Museu da Cidade do Recife (Forte das Cinco Pontas) #MuseusdePE
Olá, pessoal. Compartilho com vocês mais um vídeo da série #MuseusdePE. Dessa vez visitei o Museu da Cidade do Recife, localizado no Forte das Cinco Pontas. Ou seria quatro? Descubra sobre essa curiosidade no vídeo. Durante o caminho, também passo por alguns monumentos importantes de Recife.
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Referências:
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Música utilizada:
Where I am from
Artista: Topher Mohr and Alex Elena
Extraída do acervo de músicas do Youtube
Museu da Cidade do Recife - Matéria do Bom dia Pernambuco (19/05/2016)
Ação leva crianças de periferia a espaços culturais na Semana Nacional dos Museus. Visita ao Museu da Cidade do Recife (Forte das Cinco Pontas).
Forte das Cinco Pontas - Museu do Recife
Construido em 1630 pelos holandeses essa fortificação era de grande importancia na proteção de uma das entradas do Recife, bem como na guarnição do açucar e de uma fonte de água potavel fundamental a cidade. Após os holandeses serem expulsos os portugueses reformularam o prédio o deixando com 4 pontas, porém popularmente o nome continuou. Hoje o local abriga o museu do Recife.
youtube.com/diogok
Museu da Cidade do Recife - Forte das Cinco Pontas
História de Pernambuco no Forte das Cinco Pontas | Wilson Santos | Leia Já | Squadrão Aula Show
Olá, fera! Neste vídeo, você conhecerá mais sobre os movimentos revolucionários em Pernambuco, numa aula gravada no Forte das Cinco Pontas. Fica ligado!
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Bom Dia Pernambuco (26-04-2016) - Matéria sobre a Exposição Doce Recife (Museu da Cidade do Recife)
A história do Recife através do açúcar no Museu da Cidade
A duas décadas da comemoração dos 500 anos da capital pernambucana, o Museu da Cidade do Recife inaugurou no dia 19/03/2016, sua mais nova exposição anual, que vai remontar a trajetória do município a partir do açúcar. Doc(e) Recife destaca a influência do produto no desenvolvimento urbano e nas relações sociais, além de estimular nos visitantes proposições sobre o futuro da metrópole.
Através de narrativa cronológica e histórica, a exposição pretende abordar a memória dos primeiros habitantes do território (anteriores a 1537), que hoje se faz presente em muitos nomes de ruas, de bairros e nos adornos escultóricos de praças e prédios; a cultura do açúcar trazida pela colonização portuguesa, forte influência na gastronomia, no comportamento, na arquitetura e urbanismo; e o desenvolvimento da cidade que se construiu a partir da junção das terras dos engenhos de açúcar com um porto exportador de mercadorias.
“A civilização do açúcar realmente está entranhada na atualidade, faz parte do nosso cotidiano, seja nos doces que a gente herdou de Portugal, seja nessa sociedade desigual, nesse trabalho escravo que, de alguma forma permanece marcado na sociedade. Esse é o Recife que a gente procurou entender a partir dessa mercadoria, dessa gramínea, que deu todo sentido a esse território”, explica a diretora do museu e curadora da exposição Betânia Corrêa.
A mostra envolve textos inéditos, gravuras, mapas históricos, fotografias antigas e atuais, peças arqueológicas, decorativas, utilitárias, animações e filmes, exibindo o passado e presente da cidade. “Doc(e) Recife pode ser entendido como Doc Recife e aí a gente se auto-elogia: o museu como guardião desses documentos que faz a gente poder olhar essa história a partir dos vestígios, sejam estes materiais de pedra e cal, negativos fotográficos, gravuras, desenhos. É corrente dizer que uma imagem vale mais que mil palavras e vale mesmo. Essa exposição tem algumas imagens que dão uma aula sobre o Recife dos séculos 19, 18...”, afirma Betânia Corrêa.
Do século 20, por exemplo, foram destacados os três principais projetos de urbanização, o Porto, as avenidas Guararapes e a Dantas Barreto. “Fomos ver esse espaço hoje. Como está a modificação desse porto de lazer, como estão essas avenidas. A gente não pretende dizer que o Recife era lindo e hoje é caótico, isso é um fato. A cidade fez um projeto, como o da Dantas Barreto, em que perdeu igreja, 900 casas, e hoje ela é isso. É simplesmente mostrar esse contraste, esse Recife que se transforma”, conta Betânia.
Além da observação do passado e sua influência no presente, a exposição também quer instigar o visitante a expor sua visão a respeito do futuro do Recife, como será a cidade que o recifense deseja ver daqui a 21 anos, quando o município completará 500 anos.
