Museu Militar de Bragança comemorou 29 anos
De todos os museus militares do país, o Museu Militar de Bragança é o mais visitado.
Um motivo de orgulho para o director da instituição, que diz que quer continuar a oferecer um equipamento cultural dinâmico e moderno.
No dia em que o Museu comemorou 29 anos, Paulo Rodrigues, aproveitou para a oportunidade para pedir mais recursos humanos.
As obras de manutenção do espaço são outra prioridade para que o museu se conserve atractivo.
O museu Militar de Bragança tem uma média de 50 mil visitantes por ano, sendo 60 por cento de origem castelhana. Os restantes são portugueses, ingleses e também franceses.
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1. Museu Militar De Bragança -
2. Citadel -
3. Centro Ciência Viva de Bragança -
4. Castle of Bragança -
5. Museu do Abade de Baçal -
6. Centro de Arte Contemporânea Graça Morais -
7. Igreja Santa Maria -
8. Domus Municipalis -
9. Sé Velha de Bragança -
10. Aldeia de Montesinho -
11. Montesinho Natural Park -
12. Igreja de Castro de Avelãs -
13. Albufeira do Azibo -
14. Rio de Onor -
15. Local Cuisine -
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Visita Guiada ao Museu Abade de Baçal , em Bragança - Portugal (480p)
O Museu Abade de Baçal, em Bragança, conta-nos muitas histórias. Em finais do séc. XIX, a Arqueologia foi moda em Portugal. Uma moda muito devedora ao orgulho nacional ferido pelo Ultimato Inglês e pelo falhanço do Mapa Cor-de-Rosa. Num contexto de profunda crise económica e identitária havia que reforçar o sentimento de orgulho patriótico e a Arqueologia participava nisso. Por todo o país, padres esgravatavam, achavam, guardavam e partilhavam entre si os mais diversos achados arqueológicos. No extremo Leste de Trás-os-Montes, a partir de finais do séc.XIX e até 1947, houve um desses padres que ficou para a história da Arqueologia e que fundou o mais importante museu da região. Museu que leva agora o seu nome: Abade de Baçal.
Data de emissão : 1 de Junho de 2015
Bragança - Portugal - Visita da cidade - N.1
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BRAGANÇA CASTELO CASTILLO
LA CIUDAD DE BRAGANÇA EN PORTUGAL,TIENE CASTILLO Y MUSEO DE ARMAS EN SU INTERIOR.
BUENA GASTRONOMIA.
Lenda do Castelo de Bragança
Nomeado Portugueses de Valor 2019: José Fernandes
José Fernandes nasceu em 1958 na freguesia de Alfaião, do concelho de Bragança. É precisamente aqui que hoje é visto como um herói, não fosse o Comandante dos Bombeiros de Bragança. Ainda hoje se recorda na entrada na escola, com apenas sete anos e actividades que fazia com amigos de então. “A partir do fim de Maio nós, na minha aldeia, íamos com as vacas para o rio. A partir de Junho levávamos a merenda, guardávamos as vacas e íamos nadar”. Seguiu-se o liceu, que completou até ao 7º ano, indo depois para a tropa. Há 40 anos que José Fernandes é militar. Começou como sargento, correu várias unidades do país, concorreu ao Instituo Superior Militar, em Águeda, e transitou para o curso de Oficiais. Foi promovido várias vezes, até ao posto que hoje desempenha, de Tenente Coronel. Sente-se um homem realizado e com todos os todos os sonhos alcançados, até mais do que algum dia pôde imaginar. “Nunca pensei desempenhar funções nobres como as que desempenho agora. Temos de ter disponibilidade 24 horas por dia, 365 dias por ano. Nas recordações que eu tenho, eu sempre gostei de ser militar. Recordo-me quando andava no liceu e admirava os militares fardados no quartel de Bragança. Felizmente concretizei este sonho e fiz tudo o que queria fazer”. É casado há 35 anos e tem dois filhos, ambos a viver actualmente no estrangeiro.
Um dos seus lemas de vida é questionar-se o que pode dar aos outros. “A vida já me deu muito. É isso que tenho feito nestes últimos 14 anos que estou a comandar os Bombeiros de Bragança. Nós temos feito muito, e ajudamos muita gente. Não nos interessa quem é, mas sim onde é para socorrer o mais depressa possível. Inicialmente estive aqui requisitado pelo exército, e era o exército que me pagava. Agora, estou aqui a título totalmente voluntário, sou um dos muitos voluntários que trabalham nesta casa. Estou a concretizar um sonho e uma ambição pessoal”.
Se há profissões que são solidárias, ser bombeiro é uma delas. Mas, além disso, José Fernandes é ainda presidente da Liga dos Bombeiros do Núcleo de Bragança. Para si, ser português é um orgulho imenso. “Se há coisas que os militares fazem é amar e defender a sua pátria, inclusive com o sacrifício da própria vida. Todos os portugueses devem ter o maior orgulho em serem portugueses. Nós, já dominámos o mundo, hoje em qualquer canto do mundo encontramos um português”.
Bragança. Castelo, Domus e Iglesia.
Castelo, Domus e Iglesia de Bragança
Novenas em honra de Nossa Senhora da Serra
A crise está a levar cada vez mais fiéis aos santuários da região.
Foi o que aconteceu durante as novenas em honra de Nossa Senhora da Serra, no concelho de Bragança.
A romaria terminou no sábado e para a confraria os problemas económicos e sociais levaram muita gente a subir à serra.
Também o reitor do santuário notou um aumento do número de peregrinos que, em tempos de crise procuram refúgio na fé.
Uns pela fé e devoção, outros apenas pela caminhada, com ou sem promessa, muitos foram aqueles que rumaram até ao alto da Serra da Nogueira.
