Voo Sobre Antigo Convento de S. José de Ribamar em Algés - Oeiras
Para a Gazeta de Miraflores
Rotunda do Marquês Oeiras
Passeio Marítimo de Oeiras
No Passeio Marítimo de Oeiras temos acesso ao Forte de S. Julião da Barra, à Piscina Oceânica e à Marina de Oeiras.
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Centro de Oeiras visto do ar
A partir de uma gravação com drone, é possível ter uma ampla visão da zona central de Oeiras, junto aos Paços do Concelho e ao Palácio do Marquês de Pombal.
Passeio de Automóveis Antigos pelos Centros Históricos de Algés, de Oeiras e de Paço de Arcos.
Vista do Jardim do Palácio dos Arcos e estacionamento no Jardim de Paço de Arcos. Aspectos do almoço piquenique no jardim do Palácio e distribução de prémios.
Voo sobre o Jardim de Miraflores - Oeiras
UAV: QRX350 PRO
CAM: GOPRO HERO 3+
Oeiras - Alges R1
2780 Mc Crew
Conferência de imprensa sobre a suspensão das obras do Passeio Marítimo21 04 2016
Praia de Algés - Início da construção da Ponte sobre o Tejo 1963
Só no ano de 1953 é que o Governo português cria uma Comissão com o objectivo de estudar e apresentar soluções sobre a questão do tráfego ferroviário e rodoviário entre Lisboa e a margem sul do Rio Tejo.
Finalmente, em 1958, os governantes portugueses decidem oficialmente a construção de uma ponte. No ano seguinte, é aberto um concurso público internacional, para que sejam apresentadas propostas para a construção. Após a apresentação de quatro propostas, o que aconteceu no ano de 1960, a obra é adjudicada à empresa norte-americana United States Steel Export Company, que, já em 1935, tinha apresentado um projecto para a sua construção.
A 5 de Novembro de 1962 iniciam-se os trabalhos de construção e é montado o estaleiro da Morrison/Knudsen em Algés. A partir da praia de Algés será canalizado quase todo o material que teve de ser deslocado por via marítima como por exemplo os gigantescos caixões metálicos que servirão de base á ponte, foi de facto um estaleiro importantíssimo para a construção dando assim Algés o seu contributo a uma das maiores obras de sempre efectuadas em Portugal.
Temos noticia de que este estaleiro esteve pelo menos 3 anos na praia de Algés.
Menos de quatro anos após o início destes, ou seja, passados 45 meses, a ponte sobre o Tejo é inaugurada (seis meses antes do prazo previsto), cerimónia que decorreu no dia 6 de Agosto de 1966, do lado de Almada, na presença das mais altas individualidades portuguesas, das quais se destacam o Presidente da República, Almirante Américo de Deus Rodrigues Tomás, o Presidente do Governo, António de Oliveira Salazar e o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, passando a ser chamada Ponte Salazar.
O seu custo rondou, preço à época da sua construção, o valor de dois milhões e duzentos mil contos, o que corresponde, sem ajustes à inflação, a perto de 11 milhões de euros.
Praia da torre-vista aérea drone
Vista de um drone da Praia da torre, o Forte e a Marina de Oeiras.
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Conferência de Imprensa - NOS Alive! 2015 - 24 Outubro 2014
Conferência de Imprensa - NOS Alive! 2015 - 24 Outubro de 2014, Palácio dos Anjos em Algés.
Degradada mas não Abandonada - Quinta da Graça
A Quinta da Graça é um edifício que foi construído em 1860 e que de momento se encontra degradado depois de um trágico incêndio.
Queremos agradecer também ao Senhor Duque pela ajuda que nos deu na realização deste trabalho.
Cruz Quebrada Palacete de Santa Sofia reportagem RTP.
Algés como um Bairro dormitório
Projeto Histórias de Vida | Biblioteca de Algés | Abril 2016
O Engenhoso Aqueduto da Quinta de Santo António em Miraflores
Quinta de St.º António (freguesia de Algés)
Julga-se que a construção data do século XVIII. O edifício principal possui um
pequeno frontão e um campanário revestido a azulejos. Nos jardins e no parque da
quinta existem espécies vegetais exóticas e centenárias.
A quinta está englobada no Plano de Pormenor de Almarjão, prevendo-se a
preservação dos edifícios, com uso habitacional. 2ha de jardins foram reconstruídos
para uso público.
esta reportagem foi feita na totalidade com um telemóvel Nokia 311 com uma camêra de 3.2 megapixels
Conferência de imprensa Comic Con Portugal 2019
O Palácio Ribamar, em Algés, recebeu a conferência de imprensa de apresentação da edição 2019 da Comic Con Portugal, que volta a contar com a NOS como main sponsor. Marcaram presença Paulo Rocha Cardoso, director-geral da Comic Con Portugal, Francisco Rocha Gomes, vice-Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, e Todd Stashwick, convidado internacional de Cinema&TV
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Quinta Real Caxias
Foi iniciou-se no século XVIII, por iniciativa do Infante D. Francisco de Bragança, irmão de João V de Portugal.
O palácio ficou concluído em 1832. Destaca-se por se constituir no único paço que a realeza teve à beira-mar.
