Conhecendo Museus - Episódio 23: Museu Regional Casa dos Ottoni
Filhos do Serro (curta-metragem)
Filme produzido na oficina Mundo Audiovisual dentro da 13ª Primavera dos Museus no Museu Regional Casa dos Ottoni.
Documentário - 7 minutos
Setembro de 2019
MEMÓRIA MUSICAL 2013 - MUSEU CASA DOS OTTONI - SERRO/MG
Memória Musical promovida pelo Núcleo Musical - escola e estúdio de música - no Museu Casa dos Ottoni, na cidade de Serro, MG, no dia 30/08/2013.
12ª SEMANA NACIONAL DE MUSEUS - MUSEU CASA DOS OTTONI - vídeo 2
Realizada entre os dias 18 a 23 de maio na Semana Nacional de Museus, o Museu Casa dos Ottoni trouxe a apresentação do Grupo Ludele no distrito de São Gonçalo das Pedras, Serro/MG. O grupo tem como proposta mesclar músicas clássicas com contemporâneas usando instrumentos que até então, não poderia haver uma combinação de sons.
Serro - Minas Gerais
Serro é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. O Município é rodeado por serras, morros, rios e cachoeiras, o Serro se apresenta como excelente destino para os apreciadores do turismo histórico e ecológico. Situada no centro-nordeste de Minas Gerais, na região central da Serra do Espinhaço, Serro fica a 230 quilômetros de Belo Horizonte. É também uma importante Cidade do Caminho dos Diamantes e da Estrada Real, uma herança das minas que atraíram os Bandeirantes paulistas e nordestinos no século XVIII.
Além das belezas naturais e das minas, o Serro possui um rico patrimônio histórico-cultural e produz o famoso Queijo do Serro, uma das mais saborosas variedades do queijo mineiro. O município hoje conta com diversos hotéis e pousadas. O turista pode contar com apartamentos, serviços, deliciosos cafés-da-manhã e guias para percorrer a região.
Em 1701 teve início o arraial que daria origem à atual cidade do Serro, centro da exploração de ouro na região. O primeiro nome de que se tem notícias foi Arraial do Ribeirão das Minas de Santo Antônio do Bom Retiro do Serro do Frio, dado em 1702, no ato de descoberta oficial. Também há citações de Arraial das Lavras Velhas, embora sem registros oficiais. O nome da região, dado pelos índios, era Ivituruí (ivi = vento, turi = morro, huí = frio) na língua tupi-guarani. Dai derivou Serro Frio ou Serro do Frio. Ivituruí era uma região da Serra do Espinhaço. Em 1714 a povoação é elevada a vila e município com o nome de Vila do Príncipe pelo governador Brás Baltasar da Silveira. Em 17 de fevereiro de 1720 passou a ser sede da comarca do Serro do Frio (norte-nordeste da capitania de Minas Gerais). Foi elevada à categoria de cidade, com a denominação de Serro, por lei provincial de 6 de março de 1838.
Em 1838 a vila é elevada a cidade, continuando como centro administrativo e jurídico da região. O comércio se desenvolve e pequenas fábricas de ferro são instaladas.
Ao longo do século XX, o desenvolvimento se dá através da pecuária leiteira, principal base econômica da cidade - grande parte do leite é usado na fabricação do Queijo do Serro. Mais recentemente, busca-se desenvolver a atividade turística, com ênfase na riqueza paisagística da região e no patrimônio material e imaterial da cultura local.
O município integra o circuito turístico dos Diamantes. Além das atrações históricas, como igrejas e casarões, os distritos de Milho Verde e São Gonçalo do Rio das Pedras têm atraído fortemente o turismo ecológico. A região é rica em cachoeiras e abriga parte do Parque Estadual do Pico do Itambé, berço de vegetação do cerrado.
Pontos turísticos: Museu Regional Casa dos Ottoni (IPHAN); Distrito de Milho Verde, a 25 km do centro; Distrito de São Gonçalo do Rio das Pedras, a 30 km do centro; Pico do Itambé, a 20 km do centro; APA das Águas Vertentes; Festa do Cavalo do Serro
Festa do Queijo (feriado do 7 de setembro); Festas religiosas tradicionais (Festa de Nossa Senhora do Rosário, Festa do Divino e outras); Inúmeras e belas cachoeiras; Igreja Nossa Senhora da Conceição; Igreja Nossa Senhora do Carmo; Igreja Santa Rita; Igreja Nossa Senhora do Rosário; Igreja do Bom Jesus do Matozinho.