Outro sinal da grande afluência a esta romaria é o facto de os cerca de 350 quartos disponíveis junto ao santuário estarem sempre lotados durante as novenas em honra de Nossa Senhora da Serra.
Dom João Henrique de Orléans e Bragança conta sua história
15 de agosto de 2016
Festa da história último dia última parte
Incêndio no Fgril em Bragança
Especial - Bragança Gastronomia
VT Especial | VT Semana_148 de 10/07 à 17/07/2013
Nós na escola .
LUIZA , Jé ,Jhenni e Carol . A Jennifer falando é muito tenso kkkkkk e a Luiza rindo kkk
Princesa Amélia de Orleães, rainha de Portugal
Avós paternos de Amélie foram o Príncipe Ferdinand Philippe, Duque de Orléans e da duquesa Helena de Mecklenburg-Schwerin. Seus avós maternos eram Príncipe António de Orléans, e do Infanta Luisa Fernanda de Espanha.
Os duques de Orleans e Montpensier eram irmãos, ambos filhos de Louis-Philippe mim, rei dos franceses, e Maria Amalia das Duas Sicílias.
Em 22 de Maio 1886, Amélie casou com Carlos, Príncipe Real de Portugal. Ele era o filho mais velho do rei Luis I de Portugal e Maria Pia de Sabóia. Ele estava no momento do herdeiro ao trono. A noiva era de quase 21 anos de idade eo noivo sobre vinte e três. O casamento tinha sido arranjado por suas famílias depois de várias tentativas para organizar um casamento para ela com um membro das dinastias austríacos ou espanhol. Na primeira, o casamento não era popular e da Rainha Maria Pia estava esperando para se casar com o Carlos Maria Valéria da Áustria, princesa Mathilde da Saxônia, Princesa Viktoria da Prússia ou a princesa Victoria de Gales. No entanto, Amélie e Carlos veio viver muito harmoniosamente uns com os outros.
Eles tiveram três filhos:
Luís Filipe, Duque de Bragança (21 de março de 1887 - 01 de fevereiro de 1908).
Infanta Maria Anna de Portugal (nascido e falecido em 14 de Dezembro 1887).
Manuel II de Portugal (19 de março, 1889 - 02 de julho de 1932).
Amélie desempenhou um papel ativo como uma rainha, e um pouco suavizou a crescentes críticas para o monarca com sua popularidade pessoal, embora ela recebeu algumas críticas por suas despesas. Ela era ativo em vários projetos sociais, secas como a prevenção e tratamento da tuberculose e da fundação de organizações de caridade, sanatórios e drogarias. Ela foi considerada menos formal do que a mãe-de-lei Maria Pia, aprendeu bem Português e foi descrito como calmo e suave. Ela estava interessado em literatura, ópera e teatro, foi um diarista e também pintou. Durante a ausência de seu marido em 1895, ela atuou como regente. Em 1902, ela fez um cruzeiro no Mar Mediterrâneo, que foi muito criticado por seu luxo.
Em 1892, o Papa Leão XIII deu um Golden Rose Amélie.
Em 19 de Outubro 1889, o pai-de-lei morreram e Carlos sucedeu-lhe no trono. Amélie se tornou a nova rainha consorte de Portugal. No entanto o marido se tornou conhecido por seus casos extraconjugais, enquanto a popularidade do monarca Português começou é importante em face de uma economia falida, conflitos laborais, o antagonismo socialista e republicana e imprensa crítica.
Em 1 de Fevereiro de 1908, a família real retornou do palácio de Vila Viçosa este Lisboa. Eles viajaram no trem real para Barreiro e de lá pegamos um barco para atravessar o rio Tejo. Eles desembarcaram no Cais das Colunas na praça principal do centro de Lisboa, o Terreiro do Paco. Em seu caminho para o Palácio das Necessidades, a carruagem levando Carlos e sua família passou pela Rua do Arsenal (Arsenal Street). Ao cruzar a praça e se voltando para a rua, vários tiros foram disparados a partir da multidão por pelo menos dois homens: Alfredo Costa e Manuel Buiça, entre muitos outros. O Rei morreu Imediatamente, seu herdeiro príncipe Dom Luis foi mortalmente ferido, e Infante Dom Manuel foi atingido no braço, mas a rainha Amélie foi surpreendentemente ileso depois de tentar defender seu filho mais novo, o novo rei D. Manuel II com o buquê de flores ela continuou em sua mão.
Os dois assassinos foram baleados no local por membros da guarda real e mais tarde foram reconhecidos como membros do Partido Republicano Português e de Sua maçónica de esquerda organização terrorista Carbonari. Cerca de vinte minutos depois, o príncipe Luís Filipe morreu e no dia seguinte, Manuel foi aclamado rei de Portugal, o último da dinastia de Bragança.
Manuel II de Portugal foi deposto por um golpe militar, mais tarde conhecido como o 05 de outubro de 1910 revolução, que resultou no estabelecimento da Primeira República Português. Rainha Amélie deixou Portugal com o resto da família real e foi para o exílio. Ela viveu a maior parte de sua vida restante na França. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Governo Português a convidou para devolvê-lo em Portugal, mas ela recusou a oferta. Ela visitou Portugal pela última vez em 1945.
Ela foi a última rainha consorte de Portugal, como o monarca nunca foi restaurado.
VIMIOSO - Traz-os-Montes - Portugal - avril 20008 - 2.
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Viva o Brasil! Viva o povo Brasileiro! Viva os Orleans e Bragança, família Imperial brasileira
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Declarações do ex- Cap Mil.º Comando Francisco Van Uden
in reportagem de Henrique Vasconcelos, Anne Gintzburger e Jean-Marie Lequertier, emitida pela TV2 e apresentada pelo jornalista Barata Feyo, em 17 de Novembro de 1994, e