Canela de Velho, afinal, faz bem ou mal? RESPONDENDO COMENTÁRIOS!
Aprenda a identificar plantas em campo:
O botânico Rodrigo Polisel volta à polêmica da utilização da canela de velho (Miconia albicans) como um remédio para tratar de doenças reumatológicas, e responde aos comentários do vídeo anterior sobre o assunto.
Será que vale a pena ingerir o chá da planta canela de velho para tratar essas doenças, mesmo sabendo que há estudos demonstrando a bioacumulação de alumínio por essa e outras espécies que ocorrem no Cerrado? Existem alternativas para esse problema?
Assista ao vídeo e confira!
Veja também o vídeo sobre a canela de velho que originou os comentários respondidos:
Link da monografia citada no vídeo:
Artigos sobre acumulação de alumínio em Miconia albicans e outras espécies do Cerrado:
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Rafael Macedo | Programa Instrumental Sesc Brasil
O compositor, arranjador e pianista de Belo Horizonte é veterano no Prêmio BDMG Instrumental. Venceu, em 2006, a 6a edição da premiação. Além de seu disco autoral, Quase em Silêncio, lançado em 2009, o músico já gravou com Leonora Weissmann, Graveola e o Lixo Polifônico, Leopoldina Azevedo e Elefante Groove, grupo do qual foi integrante.
Ficha técnica:
RAFAEL MACEDO
piano
FELIPE JOSÉ
violoncelo e contrabaixo elétrico
JOÃO ANTUNES
guitarra e violão
ALEXANDRE ANDRÉS
flautas em C, G e piccolo
YURI VELLASCO
bateria e pandeiro
participação especial:
GABRIEL GROSSI
harmônica cromática
Repertório:
ALÉM DO ENTARDECER (Rafael Macedo)
MANADA (Rafael Macedo)
BONITINHO,BONITONA? (Rafael Macedo)
ÁGUA DE CÔCO, BICICLETAS E UMA PORÇÃO DE DÚVIDAS, PODE SER? (Rafael Macedo)
TALVEZ UMA LEMBRANÇA (Rafael Macedo)
PRELÚDIO E FUGA BWV 847 (Johann Sebastian Bach - Transcrição: Rafael Macedo)
MENINAS (Egberto Gismonti)
BAMBELÔ (Rafael Macedo)
INÚTIL PAISAGEM (Tom Jobim)
Canal I
Direção geral
MAX ALVIM
CARLOS ZEN
Direção artística e de fotografia
MAX ALVIM
Direção de tv e coordenação técnica
MARCELO AMIKY
Assistência de direção
IGOR DELION
Narração e entrevista
PATRICIA PALUMBO
Roteiro e edição de texto
SILVIA MARTINEZ
Edição de imagem
PATRI SALGADO
Assistência de Edição
CLARISSA PELLEGRINI
Estágio de edição
PATRICIA MENEZES
Coordenação de produção
BRUNA PACHECO
Produção de set
RENATA REIS
Cinegrafista
ALDO RIBEIRO
Operador de áudio
REGINALDO SILVA
Fotos de still
ADI LEITE
Finalização
PATRI SALGADO
Tratamento de áudio
TRILHA ORIGINAL
Chromafix Video
WASHINGTON BARBEZAN
RICARDO VATEZECK
Op. de câmeras
DIEGO KARMAN
CARLOS TRAVAGLIA FILHO
RENE GUARIGLIA
PATRICIO ATRIAN NAVARRO
LUIZ CARLOS CURI
Assistente de câmera
ANDRE VATEZECK
ANTONIO LINDOBERTO DIAS TOMAS
RONALDO DA GRAÇAS
ANTONIO DA SILVA PEREIRA
LEANDRO PEREIRA CLEMENTE
MARCELO HENRIQUE
Operador de vídeo
ANTONIO APARECIDO ALVES
Operador de vídeo tape
WELLINGTON MEDEIROS BARBEZAN
Equipe Tukasom
Técnicos de som
CLEBER ANTONIO CARVALHO SILVA
UMBERTO DE FREITAS ALVES (JOÃO)
RODRIGO PIMENTEL
SESC CONSOLAÇÃO
Gerente
FELIPE MANCEBO
Gerente Adjunta
SIMONE ENGBRUCH AVANCINI SILVA
Coordenação de Programação
TIAGO DE SOUZA
Coordenadores de Área
CAROL NICOLAU SEIXAS
ELAINE DE SOUSA
FERNANDA MENDES CONEJERO
MARCO ANTONIO DA SILVA
SILENE AMORIM MONTEIRO
TAYNÁ GUIMARÃES V. FERREIRA
THANYA F. CARBONI
VALÉRIA MANTOVANI A. ALVES
ZACARIAS DE CARVALHO
Equipe Técnica
EDSON FERNANDES MACHADO
FRANKLIN DIÓGENES WEISS
LUIZ FERNANDO FIGUEIREDO
