Best Attractions and Places to See in Estremoz, Portugal
Estremoz Travel Guide. MUST WATCH. Top things you have to do in Estremoz. We have sorted Tourist Attractions in Estremoz for You. Discover Estremoz as per the Traveller Resources given by our Travel Specialists. You will not miss any fun thing to do in Estremoz.
This Video has covered Best Attractions and Things to do in Estremoz.
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List of Best Things to do in Estremoz, Portugal
Castelo da Rainha Santa Isabel
Tiago Cabaco Wines
Joao Portugal Ramos Wines
Herdade Das Servas
Centro Ciencia Viva de Estremoz
Mother Church of Sta Maria
Port of Santo Antonio (2nd line of Fortifications - Sec. XVII) (Estremoz)
Port of Santarem (Estremoz)
Professor Joaquim Vermelho Municipal Museum
Pacos medievais do Concelho (Estremoz)
Estremoz | Évora | Portugal
Estremoz, uma cidade Alentejana no distrito de Évora, uma antiga Praça Militar, com muralha medieval, Paço Real, e muralha abaluartada, carregada de história. Um percurso pela Vila Velha, e pela parte baixa conhecida por Rossio, filmadas do ar e de solo.
O Mundo Visto do Céu - Portugal, Rio Tejo até Elvas - Discovery HD Theater
©Skyworks:World From Above
Site:
Filmagens e Temas:
Tagus Estuary - Reserva Natural do Estuário do Tejo (Português: Reserva Natural do Estuário do Tejo é uma reserva natural em Portugal . É uma das 30 áreas que estão oficialmente sob protecção no país. O estuário do rio Tejo é a maior zona húmida do país e um dos mais importantes da Europa, um santuário para os peixes, moluscos, crustáceos e, especialmente, para as aves que param-over em sua migração entre o Norte da Europa e África. É o maior estuário da Europa Ocidental, com cerca de 34.000 hectares (84.000 acres), e acolhe regularmente 50.000 invernada de aves aquáticas (flamingos, patos, aves pernaltas, etc...) Continuação...Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
Sado River - O rio Tejo é o rio mais extenso da península Ibérica. A sua bacia hidrográfica é a terceira mais extensa na península, atrás do rio Douro e do rio Ebro. Nasce em Espanha - onde é conhecido como Tajo - a 1 593 m de altitude na serra de Albarracín, e após um percurso de cerca de 1 007 km, desagua no oceano Atlântico formando um estuário em Lisboa. A sua bacia hidrográfica é de 80 600 km² (55 750 km² em Espanha e 24 850 km² em Portugal), sendo a segunda mais importante da península Ibérica depois da do rio Ebro.[1] Continuação...Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
Évora - A cidade mais romântica do Alentejo
Évora deve o seu nome original Ebora aos Celtas e é uma das cidades históricas mais belas do mundo. Os Romanos construíram o seu templo glorioso em honra do imperador Augusto e a nobreza portuguesa mandou erguer palácios imponentes, capelas, conventos, igrejas e a majestosa catedral gótica. Vestígios de diferentes épocas e civilizações mantêm-se praticamente intactos numa cidade onde as pessoas passeiam por ruas calcetadas medievais. Amplas arcadas cedem passo a pitorescas praças, onde se encontram lojas de artesanato e modernas boutiques de marcas. Os cafés com esplanadas convidam-no a relaxar, enquanto os bares e restaurantes oferecem uma viagem gastronómica pela região sul do país. Deixe as preocupações do mundo moderno e acolha o charme de Évora – a cidade mais romântica do Alentejo! Continuação...Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
Évoramonte - O nome oficial da freguesia, como consta na nomenclatura da Câmara de Estremoz e do INE, é Évora Monte. São, porém, também muito comuns as grafias Évora-Monte e Evoramonte, que podem ser usadas sem qualquer prejuízo. Já a grafia Évoramonte é menos correcta, pois aglutinando os dois termos que a compõem num só, pela elisão do hífen, embora o «E» inicial seja aberto, o acento agudo não deve ser usado, já que a palavra é paroxítona. O Castelo de Évora Monte, também conhecido como Castelo de Evoramonte, localiza-se na freguesia de Evoramonte, concelho de Estremoz, distrito de Évora, no Alentejo, em Portugal. Erguido em um dos pontos mais elevados da serra de Ossa, no centro da povoação, do alto de seus muros domina-se uma grande extensão em derredor, até ao Castelo de Estremoz. Continuação...Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
Vila Viçosa - É uma vila portuguesa, no Distrito de Évora, região Alentejo e sub-região do Alentejo Central.Em Vila Viçosa mantiveram-se os duques de Bragança durante vários séculos até à Proclamação da República as suas propriedades e o magnífico Paço Ducal de Vila Viçosa. É em Vila Viçosa que se encontra a imagem original de Nossa Senhora da Conceição, padroeira e rainha de Portugal, no Santuário Nacional. Continuação...Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
Elvas - A cidade de Elvas, situada a 8 KM de Badajoz (Espanha), constituiu um ponto estratégico de defesa da fronteira e herdou um vasto património militar de reconhecido valor e autenticidade. Foi classificado como Património da Humanidade todo o centro histórico, as muralhas abaluartadas do séc. XVII, o Forte de Santa Luzia, o Forte da Graça, o Aqueduto da Amoreira e os três fortins: de São Pedro, de São Mamede e de São Domingos ou da Piedade. Continuação...Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
Inauguração do Quartel da GNR em Estremoz
Foi inaugurado no dia 29 de setembro de 2014, o novo Quartel da Guarda Nacional Republicana em Estremoz, com a presença do Senhor Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho, do Senhor Ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, do Presidente da Câmara Municipal de Estremoz, Luís Mourinha e do Comandante Geral da GNR, Tenente-General Manuel da Silva Couto.
