Top 10 Best Things To Do in Cunha, Brazil
Cunha Travel Guide. MUST WATCH. Top 10 things you have to do in Cunha. We have sorted Tourist Attractions in Cunha for You. Discover Cunha as per the Traveler Resources given by our Travel Specialists. You will not miss any fun thing to do in Cunha.
This Video has covered top 10 Best Things to do in Cunha.
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List of Best Things to do in Cunha, Brazil
Contemplario
Parque Estadual da Serra do Mar - Nucleo Cunha
Gaia Arte Ceramica
Casa do Artesao
O Olival - Cunha, SP
Nossa Senhora da Conceicao Church
Igreja de Sao Jose da Boa Vista
Mercado Municipal de Cunha
Francisco Veloso Municipal Museum
Arquitetura das Igrejas de Campina Grande
Fim da Procissão em homenagem a Imaculada Conceição
Chegada da Imagem à Igreja Nossa Senhora de Fátima, encerrando assim as festividades. Parabéns a todos os envolvidos na organização dos eventos, em especial a todos os Freis que em todos os momentos demonstraram alegria e grande satisfação acolhendo suas ovelhas, como bons pastores.
Igreja Nossa Senhora do Rosário em Mariana MG
Mariana is the oldest city in the state of Minas Gerais, Brazil. It is a tourist city, founded on July 16, 1696, and retains the characteristics of a baroque city, with its churches, buildings and museums. It was the first capital of Minas Gerais.
Mariana é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Com cerca de 58 mil habitantes (est. 2015), a economia local depende principalmente do turismo e da extração de minérios.
Mariana foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. No século XVIII, foi uma das maiores cidades produtoras de ouro para o Império Português. Tornou-se a primeira capital mineira por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
Em comparação com outros municípios do estado, Mariana detém uma posição econômica de destaque, sendo que o seu produto interno bruto (PIB) é o maior da microrregião de Ouro Preto e o 10º maior entre os 853 municípios do estado.
A origem da cidade remonta ao final do século XVII. A região em que hoje se encontra o território das Minas Gerais pertencia à Capitania de Itanhaém, porém encontrava-se completamente inexplorado e sem colonização portuguesa. Assim, sob ordens dos Donatários da capitania de Itanhaém, bandeirantes oriundos de Taubaté, primeira cidade do Vale do Paraíba, começaram a explorar o sertão após a Serra da Mantiqueira chegavam à região em busca do ouro. Ainda na segunda metade do Século XVII, fundaram o primeiro núcleo colonial em território das futuras Minas Gerais, a primeira Vila mineira[6], sendo que a designação de Mariana veio mais tarde, em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V. Em 8 de abril de 1711 o governador do Rio de Janeiro Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho criou no arraial do Ribeirão do Carmo, a Vila do Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo, confirmada por Carta Régia de 14 de abril de 1712 com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora mudará de nome outra vez em 23 de abril de 1745 para Cidade Mariana, homenagem do rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria sua esposa.
O governador, em cerimônia, escolheu o lugar da praça pública, no seu centro o pelourinho, símbolo da autonomia administrativa recém-adquirida. Nos dias seguintes, os “homens bons”, cheios de dinheiro e mulheres se reuniram para a eleição da Câmara e a nomeação de diferentes oficiais municipais. No caso do Carmo, foi escolhido o arraial que conhecia mais forte crescimento, o arraial de Cima. A descrição da cerimônia estipulava que não somente os habitantes do lugar, mas todos que doravante dependeriam da jurisdição do novo distrito, se encarregariam segundo seus meios da construção da Igreja, da Câmara, da prisão.
