Inauguração do Museu da Comunidade Concelhia da Batalha
Reportagem que dá conta da inauguração do M.C.C.B. pelo Presidente da República, Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva, no primeiro acto público do seu segundo mandato como Chefe de Estado.
Museu da Comunidade Concelhia da Batalha - filme promocional
Museu da Comunidade Concelhia da Batalha - filme promocional
À Descoberta dos Sentidos - Comemoração do Dia Mundial do Braille
25 e 26 de Janeiro de 2014
Filme produzido por: Lua Filmes
luafilmes.pt facebook.com/luafilmes
Consigo - Turismo - Museu da Comunidade da Batalha
Reportagem: Roger Mor
Imagem: Pedro Macedo
Edição: César Ganso
Produção: Videomedia
Realizasom no Museu da Comunidade Concelhia Batalha
- Prémio Acesso Cultura 2014
- Prémio Kenneth Hudson do Fórum Europeu dos Museus 2013
- Melhor Museu Português em 2012, pela Associação Portuguesa de Museologia
Museu da Comunidade Concelhia da Batalha Mosteiro
Reconstituição virtual das diversas etapas da construção do Mosteiro da Batalha.
Museu da Comunidade Concelhia da Batalha Collippo
Reconstrução virtual da Villa Romana de Collippo.
Museu da Comunidade Concelhia da Batalha_reportagem TVI_Prémio Kenneth Hudson
MOSTEIRO DA BATALHA
O MOSTEIRO DE SANTA MARIA DA VITÓRIA ,MAIS CONHECIDO COMO MOSTEIRO DA BATALHA , SITUA-SE NA BATALHA, E FOI MANDADO EDIFICAR EM 1386 POR D. JOÃO I DE PORTUGAL COMO AGRADECIMENTO À VIRGEM MARIA PELA VITÓRIA NA BATALHA DE ALJUBARROTA. ESTE MOSTEIRO DOMINICANO FOI CONSTRUÍDO AO LONGO DE DOIS SÉCULOS ATÉ CERCA DE 1517, DURANTE O REINADO DE SETE REIS DE PORTUGAL, EMBORA DESDE 1388 JÁ ALI VIVESSEM OS PRIMEIROS DOMINICANOS.
Museus e Comunidade: partilhar memórias
O Museu da Comunidade Concelhia da Batalha - Ana Moderno
Museu da Comunidade Concelhia da Batalha_reportagem SIC
Museu da Batalha: museu europeu que torna a cultura mais acessível a todos
O museu europeu que transmite a cultura de forma mais acessível a todos está em Portugal, na Batalha, e já foi distinguido pelo Fórum Europeu dos Museus.
Comentários de António Lucas, Presidente da Câmara Municipal da Batalha; Rui Cunha, Museu da Comunidade Concelhia da Batalha; Josélia Neves, Investigadora do Instituto Politécnico de Leiria.
Museu mimo Castelo Leiria
Reconstrução virtual do Castelo de Leiria.
Batalha Business
O concelho da Batalha aposta com determinação em ideias inovadoras e orgulha-se do trabalho que os empresários têm alcançado nos mercados da exportação.
Um exemplo de determinação, persistência e saber fazer, com reconhecimento além fronteiras. A Batalha assume-se como um território de excelentes oportunidades, que alia centralidade, população jovem e qualificada e proximidade aos grandes centros urbanos do país.
Mosteiro da Batalha - Portugal, parte da Viagem dos meus Sonhos
Início da construção 1386, inaugurado 1517. Belíssimo!
