Semana do Museu de Oceanografia tem ações de combate ao óleo nas praias
Na semana comemorativa dos sete anos do Museu de Oceanografia, professores e alunos realizam campanha para arrecadar doações de equipamentos de proteção individual (EPIs) para os voluntários que estão atuando na retirada do óleo que atinge as praias do litoral de Pernambuco. Além deste, há outros pontos de coleta de EPIs na UFPE.
O professor Jesser Fidelis, curador do Museu de Oceanografia (MOUFPE), fala sobre as atividades da Semana do Museu e da campanha. A Semana, que vai até sexta-feira (25), aborda a atual situação dos oceanos, a proteção da vida marinha e a importância do uso sustentável desse ambiente, e tem como objetivo divulgar as pesquisas desenvolvidas no MOUFPE e no Departamento de Oceanografia.
Inscrições e programação do evento:
#Oceanografia #ÓleonasPraias #Nordeste
Genuíno Madruga, as viagens de uma vida (HD)
A deslocação entre as diferentes nações/países do mundo, sempre foi um motivo de atracão, tentação, aventura e, a partir de certa altura, uma necessidade.
Nos primórdios os meios eram arcaicos e de enorme risco, com a evolução tecnológica e o aperfeiçoamento das tecnologias, em diferentes áreas, hoje em dia essas deslocações são o quotidiano e ninguém consegue imaginar o que/como seria a actualidade sem essa possibilidade.
Para além da necessidade, por motivos imperativos da actualidade, existem pessoas que, com possibilidades, dão asas aos sonhos, abraçam os desafios e enfrentam as dificuldades inerentes, agarram a aventura e fazem-se ao destino…
É neste sentido que este trabalho surge.
Genuíno Madruga, com o nome de baptismo Genuíno Alexandre Goulart Madruga, Açoriano de gema, nascido na ilha montanha (Pico, Açores), depressa se fez filho do mar. Saiu da ilha e criou raízes na vizinha ilha do Faial, onde reside.
Pescador de profissão, toda a sua vida foi de braço dado com mar…
No distante ano de 1975 encontra pela primeira vez Marcel Bardiaux, protagonista de incríveis aventuras: 1º navegador a passar o cabo Horn de leste para oeste, construtor do primeiro iate insubmersível em aço inox, 4 voltas ao mundo e duas vezes feito prisioneiro pelos Alemães na última Grande Guerra. Em 1998 deu-se o reencontro com Marcel Bardiaux já com 88 anos.
Em Novembro de 1999, Genuíno Madruga adquire na Alemanha um veleiro em fibra de vidro com 11,1 metros, que baptizou de “Hemingway”.
Este experiente homem dos mares Açorianos fez-se ao mar às 09:00 horas do dia 28 Outubro de 2000 na concretização dum sonho e desafio que acalentava há muitos anos: Circum-navegar o planeta a bordo de um veleiro.
A 13 Setembro 2007 e não saciado com a primeira volta e com o Hemingway completamente abastecido e pronto para partir, Genuíno Madruga diz-se pronto e preparado para a 2ª viagem em solitário, que o levará a Sta Catarina no sul do Brasil.
Esta segunda viagem tem o seu término a 7 de Junho 2009 por volta das 10.00h, quando o Hemingway entrou novamente no porto da Horta, ladeado por várias embarcações de colegas da pesca.
Em 2002, quando terminou a sua viagem foi homenageado pela Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, pelas Câmaras Municipais de vários Concelhos dos Açores, incluindo todas as do Faial e Pico, e por outras entidades.
No dia de Portugal, em 10 de Junho 2003 foi agraciado pelo Presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio, com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.
Genuíno Madruga é mais conhecido por ter sido o primeiro Português que navegando em solitário à Volta do Mundo cruzou o Cabo de Horn a 24 de Janeiro de 2008 navegando do Atlântico para o Pacífico, sendo esta a sua segunda viagem de circunavegação que teve inicio a 13 setembro 2007.
Costa Ocidental esteve com este Navegador e Comendador durante uns dias e realizou uma série de captação de imagens que darão origem a alguns trabalhos, sendo este o primeiro.