Pedro Passos Coelho no seu discurso agradeceu o empenho do presidente da Câmara nesta obra que será uma mais-valia para a cidade e para a região.
Luís Mourinha falou das dificuldades ultrapassadas, relembrando que “há mais de 20 anos que a Câmara cedeu o terreno para a construção do quartel.
O novo equipamento já se encontra em pleno funcionamento e envolveu um investimento a rondar os 2,5 milhões de euros, é constituído por três edifícios: o edifício principal, o edifício com os anexos das garagens e arrecadações e o edifício auxiliar onde vão ficar instaladas as cavalariças e o canil.
Com esta iniciativa a segurança de pessoas e bens aumentará, tanto naquela área da cidade, como em todo o território do concelho de Estremoz.
Castelo de Mourão Portugal! One day trip vlog in Portugal - Parrot Bebop 2 LP
#OneDayTripVlogJ2RC - One day trip vlog... Castelo de Mourão, Alentejo, Portugal! Recorded images with Bebop 2 in Alentejo, Portugal! Let's go forward! Regards
Este é um filme da série Descobrir Portugal (Discover Portugal), seja bem-vindo (be welcome)!
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#ExplorePortugal
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Castelo de Mourão Portugal! One day trip vlog in Portugal - Parrot Bebop 2 - Bebop2_20170904123226+0100
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Mourão is a Portuguese village in the Évora District, Alentejo region, with 1 768 inhabitants. It is soothes of a municipality with 278,63 km ² of area.
This one will be immortalized by Frei António das Chagas having written the poem Mouram Restored, referring to its reconquest during the War of the Restoration, dedicating it to its commander and the organizer of size made Joanne Mendes de Vasconcelos. The municipality deserves to be visited.
The Alentejo is a geographical, historical and cultural region of south central and southern Portugal. In Portuguese, its name means beyond (além) the Tagus river (Tejo).
Alentejo includes the regions of Alto Alentejo and Baixo Alentejo. It corresponds to the districts of Beja, Évora, Portalegre and the Alentejo Litoral. The main cities are: Évora, Beja, Serpa, Estremoz, Elvas and Portalegre.
It has borders with Beira Baixa in the North, with Spain (Andalucia and Extremadura in the east, with the Algarve in the South and with the Atlantic Ocean, Ribatejo and Estremadura in the West.
The Alentejo is a region known for its traditional polyphonic singing groups, similar to those found in Tuscany, Corsica, and elsewhere.
O Castelo de Mourão, no Alentejo, localiza-se na freguesia, povoação e concelho de mesmo nome, distrito de Évora, em Portugal.
Compreendido no território à margem esquerda do rio Guadiana, ergue-se em posição dominante sobre a antiga vila medieval. De seus muros descortinam-se a planície envolvente com o Castelo de Monsaraz a Norte, e a fronteira com a Espanha a Este.
O castelo é composto por uma muralha medieval, erguida em um curioso aparelho que combina pedras de xisto, mármore e granito, reforçada por seis torres de planta quadrangular. Nela se rasgam as portas, flanqueadas por torreões, algumas em arco ogival no estilo gótico. Entre as torres destaca-se a de menagem, em estilo gótico, com porta abrindo-se para a praça de armas.
No interior da cerca subsistem os vestígios da Casa da Guarda e dos antigos Paços do Concelho.
Mourão é uma vila raiana portuguesa, no Distrito de Évora, região Alentejo, com 1 768 habitantes. É sede de um município com 278,63 km² de área.
Esta ficará imortalizado pelo Frei António das Chagas tendo escrito o poema Mouram Restaurado, referindo-se à sua reconquista durante a Guerra da Restauração, dedicando-o ao seu comandante e o organizador de tamanho feito Joanne Mendes de Vasconcelos. O município merece ser visitado.
Source: Wikipedia
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Apreciem e conheçam as paisagens de Portugal...
JAC 2017
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Elvas Cidade Distrito de Portalegre PORTUGAL paco bandeira A minha cidade ( Ó Elvas,Ó Elvas ) HD
Elvas Alentejo - Distrito de Portalegre - PORTUGAL
o Concelho de Elvas tem dois excelentes planos de água, nas barragens do Caia e Alqueva. Por isso, as ocupações náuticas e a pesca são ofertas aliciantes, para além da caça.
A restauração do Concelho tem uma lotação de cinco mil pessoas sentadas à mesa, enquanto o hotelaria tem uma capacidade de mil camas. A variada e gostosa gastronomia do Alentejo pode ser encontrada nos restaurantes do Concelho, onde a presença de peixe e marisco frescos e de qualidade atraem inúmeros visitantes.
A Cidade tem inúmeros equipamentos culturais, salientando-se o Coliseu José Rondão Almeida (6500 lugares) e quatro Museus: de Arte Contemporânea, de Arte Sacra, Militar e da Fotografia. A monumentalidade de Elvas é muito valiosa: Aqueduto da Amoreira, Fortes da Graça e de Santa Luzia, Muralhas Seiscentistas, Castelo, Igrejas e património militar edificado são os expoentes de uma visita turística aconselhável.
............................................................................ (English)
Location County
Elvas is a county located in the southern district of Portalegre, Évora District bounded by and Spain, with 630 square kilometers in area, 25 000 inhabitants and 11 parishes.
Although the geography Alentejo not mistaken, the Municipality of Elvas has two excellent plans of water in dams Alqueva and Caia. Therefore, the occupations are fishing and nautical attractive offers, in addition to hunting.
