METEORITO BENDEGÓ - MAIOR PEDRA EXTRATERRESTRE CAÍDA NO BRASIL
O Meteorito do Bendegó, parte do Museu Nacional é a maior pedra extraterrestre caída no Brasil.
A queda ocorreu em 1874 e no mesmo ano um menino que cuidava de gado encontrou o meteoro, em uma fazenda próxima à cidade de Monte Santo no Sertão Baiano, próximo ao riacho Bendegó.
Em 1875 o Governador da Baía mandou buscar a pedra, mas não teve sucesso. A pedra foi colocada sobre um carro de boi e despencou ladeira abaixo, indo parar no leito do Riacho do Bendegó.
Alguns cientistas de outras países examinaram a pedra nos anos seguintes e concluíram se tratar de uma pedra extra-terrestre.
Em 1886, quando em Paris, Dom Pedro II, Imperador do Brasil se interessou pelo meteoro ao conversar com cientistas franceses. Dom Pedro II tinha muito interesse por ciências e astronomia.
Em 1888 uma expedição foi organizada com dois engenheiros, que construíram uma carreta para o transporte através da caatinga. Para este transporte também deve ter sido usada tração animal por grande parte do percurso, até chegar à uma ferrovia.
Foram gastos 126 dias para atravessar o sertão baiano.
Depois de chegar a Salvador, capital da Baía, após uma breve exposição pública foi embarcado em um navio vapor para o Rio de Janeiro.
O meteoro foi desembarcado no antigo Arsenal de Marinha, que situava-se entre a Praça XV e Mosteiro de São Bento, quase em frente à Ilha das Cobras.
Depois foi levado para o Largo de São Francisco onde ficou exposto por alguns dias, até ser transferido para o Museu Nacional de História Natural, em sua primeira sede que situava-se no Campo de Santana, atual Praça da República.
Algum tempo após a proclamação da república, o Palácio Imperial de São Cristóvão, onde morava Dom Pedro II e seus antecessores no Brasil, passou a abrigar o Museu Nacional de História Natural, também conhecido posteriormente como Museu da Quinta e Museu da UFRJ.
Em Setembro de 2018 o Museu foi destruído por um incêndio devastador. Praticamente, todo o acervo do museu foi destruído.
Entretanto o Meteorito do Bendegó, esta pedra extraterrestre que pode ter vindo dos confins do universo, resistiu intacto o incêndio.
Vídeo: JR
Fotos do Museu e do Meteoro no Museu: JR
Demais imagens históricas estão em domínio público.
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O Castello del Buonconsiglio é uma marca cultural de Trento. Em excelente estado de conservação, o castelo abriga parte da história da cidade e da própria Itália, além de artes e arqueologia. Impossível não se encantar em suas dezenas de cômodos, corredores e jardins. Em alguns pontos, o visitante é presenteado com uma vista espetacular da cidade e suas montanhas.
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Debate: Aproximações ao perspectivismo
Abertura e primeira mesa do seminário “Variações do Corpo Selvagem: Eduardo Viveiros de Castro, fotógrafo, com Patrice Maniglier, Tânia Stolze Lima e Renato Sztutman, realizado em outubro de 2015 no Sesc Ipiranga.
Na mesa Aproximações ao perspectivismo foram discutidas questões como: o que traz de novo o perspectivismo ameríndio, tal como teorizado por Viveiros de Castro, para a Antropologia, seu campo de origem, mas também para as demais ciências humanas? Viveiros de Castro, também filósofo? Viveiros de Castro, pensador político?
A abertura do seminário contou com falas de Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo, Eduardo Sterzi e Veronica Stigger, curadores da exposição, Eduardo Viveiros de Castro, antropólogo e André Vallias, lendo o poema Totem.
Foram dois dias do evento que reuniu antropólogos e pesquisadores de outras áreas, especialmente do campo artístico, com o objetivo de analisar o alcance da obra de Eduardo Viveiros de Castro e sua teoria no pensamento contemporâneo.