Gerência de Ação Cultural
Gerente de Ação Cultural
ROSANA PAULO DA CUNHA
Gerente Adjunto
KELLY ADRIANO
Assistente Área de Música
HENRIQUE RAMOS RUBIN
LÍGIA MORELI
SESCTV
Produção
VALÉRIA M. GIANNOCCARO
Programação
FERNANDA FAVA
SIDÊNIA FREIRE
SILVIA GARCIA
Coordenador de Programação
JULIANO DE SOUZA
Direção de Programação
REGINA GAMBINI
Direção Executiva
VALTER VICENTE SALES FILHO
Superintendente Técnico-Social
JOEL NAIMAYER PADULA
Superintendente de Comunicação Social
IVAN GIANNINI
Diretor Regional SESCSP
DANILO SANTOS DE MIRANDA
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Show que ocorreu no Teatro Anchieta do Sesc Consolação dia 30/09/2013
• site oficial: //instrumentalsescbrasil.org.br
• assista aos shows ao vivo pelo
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Callithrix penicillata
Este vídeo exibe alguns indivíduos de uma espécie de primatas do Novo Mundo (Callithrix penicillata), popularmente conhecidos como mico-estrela ou sagui-de-tufo-preto. Sua distribuição geográfica era concentrada originalmente nas áreas de Cerrado do centro-leste brasileiro; nos estados de Minas Gerais, Bahia, Goiás, Piauí, Maranhão, bem como ao norte do estado de São Paulo. Ao longo das últimas décadas, a introdução dessa espécie tem sido observada em áreas de Mata Atlântica, nos estados do Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina, em detrimento de espécies locais. Os micos-estrela habitam florestas fragmentadas e parques. Possuem comprimento médio (não incluindo a cauda) entre 20 e 22,5 centímetros e pesam entre 250 e 350 gramas, com vida estimada em aproximadamente 10 anos. Esses primatas vivem em grupos de 3 a 15 indivíduos com alto grau de parentesco, tendo, normalmente, apenas uma fêmea reprodutora. Os micos-estrela são animais onívoros e se alimentam de insetos, pequenos vertebrados, ovos, frutos, flores, sementes, néctar e exsudato de plantas. As imagens desse vídeo foram feitas em 17 e 29 de novembro de 2013, no Parque Ecológico do Córrego Grande, em Florianópolis. Esperamos que você tenha também curtido a natureza nesse dia!
This video exhibits some individuals of a New World primate species (Callithrix penicillata), popularly known as black-tufted marmosets. These primates were originally distributed in the Cerrado areas of central-eastern Brazil in the states of Minas Gerais, Bahia, Goiás, Piauí, Maranhão and in the north of São Paulo. In the last few decades, the introduction of this species to areas of Atlantic Forest has been noted in the states of Rio de Janeiro, Paraná and Santa Catarina to the detriment of local species. The black-tufted marmosets inhabit fragmented forests and parks. Their average length is between 20 and 22.5 centimeters (not including the tail) and their weight ranges from 250 to 350 kilograms. They have a lifespan of approximately 10 years. The black-tufted marmosets gather in groups of 3 to 15 individuals with a high degree of kinship among them. There is usually only one female reproductive individual in the group. They are omnivorous animals and feed on insects, small vertebrates, eggs, fruits, flowers, seeds, nectar and exudates of plants. The footage of this video was collected on November 17th and 29th 2013, in Parque Ecológico do Córrego Grande (Córrego Grande Ecological Park), Florianópolis, Santa Catarina State, southern Brazil. We hope that you also enjoyed nature on this day!