The restoration of the County has a capacity of five thousand people at the table, while the hotel has a capacity of one thousand beds. The varied and tasty cuisine of Alentejo restaurants can be found in the county where the presence of fresh seafood and quality attract many visitors.
The City has many cultural facilities, pointing out the Coliseum Rondão José Almeida (6500 seats) and four Museums of Contemporary Art, Sacred Art, Photography and the Military. The monumentality of Elvas is very valuable: Aqueduct Amoreira, Fortes Graça and Santa Luzia, seventeenth-century Cathedral, Castle, built churches and military assets are the exponents of a visit advisable.
............................................................................ (Français)
la municipalité d'Elvas a deux excellents plans d'eau dans les barrages d'Alqueva et Caia. Par conséquent, les occupations sont la pêche et le ski nautique qui sont des offres attractives, en plus de la chasse.
La restauration du comté a une capacité de cinq mille personnes à table, tandis que l'hôtelerie a une capacité de mille lits. La cuisine variée et savoureuse des restaurants Alentejo peuvent être trouvés dans le comté où la présence de fruits de mer frais et de qualité attirent de nombreux visiteurs.
............................................................................ (español)
Ubicación del Condado
Elvas es un condado situado en el distrito meridional de Portalegre, Évora Distrito limitada por y España, con 630 kilómetros cuadrados de superficie, 25 000 habitantes y en las parroquias 11.
Aunque no es el Alentejo geografía errónea, el Ayuntamiento de Elvas cuenta con dos excelentes planes de agua en las presas Caia y Alqueva. Por lo tanto, las ocupaciones son la pesca y náutica ofertas atractivas, además de la caza.
La restauración de la Provincia tiene una capacidad de cinco mil personas en la mesa, mientras que el hotel tiene una capacidad de mil camas. La cocina variada y sabrosa de restaurantes Alentejo se puede encontrar en el condado donde la presencia de pescados y mariscos frescos y de calidad atraen a muchos visitantes.
La ciudad tiene muchas instalaciones culturales, destacando el Coliseo José Rondão Almeida (6500 plazas) y cuatro museos de arte contemporáneo, Arte Sacro, Fotografía y el Ejército. La monumentalidad de Elvas es muy valioso: Acueducto de Amoreira, Graça Fortes y Santa Luzia, del siglo XVII, el castillo, construido iglesias y los recursos militares son los exponentes de una visita recomendable.
............................................................................ (Deutsch)
Lage Landkreis
Elvas ist eine Grafschaft im südlichen Landkreis Portalegre gelegen, begrenzt Évora Bezirk durch und Spanien, mit 630 Quadratkilometer Fläche, 25 000 Einwohner und 11 Gemeinden.
Obwohl die Geographie Alentejo nicht irre, hat die Gemeinde Elvas zwei ausgezeichnete Pläne von Wasser in Talsperren Alqueva und Caia. Daher sind die Berufe Angeln und Wassersport attraktive Angebote, die neben der Jagd.
Die Wiederherstellung der Grafschaft hat eine Kapazität von fünftausend Menschen am Tisch, während das Hotel hat eine Kapazität von tausend Betten. Die abwechslungsreiche und schmackhafte Küche des Alentejo Restaurants befinden sich in der Grafschaft, wo die Anwesenheit von frischen Meeresfrüchten und Qualität locken viele Besucher zu finden.
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Canta -
(paco bandeira - a minha cidade)
Arraiolos, Alentejo, Portugal, 2016_07_30
Arraiolos é uma vila portuguesa situada no Distrito de Évora, região Alentejo e sub-região do Alentejo Central, com 3 386 habitantes (2012).
É sede de um município com 683,75 km² de área e 7 363 habitantes (2011), subdividido em 5 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Mora e Sousel, a leste por Estremoz, a sul por Évora, a sudoeste por Montemor-o-Novo e a noroeste por Coruche.
As localidades mais populosas são Vimieiro (Vila) e Igrejinha (Aldeia). A sede de concelho exerce também atração à aldeia de Graça do Divor (concelho de Évora) e às vilas de Pavia e Cabeção (Concelho de Mora), em diversos serviços, como o ensino.
Vila encimada pelo Castelo de Arraiolos, também conhecido como Paço dos Alcaides, destaca-se por ser um dos raros castelos de planta circular, no mundo.
A primitiva ocupação humana do cabeço rochoso conhecido como Monte de São Pedro, ao norte de Arraiolos, é atestada por alguns percutores de quartzo e um machado de cobre pré-históricos, encontrados durante prospecção arqueológica na alcáçova do castelo, atualmente no Museu de Évora.
Acredita-se que a povoação em si se tenha formado por volta de 300 a.C.
A ideia de fortificação deste local remonta à doação da chamada herdade de Arraiolos feita por D. Afonso II (1211-1223) a D. Soeiro, bispo de Évora, com a permissão para que nela se erguesse um castelo (1217).
Com o adensamento do povoamento, uma nova determinação para o levantamento de uma defesa remonta a um contrato, firmado entre o rei D. Dinis (1279-1325), o Alcaide, os Juízes e o Concelho da Vila de Arraiolos (1305), que estipulava a obrigação de levantar, em torno da povoação, 207 braças de muro, de três braças de alto e uma braça de largo; e a fazer no dito muro dous portaes dárco com suas portas, e com dous cubellos quadrados em cada uma porta.