O seminário integrou a programação paralela à exposição “Variações do Corpo Selvagem: Eduardo Viveiros de Castro, fotógrafo. Com curadoria do escritor e crítico literário Eduardo Sterzi e da escritora e crítica de arte Veronica Stigger, a mostra exibiu cerca de 400 registros fotográficos feitos pelo antropólogo e teve ampla programação com apresentações artísticas.
Patrice Maniglier
Professor do Departamento de Filosofia da Université Paris Ouest. Publicou, entre outros, Le Vocabulaire de Lévi-Strauss (2002), La vie énigmatique des signes, Saussure et la naissance du structuralisme (2006), La Perspective du Diable. Figurations de l’espace et philosophie de la Renaissance à Rosemary’s Baby (2010) e, com Dork Zabunyan, Foucault va au cinéma (2011).
Tânia Stolze Lima
Professora de Antropologia da Universidade Federal Fluminense; mestre e doutora em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) do Museu Nacional/UFRJ. Além de diversos artigos é autora de Um Peixe Olhou para Mim: o Povo Yudjá e a Perspectiva (São Paulo: Ed. da Unesp/ISA, 2005). Desde 1984 desenvolve pesquisa junto ao povo Yudjá do Parque Indígena do Xingu, no Mato Grosso.
Renato Sztutman
Professor do Departamento de Antropologia e pesquisador do Centro de Estudos Ameríndios, ambos da Universidade de São Paulo. É autor do livro O profeta e o principal (Edusp/Fapesp, 2012) e organizador da coletânea Eduardo Viveiros de Castro: entrevistas (Azougue Editorial, 2008). Publicou variados artigos e ensaios em revistas acadêmicas e não acadêmicas. Suas principais áreas de pesquisa são etnologia e história dos povos indígenas das terras baixas sul-americanas, antropologia política e antropologia & cinema. Entre 1997 e 2006 foi fundador e integrante do coletivo editorial da revista Sexta Feira.
Veronica Stigger (mediadora)
Escritora, crítica de arte, professora e uma das curadoras da exposição.
• 01:24 Início da fala de Danilo Santos de Miranda
• 10:24 Início da fala de Eduardo Sterzi
• 12:33 Início da fala de Veronica Stigger
• 13:59 Início da fala de Eduardo Viveiros de Castro
• 17:00 Início da fala de André Vallias
• 37:04 Início da fala de Tânia Stolze Lima
• 1:18:50 Início da fala de Renato Sztutman
• 1:56:26 Início da fala de Patrice Maniglier
Viveiros de Castro: Outras formas do humano
Palestra Outras formas do humano com Marco Antonio Valentim, José Miguel Wisnik e Idelber Avelar durante o seminário “Variações do Corpo Selvagem: Eduardo Viveiros de Castro, fotógrafo, realizado em outubro de 2015 no Sesc Ipiranga.
Foram dois dias do evento que reuniu antropólogos e pesquisadores de outras áreas, especialmente do campo artístico, com o objetivo de analisar o alcance da obra de Eduardo Viveiros de Castro e sua teoria no pensamento contemporâneo.
O seminário integrou a programação paralela à exposição “Variações do Corpo Selvagem: Eduardo Viveiros de Castro, fotógrafo. Com curadoria do escritor e crítico literário Eduardo Sterzi e da escritora e crítica de arte Veronica Stigger, a mostra exibiu cerca de 400 registros fotográficos feitos pelo antropólogo e teve ampla programação com apresentações artísticas.
Marco Antonio Valentim
Doutor em filosofia pela UFRJ (2007), com estágio pós-doutoral no Museu Nacional do Rio de Janeiro (2013). Desde 2006 é professor de filosofia na UFPR. Autor de estudos sobre história da filosofia moderna, desenvolve atualmente pesquisa em metafísica comparativa, articulando concepções modernas com ideias ameríndias transmitidas pela etnologia. Pesquisador do SPECIES – Núcleo de Antropologia Especulativa (UFPR, 2015).
José Miguel Wisnik
Professor de literatura brasileira na USP, ensaísta e músico. Escreveu, entre outros livros, O som e o sentido – Uma outra história das músicas (1989), Sem receita – Ensaios e canções (2004), Veneno remédio – O futebol e o Brasil (2008). Entre seus CDs de canções estão José Miguel Wisnik (1993), Pérolas aos poucos (2004), Indivisível (2011) e Ná e Zé (2015). Fez trilhas para cinema, teatro e dança.