Foi desta maneira que a primeira vila criada e posteriormente seria a primeira cidade em Minas. Estavam presentes, segundo o Termo escrito então, as pessoas e moradores principais, assinando o documento (escrito por Manuel Pegado) Antônio de Freitas da Silva, Domingos Fernandes Pinto, José Rebelo Perdigão, Aleonardo Nardi Sizão de Sousa, que também assinava aliás Nardi de Arzão, Manuel Antunes de Lemos, Antônio Correia Ribeiro, Francisco de Campos (antigo chefe emboaba), Feliz de Azevedo Carneiro e Cunha, Pedro Teixeira Sequeira, Rafael da Silva e Sousa, conhecido reinol, José de Campos, Antônio Correia Sardinha, Bartolomeu Fernandes, Manuel Gonçalves Fraga, José de Almeida Naves, Jacinto Barbosa Lopes, Manuel da Silva e Sousa, Bernardo de Chaves Cabral, Manuel Ferreira Vilence, Torquato Teixeira de Carvalho, João Delgado de Camargos, Filipe de Campos, Manuel da Silva Leme, Caetano Moniz da Costa, Jerónimo da Silveira de Azevedo, Sebastião Preto Ferreira, Francisco Ribeiro de Morais, Fernando de Andrade, Jacinto Nogueira Pinto, Antônio Rodrigues de Sousa, Inácio de Sampaio e Almeida, Francisco de Lucena Monte Arroio, Pedro Correia de Godói, Bento Vieira de Sousa e José de Barros e Fonseca.
Mariana faz parte da história do nascimento de Minas, pois foi sua primeira vila, cidade e capital.
Em 2015, Bento Rodrigues, um subdistrito de Santa Rita Durão, que é um dos distritos de Mariana, foi destruído após o rompimento de uma barragem administrada pela empresa Samarco. A onda de detritos de mineração atingiu 18,20 m de altura e matou 20 pessoas. A lama também contaminou o rio Doce.
PLEIN AIR - PARATY - 2015
JORNADA DE PINTURA AO AR LIVRE
MAIO /2015
PARATY´RJ
IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE PAULA - HISTÓRIA E ARTE - RIO DE JANEIRO
A Igreja de São Francisco de Paula, começou a ser construída em 1759 e concluída em 1801, e situa-se também no Largo de São Francisco, centro do Rio de Janeiro.
É uma igreja de estilo barroco, tanto quanto ao exterior como também quanto ao interior. O portal de entrada, foi modificado no final do Século 19, destoando do conjunto da obra.
Além das fotos tiradas por mim, do exterior e interior, estou mostrando também neste vídeo um desenho de Pieter Godfred Bertichen produzida entre 1839 e 1856. Este pintor nasceu em Amesterdã, Holanda e se radicou no Brasil. Os interiores, como esculturas, altares, talhas (trabalhos em madeira esculpida) somento ficaram prontos até por volta de 1850.
Video JR | Fotos JR | Gravura de Pieter G. Bertichen (1839-1856) em domínio público.
Visite também: wriodejaneiroaqui.com
Prédio do Museu de Arte Sacra em Mariana
Mariana is the oldest city in the state of Minas Gerais, Brazil. It is a tourist city, founded on July 16, 1696, and retains the characteristics of a baroque city, with its churches, buildings and museums. It was the first capital of Minas Gerais.
Mariana é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Com cerca de 58 mil habitantes (est. 2015), a economia local depende principalmente do turismo e da extração de minérios.
Mariana foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. No século XVIII, foi uma das maiores cidades produtoras de ouro para o Império Português. Tornou-se a primeira capital mineira por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
Em comparação com outros municípios do estado, Mariana detém uma posição econômica de destaque, sendo que o seu produto interno bruto (PIB) é o maior da microrregião de Ouro Preto e o 10º maior entre os 853 municípios do estado.
A origem da cidade remonta ao final do século XVII. A região em que hoje se encontra o território das Minas Gerais pertencia à Capitania de Itanhaém, porém encontrava-se completamente inexplorado e sem colonização portuguesa. Assim, sob ordens dos Donatários da capitania de Itanhaém, bandeirantes oriundos de Taubaté, primeira cidade do Vale do Paraíba, começaram a explorar o sertão após a Serra da Mantiqueira chegavam à região em busca do ouro. Ainda na segunda metade do Século XVII, fundaram o primeiro núcleo colonial em território das futuras Minas Gerais, a primeira Vila mineira[6], sendo que a designação de Mariana veio mais tarde, em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V. Em 8 de abril de 1711 o governador do Rio de Janeiro Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho criou no arraial do Ribeirão do Carmo, a Vila do Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo, confirmada por Carta Régia de 14 de abril de 1712 com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora mudará de nome outra vez em 23 de abril de 1745 para Cidade Mariana, homenagem do rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria sua esposa.