Essas obras foram iniciadas em 1306, com uma verba de 2.000 libras concedidas pelo monarca, e traça de autoria de D. João Simão. Dessa forma, em 1310, ano em que o soberano confirmou a Carta de Foral, (...) a obra estava pronta de pedra e cal e em boa defesa, edificada num monte de configuração cónica, elevado sobre todos os vizinhos e pitorescamente coroado, no vértice, pela antiquíssima Igreja Matriz do Salvador.
O castelo começou a sofrer abandono a partir do século XIV, por ser um local ventoso, frio, reputado como desagradável para se habitar. O rei D. Fernando (1367-1383) tentou dar remédio a essa situação concedendo privilégios especiais aos seus habitantes (1371). Essas medidas, entretanto, se revelaram inúteis, pois nem o fechar das portas à noite, privando dos sacramentos os moradores de fora, conseguiu impedir o despovoamento da fortificação.
Após o desfecho da crise de 1383-1385, os domínios da vila e seu castelo foram doados ao Condestável D. Nuno Álvares Pereira (1387), agraciado com o título de Conde de Arraiolos. Entre 1385 e 1390, daqui partiram diversas expedições militares do Condestável contra Castela.
Ao final do século XVI o castelo ainda era habitado, fechando-se todas as noites pelo sinal do sino (1599). Nessa época um grande número de novas moradias já se espalhava pelas encostas vizinhas. No início do século XVII, entretanto, já se encontrava desguarnecido, vendo os seus materiais de construção serem saqueados e abrigando um curral no seu Pátio de Armas.
Em 1613 o castelo e seus edifícios encontrava-se em avançado estado de ruína, conforme queixas dos Oficiais da Câmara Municipal à época.
À época da Restauração da independência portuguesa, sob o reinado de D. João IV (1640-1656), o muro da povoação e o seu castelo receberam obras de remodelação por necessidades estratégicas (1640). Poucos anos mais tarde, em 1655, o castelo voltava a apresentar ruína, com a barbacã caída, a Torre de Menagem fendida e abandonada, e o Paço dos Alcaides inabitável.
Um século mais tarde, o terramoto de 1755 aumentou-lhe os danos.
No século XIX, o seu Pátio de Armas serviu de cemitério para as vítimas de cólera morbus na região (1833).
No início do século XX foi classificado como Monumento Nacional, por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910. No período de 1959 a 1963, o castelo e as muralhas de Arraiolos, foram parcialmente restaurados pela Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN).
Castelo de Évoramonte
CASTELO DE ÉVORAMONTE
O Castelo de Evoramonte, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Evoramonte, concelho de Estremoz, Distrito de Évora. Erguido num dos pontos mais elevados da serra de Ossa, no centro da povoação, do alto de seus muros domina-se uma grande extensão em redor, até ao Castelo de Estremoz.
História
Antecedentes
Acredita-se que a primitiva ocupação humana deste sítio remonta à pré-história.
O castelo medieval
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, a povoação foi conquistada aos mouros pelas forças portuguesas comandadas pelo lendário Geraldo Sem Pavor, por volta de 1160, ocasião em que o castelo terá tido início. As suas defesas foram recuperadas por determinação de D. Afonso III (1248-1279), soberano que lhe outorgou o primeiro foral (1248), renovado em 1271. Estas tentativas de povoamento, entretanto, não parecem ter sido bem sucedidas, uma vez que seu sucessor, D. Dinis (1279-1325), ordenou a fortificação da vila (1306), dele nos tendo chegado a cerca e as portas. Com a ascensão de D. João I ao trono, o Castelo de Evoramonte e seus domínios passaram para a posse do Condestável D. Nuno Álvares Pereira, vindo posteriormente a integrar os domínios da Casa de Bragança.
No início da Idade Moderna, D. Manuel I (1495-1521) concedeu Foral Novo à vila (1516), iniciando-lhe nova etapa construtiva. Ficando a torre de menagem do antigo castelo destruída pelo terramoto de 1531, no ano seguinte, sob a direcção do alcaide-mor, D. Teodósio de Bragança, é reedificado na forma de um Paço de inspiração renascentista italiana, com risco atribuído aos arquitectos Diogo e Francisco de Arruda.
Do século XIX aos nossos dias
A povoação e seu castelo perderam importância estratégica ao longo dos séculos. Aqui foi assinada a Convenção de Evoramonte (26 de Maio de 1834) encerrando as Guerras Liberais. Finalmente, a 24 de Outubro de 1855 o seu concelho foi definitivamente extinto, e o seu antigo termo repartido pelos concelhos vizinhos de Estremoz, Évora, Arraiolos e Redondo.
O castelo e a cerca da vila foram considerados como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910. Os trabalhos de consolidação e restauro iniciaram-se ao final da década de 1930 prosseguindo na de 1940. Novas campanhas de intervenções sucederam-se de 1971 a 1987, conferindo ao monumento o seu actual aspecto.
Características
O castelo, em alvenaria de pedra e cantaria de granito, apresenta planta quadrangular, com torreões circulares nos vértices, misturando elementos do estilo gótico com o estilo renascentista de inspiração italiana. Internamente divide-se em três pavimentos, com tectos em abóbada, assentes em pilares de cantaria. Nos torreões mais largos na base do que no topo, rasgam-se viseiras. Os panos são ornados com nós esculpidos em pedra, típicos do estilo manuelino.
Alandroal, Estremoz e Montemor-O-Novo, essencial.