Idelber Avelar
Professor Titular de Literaturas Latino-Americanas na Universidade Tulane, em Nova Orleans. Seus livros mais recentes são Transculturación en suspenso: Los orígenes de los cánones narrativos colombianos (Caro y Cuervo, 2015) e Crônicas do estado de exceção (Azougue, 2014). Também é o autor de Figuras da violência: Ensaios sobre ética, narrativa e música popular (UFMG, 2011) e Alegorias da derrota: A ficção pós-ditatorial e o trabalho do luto na América Latina (UFMG, 2003). Entre seus prêmios se contam o Kovacs Award, da Modern Language Association, e o do Itamaraty, no concurso internacional de ensaios sobre Machado de Assis. Seus ensaios sobre literatura latino-americana e teoria literária aparecem regularmente em revistas especializadas da Europa e das Américas.
• 1:42 Início da fala de Marco Antonio Valentim
• 33:44 Início da fala de Idelber Avelar
• 1:07:10 Início da fala de José Miguel Wisnik
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Deus de Israel ● Diante do Trono ( Torre de Davi em Jerusalém )
► O Ministério Diante do Trono gravou o CD/DVD Tetelestai, ao Vivo em Israel. Com uma caravana composta por mais de 380 pessoas, o grupo viajou de 5 à 17 de maio por diversas localidades do país, como o Mar Morto, Mar da Galileia, Monte das Bem-Aventuranças, Rio Jordão, Jericó, Nazaré, Jerusalém (Montes das Oliveiras, Cidade Velha, Monte Scopus, Jardim do Túmulo, Getsêmani), entre outros locais.
A temática do CD Tetelestai, refere-se à palavra de ( João 19.30), quando Jesus disse: “Está consumado”!
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● Legendado por Christian Sonic
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Arpilleras: atingidas por barragens bordando a resistência
O filme “Arpilleras” conta a história de dez mulheres atingidas por barragens das cinco regiões do Brasil que, por meio de uma técnica de bordado surgida no Chile durante a ditadura militar, costuraram seus relatos de dor, luta e superação frente às violações sofridas em suas vidas cotidianas. A costura, que sempre foi vista como tarefa do lar, transformou-se numa ferramenta poderosa de resistência, de denúncia e empoderamento feminino. Por meio desse “fio” condutor, cada mulher bordou sua história, singular e coletiva, na respectiva região do mapa do Brasil. No final das filmagens, formou-se um mosaico multifacetado de relatos de dor e superação. Estes bordados, que segundo Violeta Parra “são canções que se pintam”, trazem ao público uma reflexão do que é ser mulher atingida. Se lá, no Chile, é seguir procurando suas memórias espalhadas como grãos de areia no deserto, aqui é buscar no fundo dos rios suas vidas alagadas, organizar-se, lutar e resistir.
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The film “Arpilleras” tells the story of ten women affected by dams of Brazil’s five regions, which, through an embroidery technique that emerged in Chile during the military dictatorship, stitched their narratives of pain, struggle and overcoming the violations suffered in their daily lives. The sewing, which had always been seen as a household task, became a powerful tool of resistance, denouncement and female empowerment. Through this common “thread”, each woman embroidered her story, singular and collective, in their respective region of the map of Brazil. At the end of the filming, a multifaceted mosaic of accounts of pain and overcoming. These embroideries, that, according to Violeta Parra are “songs that paint themselves”, bring to the public a reflection of what it means to be a woman affected by dam. If there, in Chile, it is to seek memories spread out like grains of sand in the desert, here it is to search at the bottom of the rivers for their flooded lives, organize themselves, fight and resist.
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La película “Arpilleras” cuenta la historia de diez mujeres afectadas por represas de las cinco regiones de Brasil que, por medio de una técnica textil surgida en Chile durante la dictadura militar, cosieron sus relatos de dolor, lucha y superación frente a las violaciones sufridas en sus vidas cotidianas. La costura, que siempre fue relegada al quehacer del hogar, se transformó en una herramienta poderosa de resistencia, de denuncia y de empoderamiento femenino.