Mosteiro da Batalha (3ª Parte)
O Panteão de D. Duarte, também conhecido por Capelas Imperfeitas, foi planeado tendo em conta uma leitura rigorosa do testamento de D. João I, optando aquele monarca por criar o seu próprio espaço funerário. Assim, D. Duarte deu início à edificação de uma rotunda atrás da cabeceira. De qualquer modo, as obras, também conduzidas por Huguet, não foram terminadas, uma vez que a sua edificação terá começado sensivelmente em 1434, tendo o monarca falecido quatro anos depois, deixando-as incompletas. Mas o traçado estava certamente delineado e as obras dos reinados seguintes foram lentamente tentando rematar o edifício, tendo porém ficado por fazer o principal: o lançamento da grande abóbada central. Ao contrário do que se possa julgar, esta operação não levantaria grandes problemas técnicos visto que o vão a cobrir pouco maior era do que o existente na Sala do Capítulo. Tratava-se, efectivamente, de um edifício com um corpo central octogonal e entrada a eixo (articulada com a cabeceira por um átrio abobadado), à volta do qual se dispunham sete capelas radiantes. As capelas existentes abrem-se para o recinto através de grandes arcos quebrados acairelados, possuindo cada uma delas um coro recto e um topo prismático de três faces, com um só janelão de dois lumes em cada face e cobertura de abóbada nervurada. Entre as capelas, servindo de reforço, abrem-se seis pequenas áreas de planta triangular, sem acesso, mais baixas que as capelas e decoradas exteriormente com um janelão. Nas capelas foi dado um acabamento posterior e mais cuidado à que se destinava a receber o mausoléu de D. João II e D. Leonor, tendo as obras sido patrocinadas pela rainha. A data desta intervenção é difícil de determinar, podendo ser bastante tardia.
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Visita às Gárgulas do Mosteiro da Batalha
Visita guiada aos terraços do Mosteiro da Batalha com o objectivo de entender as formas e função das gárgulas. Uma iniciativa dinamizada pelo Museu da Comunidade Concelhia da Batalha (MCCB), em colaboração com o Mosteiro de Santa Maria da Vitória. A visita contou com a orientação de Patrícia Alho, autora do livro As Gárgulas do Mosteiro da Batalha - sua função e forma
Passaporte Cultural da Batalha
Foi lançado no Feriado Municipal da Batalha, 14 de Agosto, o Passaporte Cultural. O documento, que tem registado grande aceitação por parte de visitantes e turistas, pretende criar um roteiro cultural e turístico pelo território concelhio, associando as Grutas da Moeda, o CIBA, o Museu da Comunidade Concelhia da Batalha, o Museu Etnográfico da Alta Estremadura, o Mosteiro da Batalha e o EcoParque Sensorial da Pia do Urso. O Passaporte Cultural pode ser adquirido nos espaços atrás mencionados, nos Postos de Turismo e nos estabelecimentos hoteleiros.
Mosteiro da Batalha
O Mosteiro de Santa Maria da Vitória, também designado Mosteiro da Batalha é, indiscutivelmente, uma das mais belas obras da arquitetura portuguesa e europeia.
Este excecional conjunto arquitetónico resultou do cumprimento de uma promessa feita pelo rei D. João I, em agradecimento pela vitória em Aljubarrota, batalha travada em 14 de agosto de 1385, que lhe assegurou o trono e garantiu a independência de Portugal.
As obras prolongaram-se por mais de 150 anos, através de várias fases de construção. Esta duração justifica a existência, nas suas propostas artísticas, de soluções góticas (predominantes) manuelinas e um breve apontamento renascentista. Vários acrescentos foram introduzidos no projeto inicial, resultando um vasto conjunto monástico que atualmente apresenta uma igreja, dois claustros com dependências anexas e dois panteões reais, a Capela do Fundador e as Capelas Imperfeitas.
D. João I doou-o à ordem de S. Domingos, doação a que não foram alheios os bons ofícios do Doutor João das Regras, chanceler do reino, e de Frei Lourenço Lampreia, confessor do monarca.
Na posse dos dominicanos até à extinção das ordens religiosas em 1834, o monumento foi depois incorporado na Fazenda Pública, estando hoje na dependência do IGESPAR, assumindo-se como um espaço cultural, turístico e devocional.
Monumento nacional, integra a Lista do Património da Humanidade definida pela UNESCO, desde 1983.