu histórico e diplomático) Rio de Janeiro.
Passeio gratuito guiado
Uma parte da história do Rio de Janeiro e Brasil está dentro dessas paredes
Atualmente o prédio está com problemas na parte elétrica e não pode ser usado .
Pouca gente sabe, mas o Palácio Itamaraty, no Centro do Rio, é aberto à visitação. Antigo palácio presidencial e sede do Ministério das Relações Exteriores de 1899 a 1970, foi construído em 1854 com projeto assinado por José Maria Jacinto Rebelo, discípulo de Grandjean de Montigny. Hoje, o palacete abriga o Museu Histórico e Diplomático, o Arquivo Histórico, a Mapoteca e a Biblioteca do Itamaraty.
Seu acervo é composto por 5633 peças, entre tapetes, móveis, porcelanas, relógios e quadros. Há pinturas de Debret e Pedro Américo; mobílias do gabinete de Pedro II; gravuras, louças e luminárias com retratos da família real. O Arquivo guarda 6 milhões de documentos da vida diplomática brasileira. A Biblioteca tem 65 mil volumes relacionados à história nacional e às relações exteriores. O prédio foi residência dos presidentes Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Prudente de Morais.
O Palácio do Itamaraty é uma edificação oitocentista, de grande valor histórico e artístico, situada na cidadedo Rio de Janeiro, Brasil.
O palácio foi sucessivamente residência nobre, sede do governo republicano(1889-1898) e sede do Ministério das Relações Exteriores (1899-1970). Atualmente funciona como sede do Escritório de Representação do MRE no Rio de Janeiro , Arquivo Histórico, Mapoteca, Museu Histórico e Diplomático e sede do Centro de História e Documentação Diplomática da Fundação Alexandre de Gusmão
do Palácio do Itamaraty.
O Palácio do Itamaraty foi construído entre 1851 e 1855 por Francisco José da Rocha Leão, conde de Itamarati, filho do primeiro barão de Itamarati. A família dos barões de Itamarati atribuía a planta do palácio a dois arquitetos francesesanônimos, mas a obra consta oficialmente como sendo do brasileiro José Maria Jacinto Rebelo, discípulo de Grandjean de Montigny e um dos principais arquitetos ativos no período.
É atribuído a Jacinto Rebelo o projeto do edifício principal do palácio, em estilo neoclássico, rigorosamente simétrico e de nobres proporções, típico da sua obra.
Na parte traseira do palácio foi construído um espelho d'água ladeado de palmeiras imperiais. Alguns dos edifícios ao redor do pátio foram reformados entre 1927 e 1930 pelo arquiteto francês Joseph Gire, o escocês Robert Prentice e o austríacoAnton Floderer, em estilo neoclássico de tendência Beaux-Arts.
Robert Prentice e Anton Floderer projetaram a biblioteca, através de um projeto ganhador de um concurso promovido pelo Instituto de Arquitetos do Brasil. A biblioteca foi construída entre 1928 e 1930 para guardar os arquivos, biblioteca e mapas doados ao governo pelo barão de Rio Branco. Joseph Gire projetou a cimalha, as galerias de acesso aos salões e alterações na fachada. (fonte: Relatório do Ministério dos Assuntos Exteriores, 1930)
Sede do Ministério das Relações Exteriores
Foi sede do governo republicano de 1889 a 1898 e sede do Ministério das Relações Exteriores (MRE) de 1899 a 1970. A relação estabelecida entre a diplomacia brasileira e o antigo edifício que ocuparam por sete décadas fez com que o termo Itamaraty se tornasse cognome oficial do referido ministério.
O palácio, hoje, é escritório de representação do Ministério das Relações Exteriores no Rio de Janeiro. Parte do palácio abriga os grandes acervos do Museu Histórico e Diplomático, do Arquivo Histórico e da Mapoteca. O prédio também abriga o Escritório de Informações das Nações Unidas (ONU) no Brasil e o Centro de História e Documentação Diplomática da Fundação Alexandre de Gusmão.
O palácio foi o oitavo prédio tombado no Brasil, em 1938.
#merecoirpravila
MUSEU DA CIDADE | ANTIGA CASA DO MARQUÊS DE SÃO VICENTE
Endereço: O Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro e antiga casa do Marquês de São Vicente, situa-se no interior do Parque da Cidade. Para chega-la, é preciso ir até o alto da Gávea, parte alta do Bairro da Gávea. O Museu situa-se dentro do parque, que fica no final da Rua Santa Marinha.
