Best Attractions & Things To Do in Sao Pedro, Brazil
Sao Pedro Travel Guide. MUST WATCH. Top things you have to do in Sao Pedro. We have sorted Tourist Attractions in Sao Pedro for You. Discover Sao Pedro as per the Traveler Resources given by our Travel Specialists. You will not miss any fun thing to do in Sao Pedro.
This Video has covered Best Attractions and Things to do in Sao Pedro.
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List of Best Things to do in Sao Pedro, Brazil
Parque Maria Angelica Manfrinato
Igreja Matriz de Sao Pedro
Rancho do Kajuba
Parque Aureliano Esteves
Micro Cervejaria Halb Zehn Bier
Fazendinha Vo Braulio
Dorigon Falls
Capela de Santo Antonio
Museu Municipal Gustavo Teixeira
Parque Marcelo Golinelli
A agonia da árvore Gustavo Teixeira por João Moura
João Moura recita o poema A agonia da árvore, na 63ª Semana Cultural Gustavo Teixeira, iniciativa do Museu Gustavo Teixeira e da Prefeitura Municipal de São Pedro (SP).
A AGONIA DA ÁRVORE
Vai-se uma folha e exalas um lamento...
Estranhas cousas no sussurro dizes!
Desde que começou teu sofrimento
Fogem de ti os pássaros felizes!
Tu que lutavas com o tufão violento
Empedrada nas sólidas raízes,
Agora pendes, quase morta, ao vento,
Toda cheia de roxas cicatrizes...
Não te lastimes, árvore sem flores,
Erguendo ao céu, em vez da fronde linda
Os braços nos extremos estertores!
Já não tens sombra para os namorados,
Mas os teus galhos servirão ainda
Para aquecer no inverno os desgraçados!
(O poeta Gustavo Teixeira nasceu em São Pedro, em 4 de março de 1881, e ficou conhecido como o Poeta das Rosas, trazendo a lume duas grandes obras, Ementário e Poemas Líricos, respectivamente publicadas em 1908 e 1925. Em julho de 1937, foi eleito à revelia para a Academia Paulista de Letras, como sucessor de Paulo Setúbal, passando a ocupar a cadeira de número 10. Faleceu em sua terra natal, vítima de pneumonia, em 22 de setembro de 1937, antes de tomar posse na referida cadeira. Em 1999, o poeta são-pedrense foi agraciado, post mortem, com o Colar da Ordem Poeta da Humanidade, por seus méritos humanos e poéticos, em conformidade com os estatutos da Academia Internacional de Ciências, Letras, Artes e Filosofia do Rio de Janeiro.)
Festa São Pedro e São Sebastião de São Pedro - SP
A Estância Turística de São Pedro é conhecida nacionalmente por suas belezas naturais, a Estância Turística de São Pedro, localizada no interior de São Paulo, a 180 quilômetros da capital, repousa na encosta da Serra do Itaqueri, garantindo aos visitantes uma ótima opção de lazer, descanso, ecoturismo, turismo religioso e empresarial, gastronomia e esportes de aventura como o rappel, arborismo, cascading, trilhas para off-road e 4x4, voos de asa-delta e parapente.
Para acolher os visitantes com tantos atrativos, a cidade dispõe de uma enorme rede de hospedagem, sendo a terceira estância do estado com o maior número de leitos, desde os mais luxuosos hoteis, até as pousadas mais aconchegantes, simples e familiares.
São Pedro é berço do Rio Jacaré-Pupira, e tem a área urbana cortada por dois ribeirões, o Pinheiro e o Samambaia, e está a 580 metros do nível do mar, tendo a seu favor um clima ameno e agradável, que dura quase o ano todo.
Grandes atrativos turísticos fazem da cidade um local onde qualquer visitante, de qualquer idade, desfrute de sua beleza. No Alto da Serra as cachoeiras chamam a atenção pelas quedas naturais, rodeadas de muito verde. É lá também que fica o penhasco Cruzeiro do Facão; a destilaria que produz a Cachaça da Diretoria; o antiquário Vila Del Capo; a Igreja Santo Antônio, que guarda uma relíquia do santo de Pádua doada pelo Vaticano, e certamente, um dos pontos mais belos da cidade, considerado um cartão postal:
o Parque do Cristo Aureliano Esteves, onde o turista poderá apreciar a vista pelo alto e, em dias claros, enxergar cidades como Piracicaba e Rio Claro no horizonte.
