Museu da Borracha - Rio Branco - Acre
Vem visitar o Museu da Borracha. O Acre é lindo e está de braços abertos para receber você!
Jornal da Amazônia | Museu da Borracha deve ser reformado
Museu da Borracha deve ser reformado
Soldados da borracha
Documentário produzido com o apoio do Edital de Apoio à Produção de Documentários Etnográficos sobre o Patrimônio Cultural Imaterial (Etnodoc). O que aconteceu com os seringueiros que extraíam borracha na Amazônia para ajudar, durante a Segunda Guerra Mundial, os Aliados? A maioria morreu sem nenhuma assistência na própria floresta que a propaganda de guerra divulgava como paraíso. O Acre foi seu destino preferido e é nesse cenário de luta pela preservação ecológica que os sobreviventes contam como a promessa de riqueza que deu lugar à solidão e ao desamparo. Em meio a imagens da região nos anos 1940, nas cidades de Rio Branco, Plácido de Castro e Xapuri, eles mantêm a memória acesa e não sucumbem à infelicidade, mesmo que o outono de suas vidas tenha chegado.
Ficha técnica
Ano: 2009
Direção e roteiro: César Gareia Lima
Produção: Susanna Lira, Luciana Freitas e Clarice Tenório
Duração: 26 minutos
Apoio: Iphan/CNFCP
10 pontos turisticos mais visitados de Rio Branco
Conheça os 10 pontos turísticos mais visitados de Rio Branco!
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1 - Palácio Rio Branco
O Palácio Rio Branco é a sede do governo do estado brasileiro do Acre. Foi construído em 1930, em estilo neoclássico. Hoje, tanto moradores quanto turistas podem conhecer as belezas do espaço que é um dos marcos do projeto de modernidade de Rio Branco. Revitalizado por Jorge Viana, passou a contar a história da formação do Acre e a mostrar parte de seu patrimônio cultural e arqueológico.
2 - Novo Mercado Velho
O prédio de 1929 foi restaurado e abriga alguns dos mais antigos comerciantes da cidade. O espaço reúne lojas de souvenires, artesanato, ervas medicinais e artigos religiosos, além de lanchonetes que servem o típico café da manhã acreano: tapioca, mingaus, bolo de macaxeira e cuscuz.
3 - Parque Ambiental Chico Mendes
Inaugurado em 1996, tem uma área de 53 hectares, com trilhas, mini zoológico, playground, espaço para piqueniques. Logo na entrada, localiza-se o Memorial Chico Mendes, onde é mostrada a história de sua vida, luta e trágica morte. Dentro do memorial há uma seringueira, na qual podemos ver as incisões em seu tronco, para coleta do látex. No parque ainda há trilhas ecológicas pela mata que podem ser feitas com acompanhamento de guia, que explicará sobre todo o parque. Dica: Ao chegar passe pela administração antes de iniciar seu passeio e marque sua visita guiada.
4 - Parque da Maternidade
É o Maior parque de Rio Branco. Possui ciclovias, áreas verdes, bares e restaurantes. Abriga a Casa dos povos da Floresta, a Biblioteca da Floresta e a Casa do Artesão.
5 - Praça da Revolução
Em 1964, após uma grande reforma, a praça recebeu uma estátua de Plácido de Castro, que participou do combate da revolução acreana. O local é conhecido como o verdadeiro coração de Rio Branco e possui um monumento de 12 metros de altura em homenagem aos heróis anônimos.
6 - Passarela Joaquim Macedo
A obra simboliza as transformações urbanas pela qual a cidade vem passando desde o início dos anos 2000. A passarela estaiada tem 200 metros de extensão e 5,50 metros de largura. Usada exclusivamente por pedestres e ciclistas, a ponte cruza o rio Acre unindo o Centro da cidade ao bairro do Segundo Distrito.
