Conheça o Museu da FEB em Petrópolis
Documentos, objetos e fotos de pessoas que lutaram na Segunda Guerra Mundial, estão expostos no local.
MUSEU DA FEB (FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA)
O Museu funciona no prédio do Centro Cultural do 11º Batalhão de Infantaria de Montanha de São João Del Rei, na Av. Hermilo Alves, s/nº, Centro, São João Del Rei – MG (entre a “Ponte da Cadeia” e o “Teatro Municipal” próximo a estação ferroviária).
Horário de visitação: Segunda a Domingo de 08:00 às 11:30 e de 13:30 às 16:00
O Museu apresenta aos visitantes, relíquias da participação na Segunda Guerra Mundial, do 11º Batalhão de Infantaria de Montanha de São João Del Rei, como integrante da Força Expedicionária Brasileira, quando atuou em todas as batalhas, culminando com a glória maior da conquista de Montese (Itália) “o mais sangrento combate de que participou a tropa brasileira naquele conflito”.
O Museu possui também uma sala anexa dedicada ao Montanhismo Militar e ao 11º RI “Tiradentes”.
A participação do Onze na Segunda Guerra Mundial foi, sem dúvida, o capítulo mais importante em sua rica história.
Como destaque tem-se a conquista da localidade de Montese, situada em terreno montanhoso e fortemente defendida pelos alemães como último baluarte a barrar o avanço das tropas aliadas na direção do Vale do Pó. No dia 14 de Abril de 1945, o maciço de Montese transformou-se no palco da mais árdua e sangrenta batalha das armas brasileiras na Itália, no dizer do próprio Comandante da FEB, Marechal Mascarenhas de Morais. Tendo o onze como esforço principal do ataque combatendo em densos campos de minas e sob o fogo cerrado das metralhadoras alemãs, o 11º RI consagrou-se para sempre ao conquistar heroicamente Montese.
A tenacidade, o ardor combativo e as qualidades morais e profissionais dos brasileiros foram demonstrando quando um pelotão do 11º RI foi o primeiro a entrar na cidade de Montese, avançando com raro espírito ofensivo, infiltrou-se nas linhas inimigas, penetrando no objetivo, sob os fogos da Infantaria e Artilharia do Inimigo, transpondo caminhos desenfiados, neutralizando campos minados, assegurando, posteriormente, para a Divisão Brasileira, a posse definitiva dessa importante posição alemã dentro do contexto da guerra. Neste combate houve uma homenagem prestada pelos alemães a três soldados brasileiros que, em missão de patrulha, não se sabe a história correta, mas constatou-se que ao se depararem com uma patrulha alemã, tendo recebido ordem para se renderem, atiraram-se ao chão e abriram fogo contra o inimigo, até acabar a munição. Não satisfeitos, armaram suas baionetas e avançaram contra a Companhia, perecendo face à superioridade numérica do inimigo. Como reconhecimento à bravura e à coragem daqueles soldados, os alemães os enterraram em covas rasas e, junto às sepulturas, colocaram uma cruz com a inscrição DREI BRASILIANISCHEN HELDEN (Três Heróis Brasileiros). Em homenagem a eles - Arlindo Lúcio da Silva, Geraldo Baeta da Cruz e Geraldo Rodrigues de Souza -, existe no pátio de formatura do Batalhão um monumento que os reverencia.
Visita realizada em abril de 2018
MUITOS DELES MORRERAM NA GUERRA | Petrópolis- RJ | T.6/EP.54
Durante a nossa visita em Petrópolis, entramos no museu da FEB - Força Expedicionário Brasileira, e conhecemos um pouquinho da história dos soldados petropolitanos que foram para a guerra.
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Museu da Força Expedicionária Brasileira
Conheça melhor o Museu da Força Expedicionária Brasileira. Um espaço que preserva a história dos ex-combatentes que lutaram na Segunda Guerra Mundial. Confira as imagens enquanto preparamos o próximo programa para você!
historia de petropolis museu da feb
Vídeo Museu da FEB Mascarenhas de Moraes
Um pequeno documentário feito pela produtora DFAITER´S, contando um pouco da história, do museu da FEB em São Gabriel-RS
Próxima Parada: conheça o Museu da Força Expedicionária Brasileira | DTUP
Repórter Regiane Moreira apresenta o Museu da Força Expedicionária Brasileira, localizado em Belo Horizonte (MG).
Programa DE TUDO UM POUCO / REDE SUPER.