Fonte para o texto: Wikipédia.
Serro - MG
Distância até a capital 312 quilômetros
Características geográficas
Área 1.217,645 km²
População 21.494 hab. est. IBGE
Serro é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2004 era de 21.869 habitantes.
Município rodeado por serras, morros, rios e cachoeiras, o Serro se apresenta como excelente destino para os apreciadores do turismo histórico e ecológico. Situada no centro-nordeste de Minas Gerais, na região central da Serra do Espinhaço, Serro fica a 230 quilômetros de Belo Horizonte. É também uma importante Cidade do Caminho dos Diamantes e da Estrada Real, uma herança das minas que atraíram os Bandeirantes paulistas e nordestinos no século XVIII.
Além das belezas naturais e das minas, o Serro possui um rico patrimônio histórico-cultural. O município hoje conta com diversos hotéis e pousadas. O turista pode contar com apartamentos, serviços, deliciosos cafés-da-manhã e guias para percorrer a região.
Turismo
Museu Regional Casa dos Ottoni (IPHAN).
Distrito de Milho Verde, a 25 km do centro.
Distrito de São Gonçalo do Rio das Pedras, a 30 km do centro.
Pico do Itambé, a 20 km do centro.
APA das Águas Vertentes.
Festa do Queijo (feriado do 7 de setembro).
Festas religiosas tradicionais (Festa de Nossa Senhora do Rosário, Festa do Divino e outras).
Inúmeras e belas cachoeiras
Grupo de Seresta Bem-Te-Vi - Sto Itambé - Museu Casa dos Ottoni
Apresentação do grupo de seresta BEM-TI-VI de Santo Antônio do Itambé/MG na varanda do Museu Casa dos Ottoni - Serro/MG, no encerramento da 10 SEMANA DE MUSEUS
SERRO | Tour Centro Histórico
A HISTÓRIA DA CIDADE DO SERRO REMONTA A 1702 quando teve início o Arraial do Ribeirão das Minas de Santo Antônio do Bom Retiro do Serro do Frio, data das primeiras minerações de ouro na região. Ali, vários ranchos foram erguidos nas proximidades dos córregos, formando os arraiais de Baixo e de Cima, que se desenvolveram e, juntos, deram origem ao povoado do Serro Frio. A denominação é atribuída aos índios tupi-guarani e advém da palavra Ivituruí (ivi = vento, turi = morro, huí = frio).
A exploração desordenada da primeira década do século XVIII levou à criação do cargo de superintendente das minas de ouro da região. E, devido ao seu crescimento, em 1714, o arraial é elevado a Vila, recebendo o nome de Vila do Príncipe.
Mais tarde, os mineradores descobriram lavras de diamante na região. Para defender os interesses portugueses, em 1720, foi criada a grande comarca do Serro Frio, que passa a ser a maior comarca das Minas, e cuja sede era a Vila do Príncipe. A partir desse momento, após a descoberta dos diamantes, várias restrições foram impostas à exploração de ouro na comarca, culminando com a criação da Casa de Fundição, que recebia toda produção aurífera da região.
O processo de urbanização do Serro foi determinado pela mineração de ouro e diamante. Cabe ressaltar que a cidade mantém, ainda hoje, sua imagem urbana e arquitetônica semelhante à dos séculos XVIII e XIX, caracterizado por longas vias longitudinais, áreas verdes e edificações. A cidade apresenta um conjunto homogêneo de arquitetura colonial, onde se destacam dois exemplares: a Casa dos Otoni – construída no século XVIII, com estrutura de madeira, possui extenso terreno e forma assobradada, com varanda e balaustrada, piso em madeira e forro de esteira, e hoje abriga o Museu Regional Casa dos Otoni. A outra edificação de destaque é a Chácara do Barão. Construída na segunda metade do século XIX, em madeira e taipa, destaca-se também pela cantaria empregada nos bancos e no fogão de pedra sabão, além dos tanques em pedra, componentes do sistema de abastecimento de água.