7 - Memorial dos Autonomistas
O Memorial abriga os restos mortais do senador Guiomar Santos que foi responsável pelo projeto de Lei de elevação do Acre a estado, em 1957. Foi a partir dessa data que teve início efetivamente a segunda fase do Movimento Autonomista . Forma-se então o Comitê Pró-autonomia acreana para dar base de sustentação ao projeto de Lei.
8 - Museu da Borracha
Inaugurado em 5 de novembro de 1978 pelo Governador Geraldo Gurgel Mesquita, por ocasião do Centenário da Imigração Nordestina no estado, tem a missão de coletar, pesquisar e divulgar os testemunhos materiais e imateriais da história e da cultura acreana.
9 - Teatro Plácido de Castro
Construído em estilo moderno em 1990 com capacidade para 493 lugares e 120 vagas para estacionamento. Seu interior tem uma decoração no estilo de artefato de entalhamento que registra elementos da cultura acreana com a arte de marchetaria representado em dois grandes painéis do artista Maqueson Pereira da Silva. Frequentemente são realizados shows com artistas locais e de outros estados.
10 - Catedral Nossa Senhora de Nazaré
Foi inaugurada em 1959, em estilo romano-basilical, com três naves separadas com 36 vitrais coloridos na parte superior e 11 na parte inferior. Possui um mausoléu com os restos mortais de Dom Giocondo Maria Grotti e Dom Júlio Maria Mattioli.
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- Rio Branco (AC) - Bloco 1
Rio Branco, a capital do Acre, ganhou seu nome em homenagem ao Barão do Rio Branco, responsável pelo acordo com a Bolívia que anexou as terras acreanas ao Brasil. Povoada, principalmente, por nordestinos, ela cresceu com o Ciclo Da Borracha e hoje tem cerca de trezentos e cinquenta mil habitantes.
Publicado pela primeira vez na internet em 02/12/2013
Viagens pela Amazônia l Borracha, apogeu e queda da borracha l parte 2
Em 2013 faz exatamente cem anos que a região Amazônica viveu o apogeu seguido da queda do chamado ouro branco da Amazônia, no segundo programa, a servidão da selva, como a borracha foi determinante para formação do estado de Rondônia e as tentativas de fazer a borracha da Amazônia manter-se viva no mercado internacional
Abandonada, Comunidade do Seringal Catuaba Deixa de Produzir 11 06 2015
Lugares onde Chico Mendes viveu são atrações turísticas no Acre - 2009
Repórter: Diego Pintro
TV Acre - Rede Amazônica - Rede Globo
2009
O Acre foi trocado por um cavalo? - Curiosidade História
Essa é uma das maiores loucuras do imaginário popular.
A negociação para a compra da parte boliviana do que hoje conhecemos como Estado do Acre movimentou os corredores da diplomacia brasileira e envolveu atores poderosos, como financiadores estrangeiros.
O dinheiro que o boom da borracha movimentava não era pouca coisa naquele final de século XIX e começo de século XX.
Gravei esse vídeo na frente de uma casa. Como pode-se esperara, não era uma residência qualquer.
Durante 10 anos, esse lugar, em Petrópolis, cidade da região serrana do Rio de Janeiro, foi um segundo Itamaraty.
Barão do Rio Branco, o mais importante Ministro das Relações Exteriores da nossa história, viveu lá de 1902 a 1912.
Nessa casa, ele recebeu personalidades diversas. Discutiu contratos. Debateu com presidentes. Alinhou o futuro do Brasil.
Não há sequer uma placa visível informando que ali foi residência do Barão do Rio Branco e que ali foi fechado a compra de uma imensa quantidade de terras para o nosso país.
17 de novembro de 1903 é uma data marcante, afinal nosso mapa ganhava mais um contorno.
Quer saber os detalhes dessa negociação? Quer saber quem participou e alguns desafios que Barão do Rio Branco enfrentou para conseguir fechar o negócio? Quanto o Brasil pagou?
Aperta o play. É 0800.