Alandroal - O Alandroal é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Évora, região do Alentejo e sub-região do Alentejo Central, com cerca de 1 900 habitantes. O Alandroal foi elevado à categoria de vila em 1486, por uma Carta de Foral atribuída por D.João II. A vila inclui apenas a freguesia de Nossa Senhora da Conceição. O município é limitado a norte pelo município de Vila Viçosa, a leste por Espanha, a sul por Mourão e por Reguengos de Monsaraz e a oeste pelo Redondo. Ao concelho do Alandroal foram anexados, no século XIX, os territórios dos antigos municípios de Terena e Juromenha. A povoação de Villarreal, situada no município de Olivença (Espanha), era uma povoação do antigo concelho de Juromenha.
Estremoz - Existem vestígios da presença humana no concelho, pelo menos desde o período do Paleolítico. Da época dos Romanos subsistem hoje vestígios arqueológicos de uma villa rústica em Santa Vitória do Ameixial e do “Tanque dos Mouros”, estrutura de armazenamento e abastecimento de águas, junto ao lugar das Mártires. Dos povos germânicos, mais precisamente dos Visigodos, existem os vestígios de uma necrópole na Herdade da Silveirona, na freguesia de Santo Estêvão. Da presença muçulmana, o vestígio mais relevante será um possível arco em ferradura numa das antigas portas da muralha do Castelo de Veiros. D. Afonso III outorga foral a Estremoz em 1258 e a Evoramonte em 1271. Por sua vez, de Veiros só se conhece o foral de 1510, concedido por D. Manuel I, mas sabe-se que o seu termo já existia em 1258. Em 1336 a Rainha Santa Isabel morreu em Estremoz, nos seus aposentos situados no Castelo Medieval, sabendo-se que era seu hábito passar longos períodos nesta povoação.
Montemor-O-Novo - A cidade de Montemor-O-Novo, sede de concelho, povoação de origem muito antiga, situava-se inicialmente na parte interior da muralha do Castelo, expandindo-se posteriormente pela encosta virada a norte, onde actualmente se localiza. O concelho recebeu forais dos reis D.Sancho I (1203) e de D.Manuel (1503) e teve um importante papel no combate à ocupação castelhana (1580 – 1640) e durante as invasões francesas (início do séc. XIX). A época do apogeu de Montemor-O-Novo foram os séculos XV e XVI, em que à prosperidade trazida pelo comércio se aliava o facto de a corte permanecer por largos períodos em Évora, o que tornava a vila palco frequente de acontecimentos políticos de relevo, com a realização de cortes e a permanência do rei no Paço dos Alcaides. Pertencem a essa época algumas das mais importantes obras de arquitectura existentes na cidade, como a Misericórdia, os Conventos da Saudação, de S.Francisco e de Stº António, a Ermida de Nª Srª da Visitação, o Hospital Velho e o portal da igreja de Stª Maria do Bispo.
Juromenha Fortress aerial - Fortaleza de Juromenha - Alandroal - 4K UltraHD
The Juromenha Fortress is of military architecture, of medieval root, of which still retains a part of the castelejo wall. Witness of wars and ties and weather, no doubt strategically well situated, was considered one of the keys to the Alentejo border.
A Fortaleza de Juromenha é de arquitectura militar, de raíz medieval, da qual ainda hoje mantém uma parte da muralha do castelejo. Testemunha de guerras e enlaços e intempéries, sem dúvida estrategicamente bem situado, foi considerado uma das chaves da fronteira do Alentejo.
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Music: Zero-project
0435 ???????? Mouriscas ???? CP 2240 EMU 2296, IC 541: Lisboa (Santa Apolónia) ➙ Covilhã
S7 / RAILWAYS PLAYLIST (TRAIN ????)
Line: Beira Baixa (Entroncamento ↔ Covilhã)
Place: Ortiga, Mação, Santarém (Beira Baixa)
Date and Time: 2014 feb 10:00 a.m.
Service: Intercity 541 (Lisboa (Santa Apolónia) ➙ Covilhã
Rolling Stock: CP 2240 (lili)
Linha: Linha da Beira Baixa (Entroncamento ↔ Covilhã)
Localização: Ortiga, Mação, Santarém/Beira Baixa
Data: 2014 fev.
Hora: 10:23
Serviço: Intercidades 541 (Lisboa (Santa Apolónia) ➙ Covilhã)
Material Circulante: CP 2240 unidade 2296 UTE (lili tripla elétrica)
Mouriscas - IC 541 (CP 2240 EMU 2296 onboard) passing Pego Power Station
Tejo Energia is a utility that operates the Pego Power Station. Tejo Energia is also one of the largest private sector companies in Portugal by asset value. It's headquartered in Paço de Arcos, near Oeiras. Beira Baixa was a Portuguese province. It was abolished with the Constitution of 1976 is a railway in th e center of Portugal. For much of its route the line runs close to the Tagus River, offering very scenic views of the river and valley. Trains on the line are operated by Comboios de Portugal (CP). Almourol is a small islet on the Tagus river, Portugal. The Castle of Almourol, a national monument, is located there. The Castle of Almourol is a medieval castle, located on a small islet in the middle of the Tagus River, in the civil parish of Praia do Ribatejo, 4 kilometres (2.5 mi) from the municipal seat of Vila Nova da Barquinha, in the Portuguese Centre Region. The castle was part of the defensive line controlled by the Knights Templar, and a stronghold used during the Portuguese Reconquista.