Atrativos culturais e históricos fazem diferença da estância. O Museu Gustavo Teixeira, que leva o nome de seu filho e poeta maior, mostra a história da cidade desde seus primeiros dias como Pouso do Picadão. No Boulevard Dona Hermelinda, a Feira de Artes e Artesanatos expõe o melhor da produção local. Já a Feira do Produtor expõe os melhores produtos hortifrutigranjeiros, queijos e doces artesanais.
O Boulevard e a Feira do Produtor são atrações de todos os finais de semanas e feriados.
Ainda na zona urbana, é possível fazer uma bela caminhada no Parque Maria Angélica Manfrinato, que oferece uma agradável paisagem com seu lago, quiosques, parquinho para as crianças, bancos à beira das sombras das árvores e desfrutar também de passeio de pedalinho.
Durante o ano, muitos eventos fazem parte da programação da cidade. O tradicional Carnaval de rua, a encenação da Paixão de Cristo, a Mostra de Teatro, além das típicas quermesses, como a de São José, Santo Antônio e São Pedro, o Rodeio, o Encontro de Motociclistas e a Semana Gustavo Teixeira.
A culinária local é uma atração à parte. Desde as lanchonetes, churrascarias, petiscarias e docerias, até a tradicional gastronomia com comida caipira como torresmo, leitão a pururuca, costelinha de porco e frango caipira, tudo servido em fogão à lenha. O doce de Jaracatiá, fruta típica da região, colhida apenas no mês de fevereiro, é a guloseima que o turista não pode deixar de experimentar.
A festa, como em anos anteriores, reuni milhares de fiéis, comunidade e turistas em seis dias de evento, de 28 de junho a 3 de julho, no largo da Igreja Matriz.
Muitos shows, comidas típicas e tradicionais atividades religiosas. A Festa de São Pedro recebe mais de 40 mil pessoas todos os anos.
É uma atração turística, mas não apenas isso. Trata-se da manifestação cultural mais antiga da cidade, a qual moradores participam e se dedicam à festa há gerações, declarou o prefeito, Du Modesto.
A expectativa todos os anos é de receber ainda mais visitantes para o festejo em relação ao ano anterior.
A comida típica é a atração principal, com churrasco, cuscuz, leitoa, frango atropelado, bisteca no pão, kafta, pastel, tortas, quentão, vinho quente, bebidas em geral.
Além disso, barracas com souvenires, shows musicais e atividades culturais e religiosas completam a festa, organizada pela Paróquia de São Pedro.
A festa, que movimenta o turismo e a rede hoteleira de nosso município, pertence à comunidade de São Pedro e nada mais justo do que ajudar também as entidades que exercem um trabalho beneficente e solidário,
por isso o prefeito Du Modesto ofereceu essa oportunidade para beneficiar as entidades citadas onde os lucros das barracas beneficentes serão aplicados em prol da comunidade, disse Peterson Cássio, secretário de Turismo de São Pedro.
Fonte:Prefeitura Municipal de São Pedro
Link:
- O Portal da nossa região! @horaonline
UMA VOLTA EM SÃO PEDRO SP
Uma volta na cidade de São Pedro, cidade serrana de clima muito agradável, estância turística que oferece muitas atividades pra quem gosta de esportes de aventura.
Orquestra de Viola de São Pedro-2
58ª Semana Cultural Gustavo Teixeira em São Pedro
em 19SET2011
Saiba mais:
GERALDO AMÂNCIO VISITA MUSEU DE TEIXEIRA
Neste vídeo feito no dia 18 de julho de 2008, o poeta e escritor Geraldo Amâncio visita o Museu Agar Nunes em Teixeira - Paraíba, faz elogios e diz ficar triste por não encontrar nada que fale no Ícone que é Romano do teixeira e que os gestoresm autoriudades e teixeirenses em geral.