A filmagem é clara: apesar de ser patrimônio público, tombado, a casa está um bagaço, sendo um perfeito retrato de como tratamos a nossa memória.
Em 1912, o Brasil viveu dois carnavais por causa da morte de Rio Branco. Já fiz um vídeo sobre isso. Está aqui no histórico.
O Acre se tornou Estado em 1962, no Governo João Goulart.
Viva o Acre! Viva nossa memória!
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RONDÔNIA - REVELANDO O PASSADO DA HISTÓRIA DO CICLO DA BORRACHA.
Bom dia, amigos, seguidores e entusiastas da história brasileira.
Neste video apresento a vcs uma técnica diferente para localização de artefatos, pois nem tudo o detector capta.
E como sou fã tanto do detectorismo como de resgate de artefatos históricos (vidros, frascos e garrafas) espero que todos vcs apreciem a nova modalidade que é utilizada paralela ao detectorismo.
VIAGENS PELA AMAZÔNIA - Apogeu e Queda da Borracha na Amazônia - Parte 2
O programa, Viagens pela Amazônia, relembra o apogeu da Borracha na Amazônia.
Há exatos cem anos, na passagem de 1912 para 1913, a Região Amazônica vivia o apogeu da Borracha.
Os repórteres Daniela Assayag e Orlando Junior, percorreram os estados do Acre, Rondônia, Pará e Amazonas para contar um pouco dessa história que é cercada por riqueza, glórias, tristeza e escravidão!
Embarque nessa viagem com a gente!
1986 01 IBAMA Os caminhos do seringueiro
A árvore mais valiosa do mundo
Você conhece a Árvore da seringa? ou a árvore da borracha? Conhecida durante muitos anos como a árvore do Ouro Branco. Ela possui a seiva que dá origem a borracha. Você já viu uma árvore destas? O que você sabe sobre uma das árvores mais importantes do mundo? Confira neste vídeo super dinâmico e informativo sobre a árvore mais valiosa do mundo.
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FLÁVIO APARECIDO TERASSINI, é biólogo, professor e pesquisador. Possui experiência em manuseio da fauna silvestre. Não repitam isso em casa, pois, há risco de acidentes. As cenas gravadas seguiram todos os requisitos de segurança. Não toque em animais silvestres.
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ROTEIRO e DIREÇÃO
Flávio Aparecido Terassini
IMAGENS
Flávio Aparecido Terassini
EDIÇÃO e CINEGRAFISTA
Flávio Aparecido Terassini
REVISÃO
Mariana Araújo de Oliveira Terassini
MAMÍFEROS
DESAFIOS E CHARADAS
ACONTECEU COMIGO
ANIMAIS PEÇONHENTOS
AVENTURA NA SELVA
VIDA SELVAGEM
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
PLANTAS
DINOSSAURO
O CARRAPATO E A MOSQUITO
Especial Acre: Capitão Ciríaco, um seringal no centro da cidade
Rio Branco, é a capital do Acre, extremo norte brasileiro, e é lá que encontramos o Parque Capitão Ciríaco, um seringal no centro da cidade.
A história do Acre é marcada por revoluções e todas elas têm os seringueiros como protagonistas. Soldados no front pela floresta, pela terra, pela sobrevivência.
Foi assim na luta contra a bolívia, para anexação do Acre ao Brasil e também na luta dos seringueiros contra os fazendeiros e madereiros nos anos 70.
O surgimento do parque tem origem na revolução acreana que aconteceu no período de 1899 a 1903.
Capitão Ciríaco lutou na guerra contra a Bolívia e depois disso, estabeleceu moradia na área de terra próximo a beira do Rio Acre e a sua família conseguiu manter até os anos 90, época em que a Prefeitura de Rio Branco comprou a área e transformou em parque.
Assista o vídeo e conheça a história completa do único seringal urbano do Brasil e talvez do mundo.