O governador, em cerimônia, escolheu o lugar da praça pública, no seu centro o pelourinho, símbolo da autonomia administrativa recém-adquirida. Nos dias seguintes, os “homens bons”, cheios de dinheiro e mulheres se reuniram para a eleição da Câmara e a nomeação de diferentes oficiais municipais. No caso do Carmo, foi escolhido o arraial que conhecia mais forte crescimento, o arraial de Cima. A descrição da cerimônia estipulava que não somente os habitantes do lugar, mas todos que doravante dependeriam da jurisdição do novo distrito, se encarregariam segundo seus meios da construção da Igreja, da Câmara, da prisão.
Foi desta maneira que a primeira vila criada e posteriormente seria a primeira cidade em Minas. Estavam presentes, segundo o Termo escrito então, as pessoas e moradores principais, assinando o documento (escrito por Manuel Pegado) Antônio de Freitas da Silva, Domingos Fernandes Pinto, José Rebelo Perdigão, Aleonardo Nardi Sizão de Sousa, que também assinava aliás Nardi de Arzão, Manuel Antunes de Lemos, Antônio Correia Ribeiro, Francisco de Campos (antigo chefe emboaba), Feliz de Azevedo Carneiro e Cunha, Pedro Teixeira Sequeira, Rafael da Silva e Sousa, conhecido reinol, José de Campos, Antônio Correia Sardinha, Bartolomeu Fernandes, Manuel Gonçalves Fraga, José de Almeida Naves, Jacinto Barbosa Lopes, Manuel da Silva e Sousa, Bernardo de Chaves Cabral, Manuel Ferreira Vilence, Torquato Teixeira de Carvalho, João Delgado de Camargos, Filipe de Campos, Manuel da Silva Leme, Caetano Moniz da Costa, Jerónimo da Silveira de Azevedo, Sebastião Preto Ferreira, Francisco Ribeiro de Morais, Fernando de Andrade, Jacinto Nogueira Pinto, Antônio Rodrigues de Sousa, Inácio de Sampaio e Almeida, Francisco de Lucena Monte Arroio, Pedro Correia de Godói, Bento Vieira de Sousa e José de Barros e Fonseca.
Mariana faz parte da história do nascimento de Minas, pois foi sua primeira vila, cidade e capital.
Em 2015, Bento Rodrigues, um subdistrito de Santa Rita Durão, que é um dos distritos de Mariana, foi destruído após o rompimento de uma barragem administrada pela empresa Samarco. A onda de detritos de mineração atingiu 18,20 m de altura e matou 20 pessoas. A lama também contaminou o rio Doce.
Chafariz São Pedro em Mariana
Mariana is the oldest city in the state of Minas Gerais, Brazil. It is a tourist city, founded on July 16, 1696, and retains the characteristics of a baroque city, with its churches, buildings and museums. It was the first capital of Minas Gerais.
Mariana é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Com cerca de 58 mil habitantes (est. 2015), a economia local depende principalmente do turismo e da extração de minérios.
Mariana foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. No século XVIII, foi uma das maiores cidades produtoras de ouro para o Império Português. Tornou-se a primeira capital mineira por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
Em comparação com outros municípios do estado, Mariana detém uma posição econômica de destaque, sendo que o seu produto interno bruto (PIB) é o maior da microrregião de Ouro Preto e o 10º maior entre os 853 municípios do estado.
A origem da cidade remonta ao final do século XVII. A região em que hoje se encontra o território das Minas Gerais pertencia à Capitania de Itanhaém, porém encontrava-se completamente inexplorado e sem colonização portuguesa. Assim, sob ordens dos Donatários da capitania de Itanhaém, bandeirantes oriundos de Taubaté, primeira cidade do Vale do Paraíba, começaram a explorar o sertão após a Serra da Mantiqueira chegavam à região em busca do ouro. Ainda na segunda metade do Século XVII, fundaram o primeiro núcleo colonial em território das futuras Minas Gerais, a primeira Vila mineira[6], sendo que a designação de Mariana veio mais tarde, em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V. Em 8 de abril de 1711 o governador do Rio de Janeiro Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho criou no arraial do Ribeirão do Carmo, a Vila do Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo, confirmada por Carta Régia de 14 de abril de 1712 com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora mudará de nome outra vez em 23 de abril de 1745 para Cidade Mariana, homenagem do rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria sua esposa.