Repórter do Sertão - em Iguatu - PARTE III
A cidade de Iguatu fica a 384 quilômetros da capital, Fortaleza, na região Centro-Sul do Ceará. Sua origem remete aos índios Quixelôs, da raça tapuia, que viviam às margens de uma grande lagoa. Em tupi guarani a palavra Iguatu significa água boa, ou, terra de boa água.
Participação:
Wilson Lima Verde
Michel Prudêncio
Murilo Barroso
Chico Alves
Jonas Alves
Monteiro
Francisco Deusimar Teixeira
Erasmo Souza de Oliveira
Idelfonso Alves Lessa
Cícero Victor Ferreira
Geraldo Alves Lessa
Josuênia
Pedro Coelho
Chico de Paula
Agradecimentos:
Líder Café
Cerâmica Iguatu
Espaço Cultural Chico Alves
Museu da Imagem e do Som de Iguatu
Apresentação/ Direção/ Roteiro/ Pesquisa/ Produção/ Emmanuel Montenegro
Imagens/ Rubens Sousa, Dida
Edição de Imagens/ Rubens Sousa, Emmanuel Montenegro
Assistente de Som/ Bebeto Andrade, Michel
Trilha Sonora
FELL IT IN MY BONES -- TIESTO
AVÔHAI (ACÚSTICA) -- ZÉ RAMALHO
CREPUSCOLO SUL MARE -- PIERO UMILIANI
FORRÓ DE DOS AMIGOS -- FORRÓ IN THE DARK
RENATO MARTINS - MORINGA
ISRAEL KAMAKAWIWO -- SOMEWERE OVER THE RAINBOW
COCOROSIE -- BRAZILIAN SUN
JOTA QUEST -- O SOL
BAIÃO DA SAUDADE -- DIVERSOS ARTISTAS
BAT MAKUMBA -- ROAD SWEET HOME
FORRÓ IN THE DARK & DAVID BYRNE -- ASA BRANCA
HAPPY SONG, TWO OF A KIND -- ERIC ALEXANDER
O RIO QUE O RIO NÃO VÊ - THEATRO MUNICIPAL (BLOCO 2)
No décimo programa da série O Rio que o Rio não vê, inspirado na obra do pesquisador e fotógrafo Luiz Eugênio Teixeira Leite, você vai conhecer os elementos que compõem a fachada do Theatro Municipal, símbolo máximo da reforma urbanística do ex-prefeito Pereira Passos.
Missa na Igreja Matriz de São Pedro Tupã, SP - 22/07/18
MISSA GRAVADA NA MATRIZ DE SÃO PEDRO EM TUPÃ NO DIA 10/07/2016 E TRANSMITIDA PELA TV UNIVERSITÁRIA CANAL 7 DE TUPÃ
7 Carnaval das Culturas
7º CARNAVAL DAS CULTURAS-RJ-2012
ENREDO: Num cinquentenário de saudades mil, PORTINARI pinta o 7 o Brasil
CARNAVALESCO: Fábio Borges
SAMBA-ENREDO: Lúcia Sons
INTÉRPRETE: Thiago Acácio
...Joga tinta nessa tela pra pintar felicidade!
PORTINARI reacende a chama da minha cidade...
Sonhei com a estrela no céu:
Brodósqui é realidade.
A ONU se rende ao painel,
em seus murais,modernidade.
O resgate da cultura,da infância e trajetória,
retratando o Homem Social.
O Carnaval das Culturas perpetua na memória
o artista nesse carnaval.
Do MESTIÇO à força dos grandes pés.
Ao feitiço do povo brasileiro, nota 10
Minha cidade, irreverente, faz uma viagem nesse imaginário, e vem saudar PORTINARI
Minha cidade, irreverente,faz uma viagem nesse imaginário, e vem saudar PORTINARI
CAFÉ,MARIA são obras imortais.
Inova a arte pra defender as causas sociais.
Expõe em quadros tão importantes
a dor, a fome dos RETIRANTES.
Com tintas fortes redescobre o BRASIL,
revela ao mundo tanta verdade
que um cinquentenário de saudades mil
pinta na tela dessa cidade!
que um cinquentenário de saudades mil
pinta na tela dessa cidade!