As edificações religiosas, construídas a partir da segunda metade do século XVIII, utilizaram os sistemas construtivos da época da mineração – madeira e taipa – e obedecem ao estilo das capelas e matrizes mineiras das primeiras décadas do século XVIII, composto por plantas retangulares, frontispícios retos e torres de seção quadrada com cobertura de telhas, com tendência à linha reta. Observa-se, entretanto, a inserção de elementos típicos da região, tais como óculos colocados abaixo da empena e anexos laterais, estes muitas vezes incorporados mais tarde, para funcionamento de sacristias, consistórios ou depósitos. Algumas outras igrejas ou capelas diferenciam-se pelo emprego de torre única central, ou pela ausência de torres. Entre elas se destacam a Matriz de Nossa Senhora da Conceição – construída em madeira e taipa e, internamente, apresentando pinturas decorativas e ornamentação em estilo rococó; a Igreja Nossa Senhora do Carmo e a Igreja Bom Jesus de Matozinhos.
A cidade foi tombada em 8 de abril de 1938, processo nº 65-T-38, inscrição n° 25, constando do Livro de Belas-Artes, v. 1, p. 6.
EXPOSIÇÃO CONGADA - CANTO DE FÉ & LIBERDADE - SIDNEY DUTRA - 10 06 15
Homenagem as congadas de Serro,
Goiânia e Catalão em fotos de Sidney Dutra
Toda a alegria e todo o colorido dos grupos de congada estarão expostos no Museu Regional Casa dos Ottoni, Praça Cristiano Ottoni, 72 – Praia, Serro, Minas Gerais, entre os dias 30 de junho e 2 de agosto. A coletânea de 45 imagens foram registradas pelo fotógrafo, folclorista e jornalista Sidney Dutra que escolheu seus cliques favoritos para revelar os encantos dos grupos de congo de duas cidades goianas e uma mineira.
Sidney Dutra fez seu primeiro contato com a congada no fim da década de noventa em Itaú de Minas (MG). Em 2000, começou a registrar a congada da Vila João Vaz, bairro de sua cidade natal, Goiânia. Sete anos depois fotografou pela primeira vez a congada de Catalão (GO). De foto em foto a paixão pelo colorido e batido das caixas provocou ainda mais sua curiosidade e, em 2012, esteve pela primeira vez na Festa de Nossa Senhora o Rosário dos Homens Pretos do Serro que acontece no primeiro domingo de julho em Serro (MG).
A mostra revela o colorido e a diversidade desta festa que surgiu no Brasil Colônia e viajou para o coração do Brasil. A mais antiga das festas retratadas é a do Serro (MG) que surgiu em 1728, seguida de Catalão, em 1876, e a de Goiânia, em 1969. O visitante vai poder conferir as semelhanças e diferenças da festa nas três localidades. A congada é criação do negro escravizado que surgiu em solo mineiro e chegou até a capital de Goiás.
O fotógrafo é formado em jornalismo pela Universidade Federal de Goiás e registra em fotos a festa de Folia de Reis e Congada desde o fim da década de noventa. Na busca por mergulhar no universo da congada já esteve nas cidades de Jacuí, Itaú de Minas, Serro e Catalão. Sidney Dutra conheceu a Festa do Rosário dos Homens Pretos do Serro em 2012 e se apaixonou pela bela congada dos serranos. A vontade de conhecer a singular congada serrana nasceu em outubro de 1998 depois de ler a matéria “Quando éramos reis” publicada na revista Superinteressante.