O governador, em cerimônia, escolheu o lugar da praça pública, no seu centro o pelourinho, símbolo da autonomia administrativa recém-adquirida. Nos dias seguintes, os “homens bons”, cheios de dinheiro e mulheres se reuniram para a eleição da Câmara e a nomeação de diferentes oficiais municipais. No caso do Carmo, foi escolhido o arraial que conhecia mais forte crescimento, o arraial de Cima. A descrição da cerimônia estipulava que não somente os habitantes do lugar, mas todos que doravante dependeriam da jurisdição do novo distrito, se encarregariam segundo seus meios da construção da Igreja, da Câmara, da prisão.
Foi desta maneira que a primeira vila criada e posteriormente seria a primeira cidade em Minas. Estavam presentes, segundo o Termo escrito então, as pessoas e moradores principais, assinando o documento (escrito por Manuel Pegado) Antônio de Freitas da Silva, Domingos Fernandes Pinto, José Rebelo Perdigão, Aleonardo Nardi Sizão de Sousa, que também assinava aliás Nardi de Arzão, Manuel Antunes de Lemos, Antônio Correia Ribeiro, Francisco de Campos (antigo chefe emboaba), Feliz de Azevedo Carneiro e Cunha, Pedro Teixeira Sequeira, Rafael da Silva e Sousa, conhecido reinol, José de Campos, Antônio Correia Sardinha, Bartolomeu Fernandes, Manuel Gonçalves Fraga, José de Almeida Naves, Jacinto Barbosa Lopes, Manuel da Silva e Sousa, Bernardo de Chaves Cabral, Manuel Ferreira Vilence, Torquato Teixeira de Carvalho, João Delgado de Camargos, Filipe de Campos, Manuel da Silva Leme, Caetano Moniz da Costa, Jerónimo da Silveira de Azevedo, Sebastião Preto Ferreira, Francisco Ribeiro de Morais, Fernando de Andrade, Jacinto Nogueira Pinto, Antônio Rodrigues de Sousa, Inácio de Sampaio e Almeida, Francisco de Lucena Monte Arroio, Pedro Correia de Godói, Bento Vieira de Sousa e José de Barros e Fonseca.
Mariana faz parte da história do nascimento de Minas, pois foi sua primeira vila, cidade e capital.
Em 2015, Bento Rodrigues, um subdistrito de Santa Rita Durão, que é um dos distritos de Mariana, foi destruído após o rompimento de uma barragem administrada pela empresa Samarco. A onda de detritos de mineração atingiu 18,20 m de altura e matou 20 pessoas. A lama também contaminou o rio Doce.
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Procissão | Festa da Padroeira 2018 de Euclides da Cunha (Vídeo 4)
Procissão | Festa da Padroeira 2018 de Euclides da Cunha
9ª noite da novena da Festa da Imaculada Conceição 2018
Missa da 9ª noite da Novena da Festa da Imaculada Conceição, presidida pelo Pe José Moreira (07/12/18)
Dúvidas sobre o uso do véu
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Dia do véu:
Matriz São Pedro Apóstolo
A primeira igreja foi construída em 1935 e tinha espaço para 100 pessoas. Na década de 1960, começou a ser erguida a obra atual dez vezes maior e que demorou cinco anos para ser finalizada.
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O Maestro Cláudio Eduardo Batista, na série de Concertos Natalinos na Catedral da Boa Viagem - 2..