História,fauna,flora e religiosidade,
figuras inquietas, carregadas de emoção!
Seu traço ilustrando os poetas
mistura a cor e a dor à compaixão.
BAILE NA ROÇA é folia!
CRIANÇA MORTA,agonia.
Enquadra em rimas solidariedade:
Brasil,celeiro da humanidade.
Com GUERRA E PAZ alcanço a redenção.
Endomingado faço meu papel.
Eu sou semente desse chão.
A minha arma é um pincel
Com GUERRA E PAZ alcanço a redenção
Endomingado faço meu papel
Eu sou semente desse chão
A minha arma é um pincel
Sitio Pinheiros
Institucional do Sítio Pinheiros
belo sítio localizado em Brazlandia Distrito Federal Brasília Brasil
CRÉDITOS
Direção
GUSTAVO COCHLAR
Roteiro
GUSTAVO COCHLAR
Produção
MAINI COSTA
Edição
GUSTAVO COCHLAR
MAINI COSTA
Edição de Imagens
GUSTAVO COCHLAR
Imagens
DEMIAN MOURA
Locução
SIMONE PINHEIRO
Finalização
GUSTAVO COCHLAR
Realização
SÍTIO PINHEIROS
Dezembro de 2007
Brasília - DF
O DOIDO DE BUÍQUE - + Um Grande Hit!
Esse é o cara que Não comeu durante 5 Dias de Carnaval na Cidade de Buíque
só oq essa criatura fazia era beber e beber!
e apenas 30 Min. de sono por dia!
Cesar Giobbi/ Na Pinacoteca, quatro exposições importantes
A Pinacoteca do Estado, o maior museu da Secretaria da Cultura de São Paulo e um dos maiores do Brasil, tem quatro exposições no momento que valem a pena uma ida ao centro da cidade. A maior delas é a mostra retrospectiva de Antonio Henrique Amaral, com cerca de 160 obras, sendo 80 telas e 80 obras sobre papel. Antonio Henrique é um dos principais artistas brasileiros de sua geração.
Ficou conhecido na década de 70 pelas suas pinturas de bananas, com as quais fez críticas à ditadura militar, por mostrá-las torturadas por cordas, garfos e facas. Depois seguiu com as séries dos bambus, águas e terra, até chegar à fase atual. A pintura de Amaral é sempre intensa, colorida, com muita informação e grandes dimensões. Como um inflamado discurso.
A mostra tem curadoria de Maria Alice Milliet, e ocupa as sete salas climatizadas do espaço museológico. Quem está muito interessado em rever toda a obra do artista, pode também visitar a mostra de sua arte gráfica, exposta na Caixa Cultural, na Praça da Sé.
Outra mostra que a Pinacoteca apresenta agora é da obra de Moussia Pinto Alves, uma artista russa que se casou com um brasileiro na Europa, no começo do século passado, se mudou para o Brasil, conviveu com todos os modernistas, e foi uma das primeiras pintoras e escultoras abstratas do país, nos anos 50 e 60. Fez muitas telas figurativas também, antes e depois da fase abstrata. Sua trajetória é mostrada com mais de 70 obras, joias incluídas, escolhidas pela curadora Stella Teixeira de Barros.
Quem for à Pinacoteca não pode perder também as mostras de dois artistas contemporâneos: Gustavo Resende e Luzia Simons. Rezende mostra 40 trabalhos entre fotos, desenhos e esculturas, dos anos 80 até hoje, escolhidos pelo diretor do museu, Ivo Mesquita. Resende tem o duplo como ideia fixa. E usa sua própria imagem em muitas de suas obras.
Luzia, que mora e trabalha em Berlim, apresenta uma instalação de suas fotos de grandes dimensões, colocadas de costas para cada uma das entradas do octógono, o belo espaço central do museu, criando uma pequena área fechada no centro da sala. Luzia fotografa papoulas de perto. O impacto desta instalação é surpreendente.
O museu, que fica na Avenida Tiradentes, com entrada pela Praça da Luz, vale uma visita nestes dias livres de fim de ano.