Cajá-mirim - Frutas na UFES 1
Cajá-mirim
Spondias mombin L.
Família: Anacardiaceae, a família botânica do aderno, da aroeira-da-praia, do caju e da manga.
Outros nomes: taperebá e acajá.
Distribuição Geográfica: O cajá-mirim é encontrado em quase todo o Brasil, exceto na região Sul e nos Estados de MG, SE, PA, RN, AP. Assim, ocorre na Amazônia, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica. É nativo do nosso país, mas não é endêmico.
Características: É uma árvore de 20 a 25 m de altura e de copa larga. Possui casca grossa e bastante fissurada, às vezes com algumas rugas e caroços. O diâmetro do tronco nas árvores adultas pode variar de 40 a 80 cm. As folhas são compostas e de consistência fina, terminando de forma ímpar e às vezes bem compridas. As flores do cajá-mirim são brancas e perfumadas e produzem grande quantidade de néctar. Já os frutos variam de amarelo a laranja e também são muito cheirosos, possuindo sabor levemente azedo e doce. Eles têm forma arredondada, são carnosos e com apenas uma semente no centro (caroço).
Usos
Alimentação: Essa espécie é cultivada principalmente para a produção de frutos, os quais são muito apreciados e facilmente encontrados em feiras-livres como sucos, doces, licores ou ao natural.
Madeira: É considerada leve, mole e fácil de talhar, sendo muito utilizada para marcenaria e carpintaria e também para construção de pequenas embarcações. Apresenta durabilidade média.
Uso medicinal: Muitos usos são conhecidos para o cajá-mirim, um dos principais, comprovado cientificamente, é o uso contra problemas bucais como inflamação e herpes.
Outros usos: No Nordeste são esculpidas peças artesanais com pedaços de sua casca. Além disso, algumas etnias indígenas do interior do Brasil (ex.: os Botocudos) usam a madeira para fazer seus botoques, que são aquelas peças redondas que colocam nas orelhas e na boca.
Curiosidades: Ao amassar as folhas pode-se sentir um cheiro agradável, que é uma característica de muitas espécies da família Anacardiaceae. O nome cajá vem do Tupi e significa fruto de semente grande e o termo mirim significa pequeno, ou seja, é um tipo pequeno de cajá.
Informações Ecológicas: Pode ser considerada como espécie pioneira ou secundária, dependendo da região, e ocorre em florestas alteradas. O cajá-mirim perde suas folhas no período mais seco ou frio do ano, e depois produz folhas novas em outra estação mais quente ou chuvosa. Como toda árvore frutífera nativa, ajuda muito na recuperação de áreas degradas, pois fornece alimento para muitos tipos de animais (insetos, aves, mamíferos etc.), que acabam voltando a frequentar os lugares que não possuíam mais vegetação, nem alimento para eles. Com o retorno dos animais, a recuperação dessas áreas fica muito mais rápida.
Floração: Final de agosto até dezembro. Período em que as flores são visitadas por abelhas que coletarão o néctar para transformar em mel.
Frutificação: De outubro a janeiro. Época em que fica fácil reconhecer um cajazeiro pela grande quantidade de frutinhos redondos e de agradável perfume que se espalham pelo chão ao redor da árvore.
Referências:
Di DOMENICO, H. Léxico Tupi-Português: com aditamento de vocábulos de outras procedências indígenas. Taubaté, SP: UNITAU, 2008.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, vol. 1. 4.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002.
LORENZI, H. & MATOS, F.J. de A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008.
PIO CORRÊA, M. Dicionário das Plantas Úteis do Brasil e das Exóticas Cultivadas. vol. 1. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1926.
SILVA-LUZ, C.L. & PIRANI, J.R. 2012. Anacardiaceae in: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
* O uso de qualquer planta medicinal deve ser indicado e ministrado por médico ou pessoa capacitada que conheça seguramente a espécie envolvida, seus usos e contra-indicações. Este conteúdo visa apenas informar as utilizações mais comuns das espécies citadas, e desaconselhamos qualquer tipo de automedicação, pois o uso de indevido de algumas plantas pode trazer sérios riscos a vida.