SERVIÇO
Museu da Cidade do Recife (Forte das Cinco Pontas), Bairro de São José - Recife.
Horário: De terça a domingo, das 9h às 17h
Informações: (81) 3355-3106/9540
Agendamento de visitas: (81) 3355-9558
Visita ao Forte das Cinco Pontas em Recife PE
O Forte de São Tiago das Cinco Pontas localiza-se na cidade do Recife, no litoral do estado de Pernambuco, no Brasil. O Forte das Cinco Pontas está localizado no bairro de São José, construído pelos holandeses, em 1630. Por volta de 1654, após ter expulsos os holandeses depois de uma dura batalha, na qual uma das pontas foi castigada violentamente pelos canhões das naus da Coroa de Portugal, os portugueses assumiram o forte. Em 1684, foi reconstruído, com um novo traçado: o número de bastiões foi reduzido de cinco para quatro. Tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional em 1938, serve atualmente como sede do Museu da Cidade do Recife.
No contexto da segunda náutico das Invasões holandesas do Brasil, o Coronel Diederick van Waerdenburch, comandante das forças de terra neerlandesas no assalto a Olinda e Recife (Fevereiro de 1630), determinou a construção de uma fortificação dominando o porto na foz do rio dos Afogados e as cacimbas de água potável de Ambrósio Machado. Este primitivo forte, que recebeu o nome de Frederick Hendrick em homenagem a Frederico-Henrique, príncipe de Orange (1584-1647), tio de Mauricio de Nassau, localizava-se na Ilha de Antônio Vaz, ao sul do bairro de Santo Antônio, limite de Maurits Stadt (a cidade Maurícia). Projetado pelo Engenheiro Militar Tobias Commersteyn (GARRIDO, 1940:71) como uma estrutura de campanha, apresentava planta no formato de um polígono pentagonal com baluartes nos vértices, tendo sido executada, em faxina e terra, por Pieter van Bueren. Ainda em obras resistiu com sucesso a um contra-ataque das forças portuguesas que o tentaram arrasar, sem sucesso, em agosto de 1630.
A seu respeito, Nassau comentou:
O forte Frederik Hendrik [sic], chamado das Cinco Pontas, (...) tem cinco baluartes regulares. Está situado em uma ponta na Ilha de [Antônio Vaz, no bairro de] Santo Antônio, de onde se descobrem totalmente os navios surtos no porto do Recife, e por isto serve este forte para defesa do mesmo porto. Acha-se edificado sobre um solo alto, que é o único caminho que poderia proporcionar ao inimigo o ensejo de aproximar-se do grande alojamento de Antônio Vaz, e protege também as cacimbas, as únicas que podem fornecer água ao Recife e Antônio Vaz em ocasião de necessidade e cerco.
A princípio as muralhas deste forte não tinham mais de 12 ou 13 pés de altura, e, quando S. Excia. e os Conselheiros Supremos aqui chegaram estavam tão arruinadas, que um cavaleiro com todas as suas armas poderia galgá-las; a estacada e as paliçadas se achavam de todo podres e derribadas, toda a obra muito aluída, os fossos bastante secos pelo movimento das areias. Mandamos alargar e aprofundar os fossos e alargar e elevar as muralhas até à altura do velho parapeito, e construir por cima delas um novo parapeito; também mandamos cercar o lado exterior do fosso com uma contra-escarpa, e construir uma sólida sapata sobre o lado do mar, com o que este forte se acha agora fortalecido e defensável, o que tudo custará à Companhia uns 20.000 florins, somente quanto ao que se novo se faz.
Este forte teve mais, ao lado sul, um sólido hornaveque, que se estendia para o lado do antigo Forte Emília, e em frente ao mesmo hornaveque um outro pequeno, que seguia a mesma direção, e é daquele dominado, o que tudo se acha ainda em sofrível estado. (tópico Fortificações in: Breve Discurso.... 14 de janeiro de 1638.)
À época da República Velha, sofreu novos reparos em 1904 (GARRIDO, 1940:72). De propriedade do Ministério do Exército, foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 1938. À época da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), aquartelava o 31º Batalhão de Caçadores (GARRIDO, 1940:72). BARRETTO (1958) complementa que, à época (1958), o forte servia de quartel ao 7º Esquadrão de Reconhecimento Mecanizado (BARRETTO, 1958:149).