Mas atenção, na próxima semana e na seguinte, o museu só abrirá de quinta a domingo.
Tema: Cultura
Heróis de Todo Mundo | Zumbi dos Palmares
Zumbi nasceu em Palmares, em 1655. Era neto da princesa Aqualtune, filha de um importante rei do Congo. Ainda bebê, Zumbi foi aprisionado pela expedição de Brás da Rocha Cardoso e entregue ao padre Antônio Melo, em Porto Calvo. Recebeu o nome de Francisco e uma educação formal. Aos 10 anos, já sabia latim e português e, aos 12, tornou-se coroinha. A inteligência do menino recebia elogios do padre, segundo relatam registros existentes.
Com 15 anos, Francisco fugiu de volta a Palmares, adotando o nome de Zumbi e passando a fazer parte da Família Real, pois foi adotado pelo então rei Ganga Zumba. A nação palmarina começou a se formar por volta de 1597, com Aqualtune. Rapidamente a comunidade cresceu, porque era constantemente alimentada pela chegada de negros fugidos, de índios e de brancos pobres. Palmares chegou a ter 30 mil habitantes e, com sua organização e conseqüente fortalecimento, passou a ser visto como uma ameaça perigosa ao poder colonial. Além de praticarem uma agricultura considerada avançada para os padrões da época, desenvolveram uma atividade metalúrgica organizada para sua defesa e subsistência e chegaram a estabelecer comércio com localidades próximas.
Entre 1596 e 1716, os palmarinos resistiram a 66 expedições coloniais, tanto de portugueses como de holandeses. Foi a maior e mais longa expressão contestatória da escravidão em todo o mundo. De todos os líderes da resistência negra, dois se tornaram conhecidos: Ganga Zumba e Zumbi. Zumbi, porém, foi o líder mais famoso da confederação de quilombos de Palmares, que se estendia pelos territórios atuais de Alagoas e Pernambuco.
Ganga Zumba, cansado de muitas guerras, assinou um acordo de paz com os portugueses, em 1678. Isso desagradou uma parte significativa dos quilombolas, que viam a transferência para Cucaú como uma forma de controlar a comunidade, além de não resolver o problema da escravidão. Foi nesse momento que Zumbi rompeu com Ganga Zumba, sendo aclamado Grande Chefe por aqueles que ficaram em Palmares.
Durante um ataque em 1694, Zumbi caiu ferido em um desfiladeiro, o que gerou o mito de que o herói se suicidara para evitar a escravização. No entanto, em 1695, Zumbi voltou a comandar ataques, mostrando que estava vivo.
Depois de 17 anos de combates, Zumbi foi traído por um de seus principais comandantes, Antônio Soares, e assassinado durante expedição de Domingos Jorge Velho, em 20 de novembro de 1695. A cabeça de Zumbi foi decepada e levada para Recife, onde foi pendurada em local público até sua total decomposição. Palmares resistiu ainda por mais de 30 anos antes de sucumbir definitivamente. Em homenagem a Zumbi, a data de sua morte foi escolhida como Dia Nacional da Consciência Negra.
Roda de Capoeira - Recôncavo Baiano - Cachoeira - Bahia - Brasil
Cachoeira é um município brasileiro no estado da Bahia e está localizado na microrregião de Santo Antônio de Jesus. Situado as margens do Rio Paraguaçu, está distante cerca de 120 km de Salvador. De acordo com o IBGE, no ano de 2003 sua população era estimada em 31.071 habitantes. Sua área territorial compreende 398 km². Cachoeira é uma das cidades baianas que mais preservou a sua identidade cultural e histórica com o passar dos anos, o que a faz um dos principais roteiros turísticos históricos do estado. Além disto, a imponência do seu casario barroco, das suas igrejas e museus, levou a cidade a alcançar o status de Cidade Monumento Nacional e Cidade Heróica (pela participação decisiva nas lutas pela independência do Brasil) a partir do decreto 68.045, de 13 de Janeiro de 1971, assinado pelo presidente Emílio Garrastazu Médici.
