O QUE Aconteceu com a praça DEODORO? NEM ACREDITEI...
ctt laertelps@hotmail.com
insta:
canal desnaturalizado:
A praça Marechal Deodoro, originalmente conhecida como praça do lixo é uma das opções de lazer e cultura cidadãos(as) que circulam pela região leste/oeste da cidade de São Paulo. Localizada embaixo do Minhocão, esta praça não é considerada um ponto turístico por conta da enorme quantidade de lixo que é despejada sobre ela. A praça em si apresenta brinquedos para as crianças interagirem e também um pouco mais sobre a vasta história da cidade de São Paulo com direito à homenagens feitas em estátuas. Tem como afluentes, Rua São Vicente de Paulo,Rua das Palmeiras, Rua Doutor Albuquerque Lins, Av.. Angélica e também, Av. São João e é claro o elevado presidente João Goulart.
Marechal Deodoro nasceu no Estado das Alagoas, no dia 5 de agosto de 1827 e estudou em escola militar desde os 16 anos. Em 1848, aos 21 anos, integrou as tropas que se dirigiram a Pernambuco para combater a Revolução Praieira e participou ativamente de outros conflitos durante o Império, como por exemplo a brigada expedicionária ao rio da Prata, o cerco a Montevidéu e a Guerra do Paraguai. Foi o primeiro presidente de fato do Brasil, e ficou conhecido pela implementação de um regime político-republicano. Faleceu no dia 23 de Agosto de 1892 na cidade de Barra Mansa, Rio de Janeiro. A praça localizada na ligação das regiões oeste/ leste de São Paulo e em outros estados como por exemplo Rio grande do sul e Bahia também fazem homenagens ao primeiro presidente do Brasil...
Biblioteca Pública Benedito Leite
Tipo Pública estadual
Estabelecida 1829
Localização Praça Deodoro da Fonseca, Centro, São Luís, Maranhão
Tamanho 140.000 obras
Depósito legal Sim. Depósito legal estadual
População servida Aberta ao público
Website.
Biblioteca Pública Benedito Leite está localizada na Praça Deodoro, no centro de São Luís. É a maior biblioteca pública do Maranhão e a 11ª maior do Brasil, com um acervo de cerca de 140 mil obras nacionais e estrangeiras. Como instituição, é também uma das mais antigas do país, tendo mudado de sede diversas vezes da sua fundação até os dias atuais.
Sua criação foi proposta por Antônio Pedro da Costa Ferreira em uma sessão no Conselho Geral da Província, em 8 de julho de 1826 e apesar de aprovada, não se concretizou devido à falta de recursos. Em 17 de junho de 1829, o presidente da província, Cândido José de Araújo Viana, enviou um expediente ao imperador D. Pedro I solicitando autorização para a construção da Biblioteca Pública, o que foi recusado, novamente, devido à ausência de recursos.[3] O presidente recorreu à subscrição popular. Depois de três anos, a Assembleia Legislativa Provincial autorizou sua criação, que ocorreu em 29 de setembro de 1829. Foi inaugurada em 3 de maio de 1831, contendo 1448 volumes e ocupando uma das salas do Convento do Carmo, na Rua do Egito. Os livros foram adquiridos com o dinheiro da arrecadado pela subscrição popular e através de doações.
Biblioteca Pública na atual sede da AML, em 1908
Sem condições de ser mantida pelo Estado e com a deterioração de grande parte do acervo, a biblioteca é anexada ao Liceu Maranhense pela Lei nº 752, de 1º. de junho de 1866, aprovada pela Assembleia Legislativa Provincial; em 1872, pela Lei nº 991 de 10 de junho, passa a ser tutelada pela Sociedade Onze de Agosto, que vem à falência em 1880; em 1º de julho de 1882, o presidente da província transfere o que restava do acervo para uma sala na Igreja da Sé e em 1886, novamente para o Convento do Carmo, onde a biblioteca fica esquecida por anos. Em 1892, é transferida para o canto Henrique Leal, na Rua Afonso Pena, e em 5 de junho de 1895, sob a direção do professor José Ribeiro Amaral, para a atual sede da Academia Maranhense de Letras, na Rua da Paz. É reinaugurada ao público em 25 de janeiro de 1898, sob a direção de Antônio Francisco Leal Lobo. A biblioteca é novamente transferida para a Rua do Egito em 1914, permanecendo ali até 1927, quando retorna à Rua da Paz; e em 1931, é transferida provisoriamente para o sobrado nº 107 desta rua.
Em 24 de abril de 1918, o governador José Joaquim Marques havia sancionado a Lei nº 816, autorizando a construção ou adaptação de um edifício com a função própria de abrigar a Biblioteca Pública, entretanto, sem que fosse tomada nenhuma providência.