Obrigado ao Comendador, Genuíno Madruga por estas imagens.
Obrigado ao Restaurante Genuíno na cidade da Horta, aliás um dos melhores dos Açores, que para além de restaurante é sem sombra de dúvida um museu “vivo” frutos da recolha de todo o material que Genuíno juntou nas suas viagens e, em especial, pelo facto de que o próprio (Genuíno) estar presente para dar todas as explicações, autógrafos e servir as refeições de todos aqueles que optam por ali saciar a fome, degustando o que de melhor se faz/confecciona por estas paragens…
Obrigado à Luísa Silveira pela imprescindível ajuda.
Obrigado a todos os que, de uma forma ou de outra, tornaram possíveis estas imagens.
Que Cabo de Santo Agostinho queremos daqui pra frente, questiona Fernando Ferro
Durante discurso no ato de lançamento do seu escritório político, o deputado federal Fernando Ferro sugeriu a criação de um fórum com os vários partidos para discutir os caminhos que queremos para esta cidade. Reconheceu e lamentou que o Cabo de Santo Agostinho tenha se transformado numa cidade violenta. Temos muitos homicídios. Temos de ter uma política para combater isso. Sabe-se que segurança é atribuição do Estado, mas também do município, pregou o parlamentar petista, indicado para ser o nome do partido numa candidatura própria a prefeitura do Cabo. Ferro enalteceu o desenvolviemento que chega no Cabo e lamentou as consequências. Estamos vivendo o pleno emprego, a arrecadação que aumentou. Agora, tudo isso tem uma contrapartida, de forma que também tem trazido outras intenções e pressões sociais. A droga, o crack estão chegando e destruindo a nossa juventude. Temos que nos preparar para combater as mazelas sociais, disse o parlamentar. Ele também relatou casos de destruição ambiental na cidade. O progresso cobra um preço, alerta
Visita dos embaixadores Árabes e Africanos ao Porto de Suape
Em visita oficial ao estado de Pernambuco, embaixadores árabes e africanos conheceram as instalações do Porto de Suape e seu projeto para investidores.
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Mais um descaso na educaçã pública do Cabo
Há mais de um ano, alunos da escola pública municipal da Vila Claudete estudam nas instações de um mercadinho
Fotos do Parque Dois Irmãos - 25 /04/ 2008
Forte do Buraco (de novo)
Fizemos uma visita ao forte do Buraco (de novo). Confira as imagens!
NOVO PANORÂMICO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO
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[Blog da Folha] Policiais e manifestantes entram em confronto em frente ao hotel onde está Lula
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Presépio Artístico - Vargem Alta
Férias 2017 em Pernambuco
15 lindos dias de férias passei com a prima Janaina Reis, em Pernambuco e uma esticadinha até a Paraiba - Praia de Tambaú (João Pessoa PB) , Praia de Carne de Vaca, Ponta de Pedras e Catuama (Goiana PE) , Ilha te Itamaracá , Casa Caiada e Bairro Novo (Olinda PE) , Boa Viagem (Recife PE) , Gaibu ( Cabo de Santo Agostinho - PE ) e Porto de Galinhas (Ipojuca PE) ! Prévias de Carnaval em Olinda e também diversas vistas a Centros Culturais, Ponto de Cultura Coco de Umbigada , Museus e Casa da Cultura de Pernambuco , além da contemplação ao vivo do belíssimo Parque das Esculturas de Francisco Brennand !
O Nordeste pede socorro. Vamos conter esse óleo
Toneladas de óleo é retirada das praias do litoral nordestino, e chegando por dia mais toneladas. São mais de 700 praias afetadas.
Vamos ajudar, nao em dinheiro e sim voluntariando, aos que estão longe, doem materiais , lurvas, pás, e sacos de lixos.
Para contato ma.lbs@hotmail.com
Conto com vcs
Recife - Marco Zero, Porto e Forte
Recife - Marco Zero, Porto e Forte
Bhega
Praia de Ramos, 1959. Nascia, com a ajuda de uma parteira, Lindenberg Cícero da Silva, filho de paraibanos, em uma palafita de madeira sobre o mangue. O incêndio no fim de 1958 deixou marcas do fogo nas roupas do bebê e uma nova casa. O pai seresteiro deixava o violão ao lado, cantava na Rádio Nacional, sumia por dias, voltava com comida, irritava a mãe. Não haverá outro Cícero aqui, não. E assim proibia o violão, uma coça para quem o tocasse.