O apogeu da cidade foi durante os séculos 18 e 19, quando seu porto era utilizado para escoamento de grande parte da produção agrícola do Recôncavo Baiano, principalmente açúcar e fumo, produtos até hoje contemplados no município, em virtude do clima e solo propícios da região. Porém, a economia da cidade entrou em declínio, somente resgatados no final do século XX e início do século XXI, com empresas que se instalaram na região, revitalizando a comunidade local.
A significativa presença de africanos e afro-descendentes em interação com europeus de variadas nacionalidades em Cachoeira durante o período escravista, é um dos fatores que originou a riqueza e diversidade da cultura popular em Cachoeira. Esta interação encontra-se presente no sincretismo religioso com forte presença da cultura afro-brasileira e das manifestações do catolicismo. A cidade hoje é um baluarte cultural dentro da Bahia, demonstrado nos seus inúmeros museus e movimentos populares, o que a torna marcante dentro de uma perspectiva histórica brasileira.
História
Inicialmente uma região habitada por índios, foi a iniciativa de duas famílias portuguesas, os Dias Adorno e os Rodrigues Martins, que possibilitou sua elevação a Freguesia de Nossa Senhora do Rosário em 1674. Devido à sua localização estratégica, um entroncamento de importantes rotas que se dirigiam ao sertão, ao recôncavo, às minas gerais ou a Salvador, então capital da colônia, logo passou a se enriquecer e, em 1698, tornou-se Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira do Paraguaçu - o nome se dá por se situar próxima às quedas d'água presentes na cabeceira do Rio Paraguaçu.
O desenvolvimento do cultivo de cana-de-açúcar, da mineração de ouro no Rio das Contas e a intensificação do tráfico pelas estradas reais e da navegação do Rio Paraguaçu colaboraram para o rápido desenvolvimento econômico da região a partir do século XVIII. Já em inícios de 1800, a sociedade cachoeirana detém grande influência política e participa ativamente das guerras pela Independência da Bahia, em 1821, constituindo a Junta de Defesa.
A vila foi elevada à categoria de cidade por decreto imperial de 13 de março de 1873 (Lei Provincial n° 43).
Cachoeira é considerada Monumento Nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico e Nacional (IPHAN).
Cachoeira também é a 2ª capital da Bahia, por lei (Lei Estadual n.º 10.695/07) o governo estadual é transferido para a cidade, num reconhecimento histórico, pelos feitos da cidade ao Brasil.
Habitantes Ilustres
Ana Néri - Enfermeira, chamada de mãe dos brasileiros, por sua nobre atuação na Guerra do Paraguai
Augusto Teixeira de Freitas - Maior Jurisconsulto das Américas
Castro Alves - Um dos maiores escritores brasileiros, nascido em Curralinho (na época pertencente à Comarca da Cachoeira)
Ernesto Simões Filho - Fundador do Jornal A Tarde
André Rebouças - Engenheiro e Abolicionista
Manoel Tranquilino Bastos - Maestro e Instrumentista
Edson Gomes - Músico e Compositor
Sine Calmon - Músico e Compositor
Cândido dos Santos Xavier
MICHEL TELO VT 20min Melhores Momentos 19 Festa do Polvilho
19* Festa do Polvilho em Conceição dos Ouros
Comercial da ETEC Suzano
Trabalho do 2º Semestre do curso de Administração
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Componente: Marketing
Bosque dos Buritis - Goiânia/GO
O Bosque dos Buritis é um parque urbano situado no Setor Oeste em Goiânia. É o mais antigo patrimônio paisagístico de Goiânia.
Foi projetado no Plano Oriental da Cidade para ser uma área verde. Possui 141.500 metros quadrados, cercado por árvores, lagos, e plantas rasteiras. Conta com três lagoas artificiais abastecidas pelo córrego Buriti e por vários canais subterrâneos.
Desde a ocupação da cidade até os dias atuais, a área vem experimentando muitas interferências que desfiguram suas características originais como, a vegetação nativa foi em certas partes substituída por plantas exóticas, restando somente 10% da vegetação original. Já foram implantados no Bosque calçadão de cooper, alambrado, calçamento interno, meios-fios, lagos, cascatas e lanchonete. No local, se encontra edificado o Centro Livre de Artes, o Museu de Arte de Goiânia e duas obras que muito agradam o gosto dos goianienses e também dos turistas que passam por ali que são: o Monumento à Paz Mundial, que abriga terras provenientes dos mais diversos países e uma fonte que chega a atingir cinqüenta metros de altura que é a maior da América do Sul.