Por medio de este “hilo” conductor, cada mujer cosió su historia, singular y colectiva, en su respectiva región del mapa de Brasil. Al final de las grabaciones, se formó un mosaico multifacético de relatos de dolor y superación. Estos textiles, que según Violeta Parra son como “canciones que se pintan”, traen al público una reflexión de lo que es ser afectada. Mientras que allí en Chile es continuar buscando sus memorias, esparcidas como granos de arena en el desierto, aquí se trata de rescatar sus vidas sumergidas del fondo de los ríos, organizarse, luchar y resistir.
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FICHA TÉCNICA
entrevistadas:
CLAÍDES HELGA KOHWALD
SIMONE MARIA DA SILVA
MARTA CASTANA DO ESPÍRITO SANTO
MARIA DE FÁTIMA DA CONCEIÇÃO ALVAREZ
ELAINE C. S. MELO
MARIA ALACÍDIA DA SILVA MOTA
SEBASTIANA CASTILHO
PATRÍCIA JOSÉ DE SOUZA
MARGARIDA CALISTO OLÍMPIO
MARINA CALISTO ALVES
direção:
COLETIVO DE MULHERES DO MAB
narração:
DIRA PAES
entrevistas
ADRIANE CANAN
GUILHERME WEIMANN
som e montagem
BRUNO FERRARI
fotografia
VINICIUS DENADAI GOMES
ass. fotografia
GUILHERME WEIMANN
roteiro
ADRIANE CANAN
BRUNO FERRARI
GUILHERME WEIMANN
VINICIUS DENADAI GOMES
trilha sonora original
LUCIANA PARELHO
ANDREY RODRIGUES
música final
“UM SONHO PRA VIVER”
JOSÉ ALVES DA SILVA
finalização de costura
ESTHER VITAL
animação
BRUNO CANDEIAS
ilustração
VITOR TEIXEIRA
finalização de som
PIER VALENCISE
finalização de cor
MARINA FRANZOLIM
ass. produção
LUNÉIA DE SOUZA
THIAGO ALVES
ELISA ESTRONIOLI
MÉRCIA VIEIRA
SUERDA ALMEIDA
legendas
LEONARDO MANFFRÉ
imagens aéreas
YURI BARICHIVICH
som de estúdio
MARI BLUE
(OUVIDO EM PÉ)
projeto gráfico
VINICIUS DENADAI GOMES
VITOR TEIXEIRA
uma produção do MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS
Saiba mais:
Sinos Praça Minas Gerais em Mariana
Mariana is the oldest city in the state of Minas Gerais, Brazil. It is a tourist city, founded on July 16, 1696, and retains the characteristics of a baroque city, with its churches, buildings and museums. It was the first capital of Minas Gerais.
Mariana é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Com cerca de 58 mil habitantes (est. 2015), a economia local depende principalmente do turismo e da extração de minérios.
Mariana foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. No século XVIII, foi uma das maiores cidades produtoras de ouro para o Império Português. Tornou-se a primeira capital mineira por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
Em comparação com outros municípios do estado, Mariana detém uma posição econômica de destaque, sendo que o seu produto interno bruto (PIB) é o maior da microrregião de Ouro Preto e o 10º maior entre os 853 municípios do estado.
A origem da cidade remonta ao final do século XVII. A região em que hoje se encontra o território das Minas Gerais pertencia à Capitania de Itanhaém, porém encontrava-se completamente inexplorado e sem colonização portuguesa. Assim, sob ordens dos Donatários da capitania de Itanhaém, bandeirantes oriundos de Taubaté, primeira cidade do Vale do Paraíba, começaram a explorar o sertão após a Serra da Mantiqueira chegavam à região em busca do ouro. Ainda na segunda metade do Século XVII, fundaram o primeiro núcleo colonial em território das futuras Minas Gerais, a primeira Vila mineira[6], sendo que a designação de Mariana veio mais tarde, em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V. Em 8 de abril de 1711 o governador do Rio de Janeiro Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho criou no arraial do Ribeirão do Carmo, a Vila do Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo, confirmada por Carta Régia de 14 de abril de 1712 com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora mudará de nome outra vez em 23 de abril de 1745 para Cidade Mariana, homenagem do rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria sua esposa.