Line: Beira Baixa Line
Train: R 6409 (Lisboa Santa Apolónia 08:21 - Covilhã 11:55)
Date: fev 2014, 11:48
Place: near Fundão, Portugal
Car: CP 2240 'Lili IC' (CP 2296)
Linha da Beira Baixa
Comboio: (R 6409 (Lisboa Santa Apolónia 08:21 - Covilhã 11:55)
Data: ev 2014, 11:38
Local: Fundão , Portugal
Automotora: CP 2296
As Portas de Ródão são uma formação geológica situada perto de Vila Velha de Ródão, resultante da intersecção do duro relevo quartzítico da Serra das Talhadas com o curso do rio Tejo. Neste local há um estreitamento do vale, que aqui corre entre duas paredes escarpadas, que atingem cerca de 170 m de altura, fazendo lembrar duas portas, uma a norte no distrito de Castelo Branco, Beira Baixa, e outra a sul no concelho de Nisa, distrito de Portalegre, Alto Alentejo. O encaixe do Tejo começou por erosão remontante, há cerca de 2,6 milhões de anos, aproveitando acidentes tectónicos associados à falha do Pônsul, e decorreu em várias etapas, reflectidas em terraços fluviais e plataformas embutidas por erosão, mais visíveis na margem direita a montante das Portas. O grande lago e as grandes profundidades imediatamente a jusante das Portas testemunham a imponência da queda de água que aqui terá existido antes de se atingir a actual fase de equilíbrio. No topo da porta norte, que é facilmente acessível por estrada, situa-se o pequeno castelo do Rei Wamba. Deste local vislumbra-se um vasto panorama sobre o vale do Tejo a jusante das Portas, com o Conhal do Arneiro, na margem esquerda, e o povoado paleolítico de Vila Ruivas, na margem direita. As Portas de Ródão são igualmente um local privilegiado de observação da avifauna, servindo de habitat à maior colónia de grifos de Portugal, assim como à cegonha-preta ou ao milhafre-real. É um dos geossítios do Geoparque Naturtejo da Meseta Meridional. O Castelo de Almourol, no Ribatejo, localiza-se na Freguesia de Praia do Ribatejo,
O abastecimento de carvão é feito por via ferroviária atraves do Ramal do Pego, que entronca na Linha da Beira Baixa.
Mourão Portugal! One day trip vlog in Portugal - Parrot Bebop 2
#OneDayTripVlogJ2RC - One day trip vlog... Mourão, Alentejo, Portugal! Recorded images with Bebop 2 in Alentejo, Portugal! Let's go forward! Regards
Este é um filme da série Descobrir Portugal (Discover Portugal), seja bem-vindo (be welcome)!
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Castelo de Mourão Portugal! One day trip vlog in Portugal - Parrot Bebop 2 - Bebop2_20170904142354+0100 + Bebop2_20170904123226+0100 - Remixed
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Mourão is a Portuguese village in the Évora District, Alentejo region, with 1 768 inhabitants. It is soothes of a municipality with 278,63 km ² of area.
This one will be immortalized by Frei António das Chagas having written the poem Mouram Restored, referring to its reconquest during the War of the Restoration, dedicating it to its commander and the organizer of size made Joanne Mendes de Vasconcelos. The municipality deserves to be visited.
The Alentejo is a geographical, historical and cultural region of south central and southern Portugal. In Portuguese, its name means beyond (além) the Tagus river (Tejo).
Alentejo includes the regions of Alto Alentejo and Baixo Alentejo. It corresponds to the districts of Beja, Évora, Portalegre and the Alentejo Litoral. The main cities are: Évora, Beja, Serpa, Estremoz, Elvas and Portalegre.
It has borders with Beira Baixa in the North, with Spain (Andalucia and Extremadura in the east, with the Algarve in the South and with the Atlantic Ocean, Ribatejo and Estremadura in the West.
The Alentejo is a region known for its traditional polyphonic singing groups, similar to those found in Tuscany, Corsica, and elsewhere.
O Castelo de Mourão, no Alentejo, localiza-se na freguesia, povoação e concelho de mesmo nome, distrito de Évora, em Portugal.
Compreendido no território à margem esquerda do rio Guadiana, ergue-se em posição dominante sobre a antiga vila medieval. De seus muros descortinam-se a planície envolvente com o Castelo de Monsaraz a Norte, e a fronteira com a Espanha a Este.
O castelo é composto por uma muralha medieval, erguida em um curioso aparelho que combina pedras de xisto, mármore e granito, reforçada por seis torres de planta quadrangular. Nela se rasgam as portas, flanqueadas por torreões, algumas em arco ogival no estilo gótico. Entre as torres destaca-se a de menagem, em estilo gótico, com porta abrindo-se para a praça de armas.
No interior da cerca subsistem os vestígios da Casa da Guarda e dos antigos Paços do Concelho.
Mourão é uma vila raiana portuguesa, no Distrito de Évora, região Alentejo, com 1 768 habitantes. É sede de um município com 278,63 km² de área.
Esta ficará imortalizado pelo Frei António das Chagas tendo escrito o poema Mouram Restaurado, referindo-se à sua reconquista durante a Guerra da Restauração, dedicando-o ao seu comandante e o organizador de tamanho feito Joanne Mendes de Vasconcelos. O município merece ser visitado.
Source: Wikipedia
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Apreciem e conheçam as paisagens de Portugal...
JAC 25/01/2019
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Description:
Inspiration: By Ender Güney
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Feira Medieval é de Gaia
Município estuda meios para adquirir Quinta dos Condes de Paço Vitorino
05-06-2015
O Município de Gaia quer comprar a Quinta dos Condes de Paço Vitorino. A ideia passa por se criar um espaço cultural ativo ao longo de todo o ano. A Quinta recebe, até 10 de junho, a 10ª edição da Feira Medieval de Vilar de Andorinho.
Há vontade do Município em adquirir esta quinta. O espaço serviria para a Feira Medieval, mas também para uma atividade cultural regular. Esta Feira já está consolidada como um evento de referência para o concelho, destacou Patrocínio Azevedo, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Gaia, na inauguração da Feira Medieval.