No dia 21 de dezembro de 2011, na série de Concertos de Natal na Catedral Metropolitana de Belo Horizonte - MG, sob a regência do GRANDE & COMPETENTE MAESTRO MINEIRO, CLÁUDIO EDUARDO BATISTA, apresentou-se uma fusão magnífica de dois grandes e importantes corais paroquiais da Arquidiocese de Belo Horizonte, e ambos em suas respectivas paróquias são regidos pelo Maestro Cláudio. Abrilhantaram portanto o Concerto natalino nesta noite os Corais: SÃO PEDRO JULIÃO EYMARD (da Paróquia da Catedral da Boa Viagem, portanto o anfitrião), e SANTA RITA DE CÁSSIA (da Paróquia Santa Rita de Cássia - do Bairro São Pedro, também de Belo Horizonte). Unidos, vemos aqui a arte coral, muitíssimo bem retratada nesta bela junção de vozes e de fraternidade intra paroquial. Muito colaboraram nestes eventos natalinos, Conceição Schettini, Pe. Marcelo Carlos da Silva, sss, João Victor, Ronaldo Hilário, Jornalista Luís Henrique Duarte, Dona Lídia Pereira Pimenta, Sr. Waldemar Pimenta Filho, Nancy Ardíssono, Maria do Carmo Gomes Queiroz (Carminha), Maria José Starling (a Zezé), Sara Pompermayer, Expedita Maria dos Santos, Expedita Maria Pinto Zaghloul, Maria José Cunha Fagioli e a equipe formada por várias voluntárias da Catedral que proporcionaram aos vários corais convidados um excelente lanche e uma bonita e aconchegante acolhida. Neste mês de dezembro um algo a mais preencheu as manhãs de domingo, depois das Missas das 11:00h e as noites da 4ª semana do Advento, depois das Missas das 18h e 15 min. foram os vários corais, que com belíssimas apresentações musicais, encheram de brilho e encantamento, fruto de vozes afinadas e de competentes instrumentistas, nossa bela Catedral da Boa Viagem no ano em que se comemora o centenário da benção da pedra fundamental deste magnífico Templo, por Sua Excia. Revma. Dom Silvério Gomes Pimenta em 3 de setembro de 1911. ( 1911 - setembro- 2011 = 100 anos fazendo História)...
Categoria:
Sinos de Mariana MG
Mariana is the oldest city in the state of Minas Gerais, Brazil. It is a tourist city, founded on July 16, 1696, and retains the characteristics of a baroque city, with its churches, buildings and museums. It was the first capital of Minas Gerais.
Mariana é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Com cerca de 58 mil habitantes (est. 2015), a economia local depende principalmente do turismo e da extração de minérios.
Mariana foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. No século XVIII, foi uma das maiores cidades produtoras de ouro para o Império Português. Tornou-se a primeira capital mineira por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
Em comparação com outros municípios do estado, Mariana detém uma posição econômica de destaque, sendo que o seu produto interno bruto (PIB) é o maior da microrregião de Ouro Preto e o 10º maior entre os 853 municípios do estado.
A origem da cidade remonta ao final do século XVII. A região em que hoje se encontra o território das Minas Gerais pertencia à Capitania de Itanhaém, porém encontrava-se completamente inexplorado e sem colonização portuguesa. Assim, sob ordens dos Donatários da capitania de Itanhaém, bandeirantes oriundos de Taubaté, primeira cidade do Vale do Paraíba, começaram a explorar o sertão após a Serra da Mantiqueira chegavam à região em busca do ouro. Ainda na segunda metade do Século XVII, fundaram o primeiro núcleo colonial em território das futuras Minas Gerais, a primeira Vila mineira[6], sendo que a designação de Mariana veio mais tarde, em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V. Em 8 de abril de 1711 o governador do Rio de Janeiro Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho criou no arraial do Ribeirão do Carmo, a Vila do Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo, confirmada por Carta Régia de 14 de abril de 1712 com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora mudará de nome outra vez em 23 de abril de 1745 para Cidade Mariana, homenagem do rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria sua esposa.
O governador, em cerimônia, escolheu o lugar da praça pública, no seu centro o pelourinho, símbolo da autonomia administrativa recém-adquirida. Nos dias seguintes, os “homens bons”, cheios de dinheiro e mulheres se reuniram para a eleição da Câmara e a nomeação de diferentes oficiais municipais. No caso do Carmo, foi escolhido o arraial que conhecia mais forte crescimento, o arraial de Cima. A descrição da cerimônia estipulava que não somente os habitantes do lugar, mas todos que doravante dependeriam da jurisdição do novo distrito, se encarregariam segundo seus meios da construção da Igreja, da Câmara, da prisão.