Michel Teló - CASAL MODÃO - Churrasco do Teló - EP Quintal
Conheça minha música CASAL MODÃO, que faz parte do meu novo trabalho CHURRASCO DO TELÓ - EP Quintal.
Ouça nos aplicativos de música clicando aqui:
CASAL MODÃO
(Composição:Rafael Augusto / Murilo Huff / Ricardo Vismarck / Ronael)
Se for pra namorar e não ter parceira de farra
Eu nem quero, eu nem quero
Se for pra sair junto onde não toca sertanejo
Eu nem quero, eu nem quero
Por isso que a gente combinou
É pouca frescura e muito amor
Nós dois não é casal modinha
Nois é casal modão
Que vai junto pro boteco tomar uma
Ouvindo voz e violão
Nós dois não é casal modinha
Nois é casal modão
Nada contra o tutis-tutis da balada
Mas esse é o nosso batidão
Empresário Artístico: Teófilo Teló
Produtora Executiva: Pâmela Herrera (AP63)
Diretora de Marketing: Thiciane Ferrinho
Produtores: Junior Nom, Rafaela Lima, Tamires Antonucci
Stylist: Camila Motoryn , Gabriela Grinman
Produtor Técnico: André Neves
Dir. Musical: Ivan Miyazato
Músico/Violão: Márcio Santos
Músico/Bateria: Wesley Abdo
Músico/Teclado: Daniel Pereira
Músico/ Baixo: Sérgio Lima
Músico/Sanfona: Luccas Gomes da Silva
Músico/Percussão: Thiago Cabral
Técnico De Monitor: Rodrigo Guess e Ricardo Galeano
Auxiliar Técnico: Eder Monteiro
Técnico de cenário: Jair Oliveira
Roadies: Wesley e Jairo Rafael
Direção de vídeo: Douglas Aguillar
Direção de Fotografia: Arnaldo Mesquita
Câmeras: Douglas Aguillar, Fran Landin, Felipe Aguillar, Leo Rudá, Jesus Dantas
Grua: Silvio Magnani, Ygor Tortelli, Mike Felix dos Santos
Produção de vídeo: Adriano Gobbi
Montagem: Douglas Aguillar
Ass. Montagem: Jesus Dantas
Finalização: Gogacine
Direção de arte: Lize Borba
Produção de arte: Ney Nogueira
Contra regra: Samuel Chaves
Assistente: Talisson Leal
Cenotécnico: Kauê Mazon
Locação de equipamentos de luz e som: Shakal
Local de gravação: Quintal Debetti
Equipe Escritório Brothers:
Iolanda Teló Schaefler
Andréia Justina
Jessica Ferreira
Jucilene Abranches
Letícia Almeida Lima
Stela Bonici
Rafael Ferrão
Gigi Vieira
Maria Bitercount
Elaine da Silva
Imprensa: Perfexx Assesssoria
Ana Paula Aschenbach
Tânia Barbato
Gabriela Carvalhal
Televisão:
Silvana Moreto
Rádio:
Rodrigo Rener
Lana Almeida
Equipe Michel Teló:
Produtor Executivo: Leandro Mesquita
Produtor Técnico: André Neves
Secretário Executivo: Allan Mogui
Técnico de Monitor: Ricardo Galeano
Técnicos: Eder Monteiro, Gustavo Peixoto, Ilson Teixeira, André Pereira e
Sandro Gaudioso
Cinegrafista: Alex Mota
Técnico de Cenário: Jair Oliveira
Operador de Led: Ison Teixeira
Iluminador: Diogenes Monteiro
Roadie: Wesley Silva
Roadie: Jairo Rodrigues
Fotográfo: Deived Correia
Motoristas: Alexandre Maciel , Ney Massi e Vinícius da Silva Felipe
Fotos: Deived Correia