O governador, em cerimônia, escolheu o lugar da praça pública, no seu centro o pelourinho, símbolo da autonomia administrativa recém-adquirida. Nos dias seguintes, os “homens bons”, cheios de dinheiro e mulheres se reuniram para a eleição da Câmara e a nomeação de diferentes oficiais municipais. No caso do Carmo, foi escolhido o arraial que conhecia mais forte crescimento, o arraial de Cima. A descrição da cerimônia estipulava que não somente os habitantes do lugar, mas todos que doravante dependeriam da jurisdição do novo distrito, se encarregariam segundo seus meios da construção da Igreja, da Câmara, da prisão.
Foi desta maneira que a primeira vila criada e posteriormente seria a primeira cidade em Minas. Estavam presentes, segundo o Termo escrito então, as pessoas e moradores principais, assinando o documento (escrito por Manuel Pegado) Antônio de Freitas da Silva, Domingos Fernandes Pinto, José Rebelo Perdigão, Aleonardo Nardi Sizão de Sousa, que também assinava aliás Nardi de Arzão, Manuel Antunes de Lemos, Antônio Correia Ribeiro, Francisco de Campos (antigo chefe emboaba), Feliz de Azevedo Carneiro e Cunha, Pedro Teixeira Sequeira, Rafael da Silva e Sousa, conhecido reinol, José de Campos, Antônio Correia Sardinha, Bartolomeu Fernandes, Manuel Gonçalves Fraga, José de Almeida Naves, Jacinto Barbosa Lopes, Manuel da Silva e Sousa, Bernardo de Chaves Cabral, Manuel Ferreira Vilence, Torquato Teixeira de Carvalho, João Delgado de Camargos, Filipe de Campos, Manuel da Silva Leme, Caetano Moniz da Costa, Jerónimo da Silveira de Azevedo, Sebastião Preto Ferreira, Francisco Ribeiro de Morais, Fernando de Andrade, Jacinto Nogueira Pinto, Antônio Rodrigues de Sousa, Inácio de Sampaio e Almeida, Francisco de Lucena Monte Arroio, Pedro Correia de Godói, Bento Vieira de Sousa e José de Barros e Fonseca.
Mariana faz parte da história do nascimento de Minas, pois foi sua primeira vila, cidade e capital.
Em 2015, Bento Rodrigues, um subdistrito de Santa Rita Durão, que é um dos distritos de Mariana, foi destruído após o rompimento de uma barragem administrada pela empresa Samarco. A onda de detritos de mineração atingiu 18,20 m de altura e matou 20 pessoas. A lama também contaminou o rio Doce.
Sinos de Mariana MG
Mariana is the oldest city in the state of Minas Gerais, Brazil. It is a tourist city, founded on July 16, 1696, and retains the characteristics of a baroque city, with its churches, buildings and museums. It was the first capital of Minas Gerais.
Mariana é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Com cerca de 58 mil habitantes (est. 2015), a economia local depende principalmente do turismo e da extração de minérios.
Mariana foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. No século XVIII, foi uma das maiores cidades produtoras de ouro para o Império Português. Tornou-se a primeira capital mineira por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
Em comparação com outros municípios do estado, Mariana detém uma posição econômica de destaque, sendo que o seu produto interno bruto (PIB) é o maior da microrregião de Ouro Preto e o 10º maior entre os 853 municípios do estado.
A origem da cidade remonta ao final do século XVII. A região em que hoje se encontra o território das Minas Gerais pertencia à Capitania de Itanhaém, porém encontrava-se completamente inexplorado e sem colonização portuguesa. Assim, sob ordens dos Donatários da capitania de Itanhaém, bandeirantes oriundos de Taubaté, primeira cidade do Vale do Paraíba, começaram a explorar o sertão após a Serra da Mantiqueira chegavam à região em busca do ouro. Ainda na segunda metade do Século XVII, fundaram o primeiro núcleo colonial em território das futuras Minas Gerais, a primeira Vila mineira[6], sendo que a designação de Mariana veio mais tarde, em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V. Em 8 de abril de 1711 o governador do Rio de Janeiro Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho criou no arraial do Ribeirão do Carmo, a Vila do Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo, confirmada por Carta Régia de 14 de abril de 1712 com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora mudará de nome outra vez em 23 de abril de 1745 para Cidade Mariana, homenagem do rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria sua esposa.