Exibição: 9/6/17
Programa #ÉdePetrópolis -- ep 16 ( Chalés Sainte Monique e Museu da FEB))
No programa de hoje vamos levar vocês pra conhecerem os Chalés Sainte Monique, em Itaipava. É uma pousadinha super acolhedora, onde somente os pássaros quebram o silêncio. É um lugar perfeito pra relaxar e se reenergizar. Depois, vocês vão visitar com a gente o Museu da FEB, Força Expedicionária Brasileira que, embora fique na Av. Koeller, muitos petropolitanos desconhecem.
O Brasil na Segunda Grande Guerra Mundial. FEB
Descrição
Museu da FEB em Belo Horizonte, MG, Brasil????.
Museu da Força Expedicionária Brasileira - FEB
Avenida Francisco Sales, 199,
Floresta, Belo Horizonte.
Informações: (31) 3224-9891
Controlado e mantido pela Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira - ANVFEB, o Museu da FEB tem como objetivo principal contar a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, destacando a contribuição dos combatentes mineiros.
Na Segunda Grande Guerra (1939 – 1945), o Presidente Getúlio Vargas determinou que tropas da Força Expedicionária Brasileira (FEB) fossem enviadas à Itália para integrar as forças aliadas contra o nazifascismo. Os soldados brasileiros participaram de importantes batalhas, como as tomadas de Montese, redutos defendidos pelos inimigos. Os pracinhas eram soldados que estavam na linha de frente dos confrontos.
A instituição foi criada em 1986 e implantada em 1988 e o acervo possui diversos suportes distribuídos em seis salas temáticas e constitui-se de documentos (fotografias, jornais, objetos tridimensionais, armamento e vestuário) que remontam à participação da Força Expedicionária Brasileira na Guerra.
???? Salvemos o Brasil do comunismo! ????
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Esta publicação é totalmente para fins educativos, não contendo nenhum objetivo de lucro.
✡Rony Kely Marques ronyhistoriador@gmail.com
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Historia da F.E.B
videos de historia da F.E.B na segunda guerra mundial
BAIRRO EM AÇÃO 1-6 museu da FEB
Reaberto Museu da FEB em BH
Curador do museu da Força Expedicionária Brasileira conta um pouco mais sobre o Museu da FEB
AMPLIFICADOR - Museu da FEB expõe história do Exército Brasileiro na Segunda Guerra Mundial
Criado em 1986 e implantado em 1988, o Museu da Força Expedicionária Brasileira (FEB) expõe a participação e a história do Exército Brasileiro na Segunda Guerra Mundial. O espaço conta com armas, equipamentos, uniformes, objetos, documentos, cartas e troféus de guerra.
Programa: AMPLIFICADOR / REDE SUPER.
Exibição: 04/04/16
DOCUMENTÁRIO - A COBRA FUMOU: O BRASIL NA SEGUNDA GUERRA
HURRA GUERREIROS!!!
Há 3 anos eu tive a honra de visitar o museu da Força Expedicionária Brasileira em Petrópolis-RJ. A FEB rompeu a linha gótica e libertou Montese da ocupação nazista na Batalha de Montese que foi dos dias 14 a 17 de abril de 1945 e gravou o nome do exército brasileiro a ferro, fogo e sangue na história. Foi emocionante, difícil de descrever, é pesado estar lá e pensar em tudo o que aconteceu e que devemos muito a esses guerreiros, dá frio na espinha e nó na garganta. O museu é mantido pelos filhos de veteranos e por voluntários dedicados à manutenção da memória dessa parte importante da história nacional. A entrada é gratuita e vale muito a pena pra quem estiver passando por lá. E relembrando isso, hoje postarei um documentário sobre a nossa atuação na Itália, A Cobra Fumou: o Brasil na 2ª Guerra.
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Músicas de Douglas Pattrick
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Além da Cidade Imperial - Museu da FEB
Prof. Diego Grossi visita o Museu da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e conversa com Deise Rosa, presidente do museu, que conta a história do local.
Além da Cidade Imperial com Prof. Diego Grossi é um quadro , do Programa Falando Sério com Yuri Moura, que conta fatos do passado petropolitano que muita gente não conhece.