Foi desta maneira que a primeira vila criada e posteriormente seria a primeira cidade em Minas. Estavam presentes, segundo o Termo escrito então, as pessoas e moradores principais, assinando o documento (escrito por Manuel Pegado) Antônio de Freitas da Silva, Domingos Fernandes Pinto, José Rebelo Perdigão, Aleonardo Nardi Sizão de Sousa, que também assinava aliás Nardi de Arzão, Manuel Antunes de Lemos, Antônio Correia Ribeiro, Francisco de Campos (antigo chefe emboaba), Feliz de Azevedo Carneiro e Cunha, Pedro Teixeira Sequeira, Rafael da Silva e Sousa, conhecido reinol, José de Campos, Antônio Correia Sardinha, Bartolomeu Fernandes, Manuel Gonçalves Fraga, José de Almeida Naves, Jacinto Barbosa Lopes, Manuel da Silva e Sousa, Bernardo de Chaves Cabral, Manuel Ferreira Vilence, Torquato Teixeira de Carvalho, João Delgado de Camargos, Filipe de Campos, Manuel da Silva Leme, Caetano Moniz da Costa, Jerónimo da Silveira de Azevedo, Sebastião Preto Ferreira, Francisco Ribeiro de Morais, Fernando de Andrade, Jacinto Nogueira Pinto, Antônio Rodrigues de Sousa, Inácio de Sampaio e Almeida, Francisco de Lucena Monte Arroio, Pedro Correia de Godói, Bento Vieira de Sousa e José de Barros e Fonseca.
Mariana faz parte da história do nascimento de Minas, pois foi sua primeira vila, cidade e capital.
Em 2015, Bento Rodrigues, um subdistrito de Santa Rita Durão, que é um dos distritos de Mariana, foi destruído após o rompimento de uma barragem administrada pela empresa Samarco. A onda de detritos de mineração atingiu 18,20 m de altura e matou 20 pessoas. A lama também contaminou o rio Doce.
Matéria sobre as chuvas em Lagoinha - Band Cidade 1ª Edição/TV Band Vale
Dia 14/01/2013
IGREJA E PRAÇA MATRIZ EM BOM DESPACHO - MG: NOSSO MAIOR, MELHOR E MAIS FAMOSO CARTÃO POSTAL!
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Ecos da Catedral - 23/09/13 - A igreja é consciência do Estado - Rev. Isaías Cavalcanti
Hoje falaremos sobre a igreja que é consciência do Estado. O Rev. Isaías Cavalcanti é quem nos conduz nessa breve reflexão. Abra sua bíblia e participe conosco: 2 Timóteo 2:1-4
Sino da Igreja Nossa Senhora da Conceição Prados-Mg
Junto com Lucas Neves
Terço dos Homens - 18/12/2015 08h00
Terço dos Homens - 18/12/2015 08h00
Ir. João Batista de Viveiros
Missionário Redentorista
Começar o dia agradecendo e recebendo as bênçãos de Nossa Senhora. Essa é a proposta do Terço de Aparecida, que convida o telespectador a rezar os mistérios do Santo Terço ao vivo, via telefone, intercalando as Ave-Marias com o Padre-apresentador. O programa é uma grande conquista para a REDE APARECIDA em sua missão de aproximar o Santuário Nacional dos devotos da Mãe Aparecida.
Liturgia: Roxo. 6ª Feira da 3ª Semana Advento
Santos do Dia:
- São Vunibaldo
- São Graciano
REDE APARECIDA
Você em boa companhia
A sua doação mantém a obra evangelizadora do Santuário Nacional.
Ligue para a Campanha dos Devotos: 0300 2 10 12 10
Venha evangelizar com a gente!
Leituras do Dia
1ª Leitura - Jr 23,5-8
Salmo - Sl 71, 1-2. 12-13. 18-19 (R. Cf. 7)
Evangelho - Mt 1,18-24
Jesus nascerá de Maria, prometida
em casamento a José, filho de Davi.
18 A origem de Jesus Cristo foi assim:
Maria, sua mãe, estava prometida em casamento
a José, e, antes de viverem juntos,
ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo.
19 José, seu marido, era justo
e, não querendo denunciá-la,
resolveu abandonar Maria, em segredo.
20 Enquanto José pensava nisso,
eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho,
e lhe disse: 'José, Filho de Davi,
não tenhas medo de receber Maria como tua esposa,
porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo.
21 Ela dará à luz um filho,
e tu lhe darás o nome de Jesus,
pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados'.
22 Tudo isso aconteceu para se cumprir
o que o Senhor havia dito pelo profeta:
23 'Eis que a virgem conceberá
e dará à luz um filho.
Ele será chamado pelo nome de Emanuel,
que significa: Deus está conosco.'
24 Quando acordou,
José fez conforme o anjo do Senhor havia mandado,
e aceitou sua esposa.