O governador, em cerimônia, escolheu o lugar da praça pública, no seu centro o pelourinho, símbolo da autonomia administrativa recém-adquirida. Nos dias seguintes, os “homens bons”, cheios de dinheiro e mulheres se reuniram para a eleição da Câmara e a nomeação de diferentes oficiais municipais. No caso do Carmo, foi escolhido o arraial que conhecia mais forte crescimento, o arraial de Cima. A descrição da cerimônia estipulava que não somente os habitantes do lugar, mas todos que doravante dependeriam da jurisdição do novo distrito, se encarregariam segundo seus meios da construção da Igreja, da Câmara, da prisão.
Foi desta maneira que a primeira vila criada e posteriormente seria a primeira cidade em Minas. Estavam presentes, segundo o Termo escrito então, as pessoas e moradores principais, assinando o documento (escrito por Manuel Pegado) Antônio de Freitas da Silva, Domingos Fernandes Pinto, José Rebelo Perdigão, Aleonardo Nardi Sizão de Sousa, que também assinava aliás Nardi de Arzão, Manuel Antunes de Lemos, Antônio Correia Ribeiro, Francisco de Campos (antigo chefe emboaba), Feliz de Azevedo Carneiro e Cunha, Pedro Teixeira Sequeira, Rafael da Silva e Sousa, conhecido reinol, José de Campos, Antônio Correia Sardinha, Bartolomeu Fernandes, Manuel Gonçalves Fraga, José de Almeida Naves, Jacinto Barbosa Lopes, Manuel da Silva e Sousa, Bernardo de Chaves Cabral, Manuel Ferreira Vilence, Torquato Teixeira de Carvalho, João Delgado de Camargos, Filipe de Campos, Manuel da Silva Leme, Caetano Moniz da Costa, Jerónimo da Silveira de Azevedo, Sebastião Preto Ferreira, Francisco Ribeiro de Morais, Fernando de Andrade, Jacinto Nogueira Pinto, Antônio Rodrigues de Sousa, Inácio de Sampaio e Almeida, Francisco de Lucena Monte Arroio, Pedro Correia de Godói, Bento Vieira de Sousa e José de Barros e Fonseca.
Mariana faz parte da história do nascimento de Minas, pois foi sua primeira vila, cidade e capital.
Em 2015, Bento Rodrigues, um subdistrito de Santa Rita Durão, que é um dos distritos de Mariana, foi destruído após o rompimento de uma barragem administrada pela empresa Samarco. A onda de detritos de mineração atingiu 18,20 m de altura e matou 20 pessoas. A lama também contaminou o rio Doce.
Acervo ComSensoWeb - Retrospectiva 2007 - Segurança Pública - Caso Monte Alegre
Trecho do programa SETV I especial com retrospectiva 2007 ressalta caso de menor de idade que matou duas pessoas numa farmácia em Monte Alegre. Na ocasião, governador Marcelo Déda criticou equipe do C.O.E por chegar depois da equipe de televisão no local do incidente.
Igreja Nossa Senhora do Rosário em Mariana MG
Mariana is the oldest city in the state of Minas Gerais, Brazil. It is a tourist city, founded on July 16, 1696, and retains the characteristics of a baroque city, with its churches, buildings and museums. It was the first capital of Minas Gerais.
Mariana é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Com cerca de 58 mil habitantes (est. 2015), a economia local depende principalmente do turismo e da extração de minérios.
Mariana foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. No século XVIII, foi uma das maiores cidades produtoras de ouro para o Império Português. Tornou-se a primeira capital mineira por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
Em comparação com outros municípios do estado, Mariana detém uma posição econômica de destaque, sendo que o seu produto interno bruto (PIB) é o maior da microrregião de Ouro Preto e o 10º maior entre os 853 municípios do estado.