EXIBIDO NO PROGRAMA FALANDO SÉRIO DE 07/02/13
programafalandoserio.com
Museu da Força Expedicionária Brasileira, Caxias do Sul
A TV Câmara mostra os pontos turísticos de Caxias do Sul, Museu da Força Expedicionária Brasileira
museu e praça do expedicionário em Curitiba PR - exposição da BPVMA em homenagem a 2º guerra mundial
Comemoração em homenagem ao fim da 2º guerra mundial no dia 08 de maio, na praça do expedicionário em Curitiba PR realizada pela BPVMA (Brigada Paranaense de Viaturas Militares Antigas) junto a FEB (Força Expedicionária Brasileira), varias viaturas utilizadas na guerra assim como acampamento oficial no qual era utilizado pelo pracinhas na grande guerra.
---------Horários de visitação e endereço-------------
Rua Comendador Macedo, 655 (Praça do Expedicionário)
Alto da XV. Curitiba/PR. CEP.: 80060-180
Telefone/Fax: (41) 3362-8231 | 3264-3931
Horário de visitação: de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Sábado, domingo e feriado das 10h às 12h e das 14h às 17h.
e-mail: mexp@seec.pr.gov.br
O Dia da Vitória celebra os 74 anos do término da Segunda Guerra Mundial. Considerado o maior e mais sangrento conflito de toda a história da humanidade, que acarretou na morte de cerca de setenta milhões de pessoas.
Em 8 de maio de 1945 chegava ao fim o terrível período de seis anos que durou a Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945). A data ficou marcada na história como o dia em que as nações aliadas (Estados Unidos, Inglaterra, União Soviética, Resistência Francesa etc.) venceram o nazifascismo. Desde então, é celebrado anualmente em 8 de maio o Dia da Vitória.
---------A Legião Paranaense do Expedicionário----------
Após o término da Segunda Guerra Mundial os combatentes retornaram ao Brasil. Os de carreira militar voltaram aos seus postos nos quartéis. Os voluntários civis ficaram desamparados, já que o governo federal começou a dissolver a Força Expedicionária Brasileira (FEB) ainda na Itália.
Uma reunião nacional foi organizada pelos ex-combatentes no Rio de Janeiro. Os participantes paranaenses retiraram-se na metade do encontro, pois defendiam finalidades de assistência social. Eles queriam construir um espaço para ajudar os ex-combatentes e seus familiares em áreas como saúde, educação, previdência, recolocação no mercado de trabalho.
Esse grupo de militares, preocupado com a situação de desamparo dos expedicionários civis e de seus familiares, começou a se reunir para planejar como colocar em prática seus projetos de assistência. Eles fundaram, então, a Legião Paranaense do Expedicionário (LPE), em 20 de novembro de 1946. Entre os pioneiros estavam: Machado Lopes, coronel Campelo, coronel Jaime Araújo dos Santos, Thomaz Walter Iwersen, general Panasco Alvin e Felipe Aristides Simão.
As primeiras reuniões aconteceram numa gráfica, localizada no bairro Batel e de propriedade de Felipe Aristides Simão. Outros encontros ocorreram no Tiro Rio Branco e no Círculo de Estudo Bandeirantes.
A primeira sessão ordinária da LPE na sede própria (local onde hoje funciona o Museu do Expedicionário) foi em 20 de março de 1955 e o primeiro presidente do Conselho Diretor foi Jaime Araújo dos Santos. A posse ocorreu em 14 de abril de 1955, data do décimo aniversário da Tomada de Montese.
Atualmente, a Legião comemora as grandes datas históricas nacionais, especialmente as relacionadas com a FEB. Mantém e administra, como monumento de valor histórico, o Museu do Expedicionário, sede da entidade. Nela são admitidos como associados todos os ex-combatentes, seus descendentes e pessoas que, como colaboradores e amigos, demonstrem interesse na preservação dos feitos da FEB.
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Museu dos Pracinhas RJ
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Do Baú: Documentário sobre a Força Expedicionária Brasileira produzido pela TV Pantanal
A Força Expedicionária Brasileira (conhecida também pela sigla FEB), foi uma força militar aero-terrestre constituída na sua totalidade por 25.834 homens e mulheres, que durante a Segunda Guerra Mundial foi responsável pela participação do Brasil ao lado dos Aliados na Campanha da Itália, em suas duas últimas fases - o rompimento da Linha Gótica e a Ofensiva Aliada final naquela frente. Tal força (incluídos todos rodízios e substituições) era formada por uma divisão de infantaria completa (também batizada como 1ª DIE, 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária), uma esquadrilha de reconhecimento, e um esquadrão de caças. Seu lema de campanha A cobra está fumando, era uma alusão irônica ao que se afirmava à época de sua formação, que seria Mais fácil uma cobra fumar cachimbo do que o Brasil participar da guerra na Europa.´
Arquivo TV Pantanal
2003