Serviço:
Congada – Canto de fé & Liberdade
Exposição Fotográfica sobre as congadas de Goiânia, Catalão e Serro
Local: Museu Regional Casa dos Ottoni
Praça Cristiano Ottoni, 72 – Praia, Serro, Minas Gerais
Abertura da Exposição: 30 de junho às 19 horas
Período: de 30 de junho a 2 de agosto
Visitação: Terça a sábado, das 10h às 18h; domingos e feriados, das 8h às 12h
Mais informações:
Sidney Dutra
celular: 62-9986-1854, 62-8305-57-47
email: dutrasid@yahoo.com.br
Museu Regional Casa dos Ottoni
site: museus.gov.br
email: mrco@museus.gov.br
tel.: (38) 3541- 1440
FICHA TÉCNICA
Proponente/fotógrafo: Sidney Dutra Corrêa
Curador: Sidney Dutra Corrêa
Coordenador Geral: Carlos Alberto Silva Xavier
Monitores: guias do Museu Regional
Produção: Giselle Curado e Mara Lucia Generoso Ventura
Endereço: Praça Cristiano Ottoni, 72 – Praia – Serro – MG
Tel: (38) 3541-1440 ou (31) 99024609
Email: mrco@museus.gov.br Casa dos Ottoni
Local: Museu Regional Casa dos Ottoni
Horários: Terça a sábado, das 10h às 18h; domingos e feriados, das 8h às 12h
Site: museus.gov.br
ZÉ DE LINDOLFO - SERRO - MG- PARTE 01
BEBO PRA CARÁI
Foi provado que a mineração no Serro, MG, causará falta d'água. Frederico. Vídeo 2. 25/6/2019
Foi provado que a mineração no Serro, MG, causará falta d'água. Doutorando Frederico. Vídeo 2. 25/6/2019.
A Arquidiocese de Diamantina promoveu, na terça-feira, dia 25/6/2019, um Encontro de Formação e Informação sobre a atividade de mineração no Serro, MG. Inspirado na Encíclica do Papa Francisco “Laudato Si – Sobre o Cuidado da Casa Comum”, o Encontro aconteceu na Matriz de Nossa Senhora da Conceição, no Serro, e teve como objetivo criar um espaço de diálogo entre a Igreja e a sociedade sobre o impacto econômico, social e ambiental da atividade de mineração da mineradora Herculano que pretende se instalar naquele município.
Participaram do evento cerca de 600 pessoas dentre elas, o arcebispo de Diamantina, dom Darci José Nicioli, que presidiu o Encontro; o prefeito municipal, Guilherme Simões; representante do Ministério Público; da Polícia do Meio Ambiente; da Comissão de Direito Ambiental da OAB/MG; da Mineradora Herculano; das Comunidades Quilombolas de Queimadas, Envolvidas diretamente; de Movimentos Populares, além de geógrafos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Também estiveram presentes, o pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, padre Paulo Henrique Soares; o vigário, padre Darci Rodrigues; padre Manuel Quitério, professor da PUC Minas, padre Roberto Marcelino de Oliveira, secretário executivo do Regional Leste 2 da CNBB, bem como o frei Gilvander Luís Moreira, da Comissão da Pastoral da Terra (CPT/MG), e a professora Dra. Cristiane S. Kaitel, representando o reitor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), dom Joaquim Giovanni Mol Guimarães.
Na oportunidade, dom Darci ressaltou que devemos nos perguntar nas preliminares do projeto de mineração: adotou-se o princípio da precaução que considera a proteção dos mais fracos e vulneráveis? Quais os reais impactos da atividade mineradora? Impactos ambientais na flora e fauna, nascentes, cavernas e rios. Impacto social? Impacto econômico financeiro?”. Relembrando a tragédia de Brumadinho, o arcebispo enfatizou que são perguntas que devem ser feitas para conscientizar, conhecer a fundo o projeto da mineradora, solidarizar-se com os mais vulneráveis e não deixá-los sozinhos no processo.
E acrescentou, “a Igreja tem um papel muito importante na sociedade e um papel histórico na comunidade do Serro. Qual é a função da Igreja? Anunciar a Boa Nova de nosso Senhor Jesus Cristo que quer vida e vida abundante para todos. É esta nossa missão”.
Houve especial momento com palestras proferidas por representantes de entidades presentes, favorecendo, assim, uma melhor avaliação de todo o processo, após as falas foi aberto espaço para perguntas. O Encontro foi encerrado com a Oração de São Francisco, padroeiro da Ecologia.
*Filmagem e edição de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Serro, MG, 25/6/2019.
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#FreiGilvander
EVENTO CAPOEIRA N'GOLO 2010