A origem da cidade remonta ao final do século XVII. A região em que hoje se encontra o território das Minas Gerais pertencia à Capitania de Itanhaém, porém encontrava-se completamente inexplorado e sem colonização portuguesa. Assim, sob ordens dos Donatários da capitania de Itanhaém, bandeirantes oriundos de Taubaté, primeira cidade do Vale do Paraíba, começaram a explorar o sertão após a Serra da Mantiqueira chegavam à região em busca do ouro. Ainda na segunda metade do Século XVII, fundaram o primeiro núcleo colonial em território das futuras Minas Gerais, a primeira Vila mineira[6], sendo que a designação de Mariana veio mais tarde, em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V. Em 8 de abril de 1711 o governador do Rio de Janeiro Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho criou no arraial do Ribeirão do Carmo, a Vila do Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo, confirmada por Carta Régia de 14 de abril de 1712 com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora mudará de nome outra vez em 23 de abril de 1745 para Cidade Mariana, homenagem do rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria sua esposa.
O governador, em cerimônia, escolheu o lugar da praça pública, no seu centro o pelourinho, símbolo da autonomia administrativa recém-adquirida. Nos dias seguintes, os “homens bons”, cheios de dinheiro e mulheres se reuniram para a eleição da Câmara e a nomeação de diferentes oficiais municipais. No caso do Carmo, foi escolhido o arraial que conhecia mais forte crescimento, o arraial de Cima. A descrição da cerimônia estipulava que não somente os habitantes do lugar, mas todos que doravante dependeriam da jurisdição do novo distrito, se encarregariam segundo seus meios da construção da Igreja, da Câmara, da prisão.
Foi desta maneira que a primeira vila criada e posteriormente seria a primeira cidade em Minas. Estavam presentes, segundo o Termo escrito então, as pessoas e moradores principais, assinando o documento (escrito por Manuel Pegado) Antônio de Freitas da Silva, Domingos Fernandes Pinto, José Rebelo Perdigão, Aleonardo Nardi Sizão de Sousa, que também assinava aliás Nardi de Arzão, Manuel Antunes de Lemos, Antônio Correia Ribeiro, Francisco de Campos (antigo chefe emboaba), Feliz de Azevedo Carneiro e Cunha, Pedro Teixeira Sequeira, Rafael da Silva e Sousa, conhecido reinol, José de Campos, Antônio Correia Sardinha, Bartolomeu Fernandes, Manuel Gonçalves Fraga, José de Almeida Naves, Jacinto Barbosa Lopes, Manuel da Silva e Sousa, Bernardo de Chaves Cabral, Manuel Ferreira Vilence, Torquato Teixeira de Carvalho, João Delgado de Camargos, Filipe de Campos, Manuel da Silva Leme, Caetano Moniz da Costa, Jerónimo da Silveira de Azevedo, Sebastião Preto Ferreira, Francisco Ribeiro de Morais, Fernando de Andrade, Jacinto Nogueira Pinto, Antônio Rodrigues de Sousa, Inácio de Sampaio e Almeida, Francisco de Lucena Monte Arroio, Pedro Correia de Godói, Bento Vieira de Sousa e José de Barros e Fonseca.
Mariana faz parte da história do nascimento de Minas, pois foi sua primeira vila, cidade e capital.
Em 2015, Bento Rodrigues, um subdistrito de Santa Rita Durão, que é um dos distritos de Mariana, foi destruído após o rompimento de uma barragem administrada pela empresa Samarco. A onda de detritos de mineração atingiu 18,20 m de altura e matou 20 pessoas. A lama também contaminou o rio Doce.
Carneiro fala sobre suas empresas e a origem do nome METAFA
ARIANO SUASSUNA - A MULHER E O REINO
Ariano Vilar Suassuna foi um dramaturgo, romancista, ensaísta, poeta e professor brasileiro. Idealizador do Movimento Armorial e autor das obras Auto da Compadecida e O Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, foi um preeminente defensor da cultura do Nordeste do Brasil.