A Feira Medieval reuniu coletividades da freguesia. O evento começou no passado dia 5 de junho com o cortejo inaugural. As receitas da Feira reverterão a favor das próprias coletividades.
Apesar de não termos condições financeiras para mais, a Feira está numa fase em que precisava de crescer ainda mais, salientou Serafim Teixeira, Presidente da Junta de Freguesia de Vilar de Andorinho.
Para além das barracas de petiscos, a Feira oferece animação variada e um cartaz de eventos. A entrada é livre.
Évora - Portugal. Una ciudad con encanto, Patrimonio Mundial
Situada a medio camino entre Badajoz (España) y Lisboa (Portugal), Évora es una pequeña ciudad-museo en al Alto Alentejo que atesora mucha historia: hunde sus raíces en la época del Imperio romano y, por su privilegiada situación geográfica, fue ocupada también por los árabes (adoptando el nombre de Yeborah).
En gran parte del centro de la ciudad -que está delimitado por las murallas medievales con una longitud de más de 3 km - hay vestigios de las diversas civilizaciones o culturas que se asentaron en su territorio: celtas, romanos, judíos, árabes y, por supuesto, cristianos.
Cerca de la ciudad se encuentran importantes yacimientos prehistóricos: hasta una decena de recintos megalíticos (y un centenar de menhires, sueltos o asociados), destacando el Anta Grande do Zambujeiro (Great Dolmen do Zambujeiro) cuya cámara poligonal alcanza los 6 mts de altura; y el Cromeleque dos Almendres (menhires), uno de los monumentos megalíticos más importantes de la península Ibérica (y de Europa), no solo por sus dimensiones sino por su estado de conservación: es uno de los monumentos más antiguos de la humanidad. Cerca de Évora se encuentra la villa romana de Tourega.
Évora vivió su mayor época de esplendor en el siglo XV, cuando los reyes de Portugal fijaron en ella su residencia.
Entre sus monumentos más representativos destacan el templo romano, conocido como Templo de Diana, del siglo I a. C. (aunque, al estar ubicado en el Foro, posiblemente estuviera dedicado al Emperador); la Catedral (la más grande de Portugal); la Iglesia de San Francisco, con su claustro y la impresionante y espeluznante Capela dos Ossos (Capilla de los huesos); el Acueducto (Agua da Prata, de 9 km de longuitud); la muralla medieval y restos de la muralla romana; el Palacio de Don Manuel; el Convento dos Lóios; la Torre de Sisebuto; la Universidad,…También se conservan algunos restos de las termas romanas (en el edificio de los Paços do Concelho).
La arquitectura de Évora se convirtió en referencia de la arquitectura colonial en Brasil.
Évora también es un lugar elegido por algunos estudiantes de otras naciones europeas para el programa Erasmus.
CASTELO DE OUGUELA
PARA SABER UM POUCO MAIS SOBRE A HISTÓRIA DESTE CASTELO: [Excerto da WIKIPEDIA (23/3/2011)]
História
Antecedentes
A primitiva ocupação de seu sítio remontará a um castro pré-romano. À época da Invasão romana da Península Ibérica a povoação foi designada como Budua. Ocupada pelos Visigodos, que a denominaram Niguela, estes foram sucedidos, a partir do século VIII pelos Muçulmanos, que a terão fortificado.
O castelo medieval
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, terá sido definitivamente conquistada, posteriormente a 1230, por forças castelhanas e leonesas. Anos mais tarde, a 28 de Maio de 1255, os homens-bons do concelho de Badajoz doaram Ouguela e outras localidades ao Cabido e ao Bispo de Badajoz.
Pelo Tratado de Alcanices (12 de Setembro de 1297) os domínios de Ouguela e seu castelo passaram a pertencer à Coroa de Portugal. Já no ano seguinte, D. Dinis (1279-1325), visando o seu povoamento e defesa, outorga-lhe Carta de Foral com muitos privilégios (Lisboa, 5 de Janeiro de 1298), determinando a reedificação de suas defesas.
No reinado de D. Fernando inicia-se a construção da nova cerca da vila, trabalhos que prosseguem sob o reinado de D. João I (1385-1433). Este último, também visando o seu povoamento e defesa, concedeu à vila o privilégio de couto de homiziados (7 de Dezembro de 1420).
Em 1475, à época da batalha de Toro, confrontaram-se nas suas vizinhanças o alcaide-mor de Ouguela, João da Silva, e o alcaide-mor da vila espanhola fronteira de Albuquerque, João Fernandes Galindo. Ambos vieram a perecer devido aos ferimentos recebidos: o espanhol imediatamente, tendo o português sobrevivido ainda vinte e oito dias. Em 1551, Diogo da Silva, neto do alcaide-mor de Ouguela, mandou colocar uma cruz no local do combate, atualmente no Museu de Elvas.
Sob o reinado de D. Manuel I, a vila e seu castelo encontram-se figurados por Duarte de Armas (Livro das Fortalezas, c. 1509). O soberano concedeu-lhe Foral Novo (Lisboa, 1 de Junho de 1512). À época eram seus alcaides os Cunhas, senhores de Tábua.
Da Guerra da Restauração aos nossos dias
Quando da Restauração da independência portuguesa, o Conselho de Guerra de D. João IV (1640-1656) determinou a modernização das suas defesas, que ganharam linhas abaluartadas com projecto a cargo do arquitecto francês Nicolau de Langres.
É deste período um episódio que imortalizou a sua defesa, quando da invasão do Alentejo por uma força de 1.500 cavaleiros e 1.000 infantes espanhóis oriunda de Badajoz, sob o comando do marquês de Torrecusa, em 1644.