A casa de verão e também residência rural do Marquês de São Vicente, está situada no interior do Parque da Cidade. Desde a primeira metade do Século 20, a casa abriga o Museu Histórico da Cidade. É uma casa avaranda em toda a extensão da fachada frontal e em uma das fachadas laterias. Pode ser descrita como um chalé com influência neoclássica. Em sua construção e projeto, foram utilizados elementos em ferro nos gradis, varandas e pilaretes, sendo estes elementos tipicos do casário eclético e neoclássico da segunda metade do século 19.
No século 19, as terras que cercam a casa e que constituem o Parque da Cidade, pertenceram ao Marquês de São Vicente. No início do Século 20 até um pouco antes da segunda metade do mesmo século, estas terras pertenceram à família Guinle. Ainda na primeira metade do Século 20, estas terras foram doadas à prefeitura para criação do Parque da Cidade, como também foram doadas as terras do Parque Guinle, que situa-se no Bairro de Laranjeiras.
Vídeo JR | Fotos JR
Visite:
Museu Militar Brasileiro | Fabricio Arantes
Em uma viagem a trabalho, tive o prazer em conhecer este belo acervo militar no planalto do Rio Grande do Sul. Valeu a pena!!
O Museu Militar Brasileiro foi fundado em 18 de Novembro de 2009, e aberto ao público para visitação em fevereiro de 2011.
A Associação foi criada por Sefferson Steindorff um dos maiores colecionadores de viaturas militares do Brasil, por respeito e admiração que cultiva desde criança, por ser um menino órfão de pai e de família muito humilde, que por muitas vezes “saciou” a fome dentro das unidades militares da cidade de Santa Maria.
O Museu conta hoje com um acervo de aproximadamente 165 viaturas. Dentre as atrações destacam-se os Boeings 737-300 sendo um ambientado em sala de cinema e biblioteca, e outro em sala de exposição de artefatos militares históricos.
O Objetivo da Associação é preservar e conservar a história da FEB e das Forças Armadas Brasileiras, promovendo a cultura e o conhecimento histórico.
Site do Museu:
Museu Histórico Fernando Ferrari - São Pedro do Sul/RS
Parte do acervo histórico do Museu Fernando Ferrari, localizado em São Pedro do Sul, Rio Grande do Sul. Intens pessoais do homenageado pelo museu.
Museu Histórico Nacional - MHN
MUSEU HISTÓRICO DE TAUBATÉ
O Museu Histórico Professor Paulo Camilher Florençano integra o complexo cultural da Área de Museus de Taubaté e apresenta a exposição permanente “Taubaté na história do Brasil” com textos, objetos e imagens que narram a história local desde a fundação da cidade aos dias atuais.
A exposição revela, os principais fatos da história de Taubaté e a participação dos taubateanos em acontecimentos históricos da região e que tiveram grande destaque na história nacional.
Visita realizada em setembro de 2019, Taubaté - SP
Ricco Artes:
Trilha sonora: Corta Jaca - Chiquinha Gonzaga
Documentário conta história da construção da Estrada de Ferro São Paulo/Rio Grande - Parte 1/2
DOCUMENTAÇÃO - 22.07.12: Neste programa, apresentamos a 1ª parte do documentário Memorável Trem de Ferro, produzido para celebrar o centenário da Ferrovia São Paulo - Rio Grande. São 100 anos de uma história que se passa em quatro estados do país. Depoimentos de historiadores, ferroviários aposentados e até mesmo colonizadores da região do Contestado. São emoções como as do aposentado Divanzir Rodrigues, ferroviário que chorou ao ver partir o último trem da estação de Itararé, que aguçam nossa sensibilidade. Memorável Trem de Ferro, um filme de Ernoy Martiello.
Descobrindo o Parque e o Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro
O MHC, era desconhecido por mim até este momento. Localizado entre o bairro da Gávea e a favela da Rocinha, um paraíso vegetal sempre esteve lá. E o parque serviu para relaxar e meditar.
Triunfo, a terra de Bento Gonçalves - Rio Grande Rural
I N F O R M A Ç Õ E S : Entre em contato com o Plantão Técnico pelo site emater.tche.br ou procure o Escritório da Emater/RS-Ascar de seu município
V E I C U L A Ç Õ E S :
* Para consultar o canal NET da sua região, acesse tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar
Triunfo-RS tem um passdo fortemente vinculado à Revolução Frroupilha tendo sido palco de vários combates em seus campos, como a histórica Batalha da Ilha do Fanfa.
Reportagem: Taline Schneider
Imagens: Paulo Carneiro
Programa #1062