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Vídeo contém música da Biblioteca de Áudio do YouTube:
The End
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Minas Gerais
Minas Gerais (Portuguese pronunciation: [ˈminɐz ʒeˈɾajs]) is one of the 26 states of Brazil. It ranks as the second most populous, the third by gross domestic product (GDP), and the fourth largest by area in the country. The state's capital and largest city, Belo Horizonte, is a major urban and finance center in Latin America, and is the sixth largest municipality in Brazil, after the cities of São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasilia and Fortaleza, but its metropolitan area is the third largest in Brazil with just over 5,500,000 inhabitants, after those of São Paulo and Rio de Janeiro. Minas Gerais is the Brazilian state with the largest number of presidents of Brazil; Brazil's current president, Dilma Rousseff, born in Belo Horizonte, is one of them.
With an area of 586,528 square kilometres (226,460 sq mi) (larger than Metropolitan France) it is the fourth most extensive state in Brazil. The main producer of coffee and milk in the country, Minas Gerais is known for its heritage of architecture and colonial art in historical cities such as São João del-Rei, Congonhas, Ouro Preto, Diamantina, Tiradentes and Mariana. In the south, the tourist points are the hydro mineral spas, such as Caxambu, São Lourenço, Poços de Caldas, São Thomé das Letras, Monte Verde and the national parks of Caparaó and Canastra. The landscape of the State is marked by mountains, valleys, and large areas of fertile lands. In the Serra do Cipó, Sete Lagoas, Cordisburgo and Lagoa Santa, the caves and waterfalls are the attractions. Some of Brazil's most famous caverns are located there. In recent years, the state has emerged as one of the largest economic forces of Brazil, exploring its great economic potential.
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Bahia
Bahia (local pronunciation: [baˈi.ɐ]) is one of the 26 states of Brazil, and is located in the eastern part of the country on the Atlantic coast. It is the fourth most populous Brazilian state after São Paulo, Minas Gerais and Rio de Janeiro, and the fifth-largest in size. Bahia's capital is the city of Salvador, or more properly, São Salvador da Bahia de Todos os Santos, and is located at the junction of the Atlantic Ocean and the Bay of All Saints, officially first seen by European sailors in 1501. The name bahia is an archaic spelling of the Portuguese word baía, meaning bay.
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Top 10! Maiores METEORITOS já encontrados na terra!
Salve galera, vejam o top 10 dos maiores meteoritos encontrados na terra elo homem, e lembrando que em breve poderemos ter novidade aqui no nosso planeta, possivelmente depois do dia 20-06-2019 a terra ira passar por uma gigante nuvem de meteorito, é melhor ir preparando o detector de metais para sair a caça dos objetos, um grande abraço a todos...tmj.
Lembrando que no Brasil o meteorito do Bendegó foi encontrado em 1784 pelo menino Domingos da Motta Botelho, que pastoreava o gado em uma fazenda próxima à atual cidade de Monte Santo, no sertão da Bahia. É o maior meteorito já encontrado em solo brasileiro. No momento do seu achado, tratava-se do segundo maior meteorito do mundo. Atualmente ocupa o 16.º lugar, em tamanho. A julgar pela camada de 435 centímetros de oxidação sobre a qual ele repousava, e a parte perdida de sua porção inferior, calcula-se que estava no local há milhares de anos.
Contos de Museu: Bendegó
Letra da música disponível nas configurações do Youtube (legendas ocultas)
Na terra seca da caatinga, um menino descobre o que na época seria o maior meteorito já encontrado. Cem anos depois, Dom Pedro II ao saber da preciosidade no sertão baiano, promove uma das maiores empreitadas do Império: transportar mais de cinco toneladas de ferro até a capital no Rio de Janeiro.
Contos de Museu é uma série desenvolvida para o Museu Nacional através do programa FAPERJ
Realização_ N.A.D.A. PUC-Rio
Direção_ Raissa Laban
[MONTAGEM] Nova Abertura da TV Cultura do SertãoBA com novo Logo
Emissora local de Conceição de Coité - BA, Canal 8 VHF Agora Afiliada a TV Aratu de Salvador e do SBT.
CASA DA CULTURA DE CAICÓ MONTA MINI MUSEU DO SERTANEJO!
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