[ESTE EPISÓDIO NÃO ESTÁ AQUI DESCRITO POR FALTA DE ESPAÇO]
Durante o século XVIII registam-se a edificação de um baluarte, um meio-baluarte e de um revelim (1755). Com a defesa assim reforçada, sob o comando do capitão de cavalaria Brás de Carvalho, a praça resistiu a nova invasão espanhola (1762).
Uma planta e perfil de Ouguela, datada do período entre 1755 e 1803 mostra a defesa complementada por uma atalaia, fossos e estacaria. Nesta última data, eram edificadas, sob o comando do marquês de la Reine, pelo Sargento-mor de Engenheiros Maximiano José da Serra, as lunetas do Cabeço da Forca e do Mártir. Embora tenha-se projectado a recuperação de uma das torres a Sul do castelo (1828) e a construção de uma meia-lua para proteção do acesso Leste (1829), a praça foi desmilitarizada em 1840. Posteriormente, o setor Oeste, definido pelas estruturas abaluartadas, passou a funcionar como cemitério da povoação.
No início do século XX ainda se observavam as guaritas circulares de tijolos nos ângulos da 2ª linha defensiva. O conjunto foi classificado como Imóvel de Interesse Público por Decreto publicado em 18 de Agosto de 1943.
Vila e Castelo de Terena - Alandroal
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Vila e Castelo de Terena - Alandroal
Implantada junto aos bons terrenos dos depósitos terciários associados à Falha de Messejana e à Ribeira do Lucefecit, a sua origem, segundo alguns investigadores, poderá ser de Época Islâmica, sugerindo que aquando do abandono do Castelo Velho do Lucefecit – com vestígios de ocupação do século X - a população se tenha instalado aqui. O geógrafo andaluz Ibn Said refere, em 1242, Hisn Talanna, interpretada como a fortaleza de Terena. No mesmo sentido o primeiro foral fala de um povoado incipiente, Odialvidivez, nome islâmico para a Ribeira do Lucefecit. Contudo, até ao momento não existem evidências arqueológicas que o confirmem.
Na Rua Direta, que liga a igreja de São Pedro ao castelo, existem ainda outros elementos que contam a história da povoação, como o pelourinho -datado do século XVI, de capitel coríntio, encimado por esfera armilar- e os antigos Paços do Concelho, construído no século XVIII, com porta encimada pelo Escudo Real, de D. João V; por baixo funcionava o Celeiro Comum. Após a extinção do concelho, o edifício passa para a Santa Casa da Misericórdia de Terena, onde instalou o hospital, que funcionou até aos anos 50 do século XX.
Vila e freguesia de Terena, concelho do Alandroal, distrito de Évora
???? Évora - Portugal - Cidade Museu II
(Legendas disponíveis) Évora e sua região circundante tem uma rica história que recua mais de cinco milénios.
No século XIX, Évora passou por muitas transformações urbanísticas, algumas de discutível qualidade. Na Praça do Giraldo, a cadeia e os antigos paços do concelho manuelinos foram demolidos e em seu lugar foi levantado o edifício do Banco de Portugal, enquanto que a sede do concelho foi transferida ao Palácio dos Condes de Sortelha, na Praça do Sertório. O Convento de S. Francisco também foi demolido (a igreja gótica foi poupada) e em seu lugar foi construído um novo quarteirão habitacional e um mercado. No lugar do Convento de S. Domingos foi erguido o Teatro Garcia de Resende (1892). As muralhas medievais foram em grande parte preservadas, mas das antigas entradas apenas a Porta de Avis foi mantida. No século XX foi construído um anel viário ao redor do perímetro da muralha, o que ajudou na sua preservação.
Foi feita Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito a 26 de Abril de 1919.
Évora é testemunho de diversos estilos e correntes estéticas, sendo ao longo do tempo dotada de obras de arte a ponto de ser classificada pela UNESCO, em 1986, como Património Comum da Humanidade.
#Maisportugal #Portugal #Évora
Torre de Menagem Melgaço
Melgaço é o concelho mais a Norte de Portugal.
A construção da Torre de Menagem remota ao tempo de D. Afonso Henriques que passaria ao município a sua Carta de Foral com as garantias, privilégios e deveres do povo de Melgaço.
Actualmente na Torre de Menagem funciona um museu.
CASTELO DE MONTEMOR-O-NOVO
EM POSIÇÃO DOMINANTE SOBRE O OUTEIRO MAIS ALTO DA REGIÃO, O CASTELO ABRIGAVA ORIGINALMENTE NOS SEUS MUROS A POVOAÇÃO QUE, DESENVOLVENDO-SE, EXPANDIU-SE PELA ENCOSTA A NORTE. AFIRMA-SE QUE NESTE CASTELO VASCO DA GAMA ULTIMOU OS PLANOS PARA A SUA VIAGEM À ÍNDIA.
Barcelos | Braga | Portugal
Barcelos visto do céu e do solo, em conjunto com vistas interiores. O Campo da Feira onde acontece a celebre feira de Barcelos, o artesanato, um passeio pelo núcleo medieval, a primeira praça da cidade, os edificios que marcaram a sua história, alguns ligados a milagres outros de apoio aos peregrinos a compostela. Barcelos é uma cidade que nos emociona, mas além disso tem também fora do seu centro urbano, algumas boas surpresas que valem bem a pena serem visitadas. É o caso de duas capelas romanicas do inicio da nacionalidade, e um Mosteiro cujo interior me deixou surpreendido.
Musica : epidemicsound.com