MORADORES DO LOTEAMENTO NOVA ERA EM PONTE DOS CARVALHOS MAIS UMA VEZ ILHADOS .
MORA DORES DO LOTEAMENTO NOVA ERA EM PONTE DOS CARVALHOS SOFREM TODAS AS VEZES QUE CHOVE POR CALSA DO CANAL QUE TRANSBORDA ABSURDAMENTE DEICHANDO A TODOS ILHADOS SEM CONDIÇÕES DE IR E VIR,GRAÇAS À PREFEITURA QUE NÃO TOMA QUALQUER ATITUDE; ATÉ QUANDO HEN?.
Ilha do Francês ( praia de Suape-pe ) litoral sul de Pernambuco , ilha paradisíaca
Passeio com a minha família , minha mãe e irmão Elvis com i , curtindo as férias juntos , momento inesquecível
A galera da charneca em vazia do una
#FORTE DO BURACO RECIFE PE
Forte de Santo Antônio dos Coqueiros do Buraco
Figura nos mapas de Franz Post (1612-80) da Ilha de Antônio Vaz (1637), e de Mauritiopolis (1645. Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro), e no mapa A Cidade Maurícia em 1644, de C. B. Golijath (in: BARLÉU, Gaspar. História dos feitos recentemente praticados no Brasil. Amsterdã, 1647).
Quando do assalto final ao Recife (jan/1654), esta estrutura é abandonada pelas forças holandesas (17/jan) (SOUZA, 1885:82).
No século XVIII, a partir de 1705 foi reconstruído pelos portugueses em alvenaria de pedra, com três faces retas e uma abaluartada (SOUZA, 1885:82). Figura na coleção de Mapas de vários regimentos da Capitania de Pernambuco (cerca de 1763) sob o título Forte de Santo Antônio dos Coqueiros do Buraco (Arquivo Ultramarino, Lisboa) (IRIA, 1966:60).
No século XIX, sofreu reparos em 1863, no contexto da Questão Christie (1862-65), quando estava guarnecido por um Capitão, um Sargento, um Condestável (chefe de artilheiros), infantes destacados dos Terços do Recife, dez fuzileiros e dois artilheiros, estando artilhado com vinte e três peças de calibres 24 a 12 (GARRIDO, 1940:65; vinte e duas peças, três de bronze e dezenove de ferro cf. BARRETTO, 1958:140). Encontrava-se em precário estado de conservação em 1885, classificado como de 2ª Classe (SOUZA, 1885:82). GARRIDO (1940) complementa que, em 1883, foram-lhe efetuados reparos, no montante de 2:066$666 réis. À época (1940), encontrava-se abandonada e em ruínas (op. cit., p. 65).
Segundo BARRETTO (1958), à época (1958) o forte estava sendo demolido pela Marinha para a construção da Base do 3º Distrito Naval, tendo parte de suas pedras sido aproveitadas nas obras do prolongamento do porto do Recife (op. cit., p. 143).
o início da demolição pela Marinha se deu em 1953, à revelia do SPHAN (atual IPHAN, responsável pelo tombamento federal). Este conseguiu a suspensão da demolição, mas despacho do presidente Kubitscheck de 10 janeiro de 1955 ordenou o cancelamento do tombamento. Imediatamente reiniciou-se a dinamitação, que prosseguiu até ser quase totalmente arrasada. Portanto, a demolição iniciou em 1953 (antes do destombamento) e foi retomada em 1958, quando foi dinamitado. As obras que motivaram a destruição do forte (construção dos novos cais e diques da Base Naval do 3º Distrito Naval) foram abandonadas antes mesmo da demolição total da edificação. Parte de suas pedras foi aproveitada no prolongamento do porto do Recife.
Porco nasce com cara de gente, orelhas e tromba de elefante no MS
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