Administrado pela Prefeitura Municipal do Recife, o forte foi restaurado a partir de 1979, através de convênio entre a SEPLAN e o IPHAN, e aberto ao público em 1982, abrigando atualmente um auditório e o Museu da Cidade do Recife (Casa de Cultura), que mantém em acervo cerca de 1.300 peças arqueológicas, 200.000 mil fotografias (inclusive raros negativos em vidro) e gravuras de Pernambuco, além de mais de um milhar de mapas e plantas. Atraindo atualmente cerca de 20 mil visitantes/ano, recomenda-se observar o o portão em madeira de lei e cantaria de pedra, a visita às muralhas (ornadas com velhos canhões de bronze), aos calabouços, de antigas celas com grades de ferro, e ao monumento em homenagem a Frei Caneca.
O forte fica no Largo das Cinco Pontas, s/n°, no bairro de São José. Pode ser visitado de terça a sábado, das 9h às 17h.
Museu da Cidade do Recife
Imagens do acervo do Forte das Cinco Pontas
O FORTE DAS CINCO PONTAS POR ULISSES PERNAMBUCANO
Vídeo que compõe o acervo do Museu da Cidade do Recife e que fez parte da exposição “Cinco Pontas”.
Imagem e Edição: Lúcia Matos
[JC] - Década de 40, Museu da Cidade do Recife
Diretora, pesquisador e turista falam sobre a exposição em cartaz no 'novo' museu da cidade
A Rua da Imperatriz (Museu da Cidade do Recife)
Em junho de 2016 o Museu da Cidade do Recife em parceria com o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) projetou vídeo na fachada de um prédio, no qual foram utilizadas fotos do acervo do museu mostrando a Rua da Imperatriz em vários momentos.
Imagens: Acervo do Museu da Cidade do Recife.
Fotografias: Betânia Corrêa.
Edição: Lúcia Matos.
Pesquisa: Sandro Vasconcelos.
Realização: Museu da Cidade do Recife.
Forte das Cinco Pontas - Recife/PE [03/12/2016]
De rolê hoje, no centro de Recife-PE, visitei o Forte das Cinco Pontas.
Carregado de história cultural e política, o forte, construído em 1630, chama-se, mais precisamente, Forte de São Tiago das Cinco Pontas e abriga o Museu da Cidade do Recife.
Confira o vídeo da parte externa e da área das guaritas do forte, que fazia a segurança da cidade do Recife contra ataques vindos do mar.
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Espaço PE sábado 02092017 Íntegra 1
Reportagem da TV Globo sobre o Forte das Cinco Pontas (Museu da Cidade do Recife) e Forte do Brum (Museu Militar)
1817 – Revolução Republicana (Pernambucana)
1817 – Revolução Republicana
A exposição 1817 - Revolução Republicana foi inaugurada pelo Museu da Cidade do Recife (MCR) em parceria com o Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP) comemorando o bicentenário da revolução, fica em cartaz durante um ano (2017-2018) e toma praticamente todos os espaços do museu, localizado no Forte das Cinco Pontas, um dos locais emblemáticos da revolta.
O vídeo que estamos disponibilizando no YOUTUBE faz parte do quarto eixo da exposição intitulado: “Cidade Memória”, 12 vídeos com depoimentos de historiadores mostram os lugares onde a revolução se fez presente de forma mais próxima. São locais do Recife atual exibidos em curtos vídeos - em cada deles, um historiador comenta o episódio ali vivido. Entre esses endereços, está o próprio Forte das Cinco Pontas, o Seminário de Olinda, o Quartel do Exército (onde hoje se localiza o prédio do INSS, na Av. Dantas Barreto) e o Forte do Brum, onde se refugiou o então governador da capitania, Caetano Pinto.
Museu do Recife - Forte das Cincos Pontas
Entrada: 00.00 $
O museu é todo climatizado, ou seja, bem geladinho. Além de você conhece um pouco de história e geografia (de Recife). Isso tudo por zero reais, vale muito. Chame seus amigos e vá até o Museu do Recife.
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Forte das Cinco Pontas em Recife.
Forte das Cinco Pontas em Recife, a Veneza Brasileira, foi construído pelos holandeses (1630- 31)
Museu Louis Jacques Brunet (Recife - Pernambuco)
No Recife, museu dentro do Ginásio Pernambucano guarda mais de cem anos de história.
Acesse:
twitter.com/ronantardin
Visitando o Museu da abolição no Recife
Museu da abolição no Recife bairro da Madalena entrada gratuita aberto das 9 às 18 horas. Visite é conheça a maravilhosa cultura negra mundial.
história do forte das cinco pontas em recife 2
História