A conquista do Acre
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Para comprar meus livros:
- Mulheres do Brasil, a história não contada:
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- D. Pedro, a história não contada: encurtador.com.br/ghlqH
- Domitila, a verdadeira história da Marquesa de Santos:
- Titília e o Demonão. Cartas inéditas de d. Pedro I à Marquesa de Santos:
Brasileirantes na Amazonia - Visita ao Museu do Seringal
Museu do Seringal Vila Paraíso é um projeto que conduz os visitantes aos tempos áureos do Ciclo da Borracha. Ele apresenta uma visão próxima da realidade de um seringal da época. Está localizado na margem esquerda do Rio Negro, a cerca de 20 km de Manaus.
PERFIL | Gustavo Barroso - 3 de 4
Filho de Antônio Filinto Barroso e de Ana Dodt Barroso, fez os seus estudos nos externatos São José, Parthenon Cearense e Liceu do Ceará.
Cursou a Faculdade Livre de Direito do Ceará, bacharelando-se em 1911 pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, atual Faculdade Nacional de Direito da UFRJ
Foi redator do Jornal do Ceará (1908-1909) e do Jornal do Commercio (1911-1913); professor da Escola de Menores, da Polícia do Distrito Federal (1910-1912); secretário da Superintendência da Defesa da Borracha, no Rio de Janeiro (1913); secretário do Interior e da Justiça do Ceará (1914); diretor da revista Fon-Fon (a partir de 1916); deputado federal pelo Ceará (1915 a 1918); secretário da Delegação Brasileira à Conferência da Paz de Venezuela (1918-1919); inspetor escolar do Distrito Federal (1919 a 1922); diretor do Museu Histórico Nacional (a partir de 1922); secretário geral da Junta de Juriconsultos Americanos (1927); representou o Brasil em várias missões diplomáticas, entre as quais a Comissão Internacional de Monumentos Históricos (criada pela Liga das Nações) e a Exposição Comemorativa dos Centenários de Portugal (1940-1941). Participou do movimento integralista. Embora não concordasse com o rumo dos acontecimentos a partir de 1937, manteve-se fiel à doutrina filosófica do integralismo.
Estreou na literatura, aos vinte e três anos, usando o pseudônimo de João do Norte, com o livro Terra de Sol, ensaio sobre a natureza e os costumes do sertão cearense. Além dos livros publicados, sua obra ficou dispersa em jornais e revistas de Fortaleza e do Rio de Janeiro, para os quais escreveu artigos, crônicas e contos, além de desenhos e caricaturas. A vasta obra de Gustavo Barroso, de cento e vinte e oito livros, abrange história, folclore, ficção, biografias, memórias, política, arqueologia, museologia, economia, crítica e ensaio, além de dicionário e poesia. Pseudônimos: João do Norte, Nautilus, Jotanne e Cláudio França.
A questão do Acre
Daniel gives a talk at home, in Concepción, Chile.
Ferrovia Madeira Mamoré e a Borracha
Por favor se inscreva:
Neste vídeo iremos mostrar mais detalhes da Ferrovia Madeira Mamoré e a Borracha na Amazônia.
Conheça um pouco da história da Amazônia Brasileira com as construções antigas feitas a mais de 100 anos e o Museu de Guajará Mirim, onde era o ponto final de coleta da borraça pela Ferrovia Madeira Mamoré.
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MUSEU DO SERINGALISTA.mp4
Revivendo a história do apogeu da borracha no Amazonas.
Essa frase define com precisão a finalidade do Museu do Seringalista Vila Paraíso, localizado no igarapé São João - afluente do igarapé do Tarumã Mirim. Ele foi construído como locação para o filme nacional A Selva (gravado em 2001), que foi baseado na obra de Ferreira de Castro. Após o termino das gravações, a Secretaria de Estado da Cultura (SEC) fez um trabalho minucioso para deixar o local o mais realista possível a época. Assim, no dia 16 de agosto de 2002, foi inaugurado o museu.