Em seu jardim, mais conhecido por Jardim do Paço Real, podem-se admirar as estátuas em terracota da autoria de Machado de Castro, a Cascata Real e o Lago das Ninfas.
Encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1953.
Por despacho do concelho de ministros O Governo quer vender cerca de trinta imóveis da Defesa, entre quartéis, palácios e terrenos, nos quais se inclui a Quinta e Palacio (Paço) Real de Caxias.
A decisão foi tomada na quinta-feira, do qual o conselho de ministros aprovou uma resolução sobre a desafectação de imóveis do domínio público militar, tendo em vista a sua rentabilização, no sentido de gerar receita passível de colmatar as necessidades de curto prazo, que a descapitalização do fundo de pensões dos militares das Forças Armadas tem vindo a evidenciar, segundo indica o comunicado do conselho de ministros.
A situação pode gerar alguma controvércia, tendo em conta que parte deste espaço histórico se encontra aleanado à Câmara Municipal de Oeiras por um período de 50 anos.
Poderá até ser incompreensível esta decisão sobre este local, já que o Palácio - ou Paço - Real se encontram ao abandono nos últimos anos, pelo que não existido qualquer encargo governamental sobre a preservação destes.
Condicionada ficará agora a vontade da CMO em prosseguir com as próximas fases de recuperação de caminhos e jardins, a antiga produção agrícola e conclusão do grande parque urbano para fruição pública, que é hoje local de enorme interesse e afluência.
Em curso continuam a recuperação de estátuas e investigação sobre o espólio e história desta Quinta, que poderá igualmente ficar comprometido.
A Quinta Real de Caxias é propriedade pelo Ministério da Defesa desde 1908. Em 1986 a CMO e o Ministério da Defesa estabeleceram um protocolo para a manutenção e preservação dos jardins da Quinta.
Em 1993 a Quinta Real de Caxias a candidatura pela Comissão das Comunidades Europeias - impulsionada pela Arq.ª Isabel Soromenho -, para o Programa Europeu de Conservação de Jardins de Valor Histórico culminou com a atribuição do respetivo prémio, o que permitiu, segundo a CMO, um novo impulso à recuperação dos Jardins.
A manutenção, conservação e vigilância sobre este espaço e espólio é hoje na totalidade feito pela CMO/Divisão de Património Histórico e Museológico.
Quinta da Graça
SEGUE O HISTORIADEPORTUGAL.INFO:
Urban Exploring: Convento S.Francisco Xavier
credito pelas fotografias
fotografo: Diogo Flamino
técnico de iluminação: Rafael Cezare
Planta longitudinal, composta em U, regular, com coincidência exterior / interior. Volumes articulado com cobertura diferenciada em telhados de 2 águas, com disposição das massas em horizontalidade emprestada pela cadência de abertura de vãos de portas e janelas nos 3 pisos; fachada principal voltada a S.; fachadas de um pano delimitadas transversalmente por molduras continuadas, à altura dos andares, com uniformidade marcando os pisos; rematadas por comija simples ou por platibanda; fachada principal onde se rasgam janelas em arco de volta inteira iguais, distribuídas regularmente. INTERIOR de espaços diferenciados. Junto ao convento vêm-se as ruínas de uma capela, donde se destaca uma fachada com pórtico com arco alteado, onde se adossam duas pilastras colossais de ordem jónica, tudo encimado por frontão angular. Escadaria de ligação entre os diferentes pisos, no bloco principal.
Enquadramento
Urbano, isolado, no declive de uma colina, circundado por terrenos vazios, próximo da Avenida São Francisco Xavier.
Utilização Inicial
Religiosa: convento masculino
Propriedade
Pública: estatal
Afectação
Ministério da Segurança Social e do Trabalho
Época Construção
Séc. 15 / 18 / 19
Arquitecto / Construtor / Autor
Desconhecido
Cronologia
1410 - construção do convento, não se conservando vestígios da época da sua fundação. Pertencia a Religiosos Observantes da Província dos Algarves tendo sido, provavelmente, a primeira ordem estabelecida em Setúbal;. Deveu-se à protecção de D. Maria Anes Escolaris; 1619 - aí se hospedou Filipe III de Castela quando visitou Setúbal; séc. 17 / 18 - o convento encontra-se muito degradado; 1747 / 1749 - executam-se trabalhos de reedificação; 1755 - é severamente atingido pelo terramoto; 1834 - os frades são expulsos com a extinção das Ordens Religiosas e o edificio incorporado nos bens próprios nacionais, pertencendo ao governo que o vendeu por arrematação a Joaquim O'Neil; 1840 - as ruínas pertenciam à família Torlades O'Neil; João Torlades O'Neil mandou demolir a maior parte do mosteiro; séc. 19 - são feitas obras no convento; 1874 - Francisco José Pereira compra o mosteiro a João O'Neil e reconstrói-o; 1875 - o mosteiro é comprado por padres da Companhia de Jesus que concluem as obras reedificando a igreja e adaptando o edifício para o estabelecimento de ensino; a igreja estabelece-se na antiga casa do Capítulo; 1876 - inauguração da igreja e do colégio a 4 de Outubro; 1878 - estabeleceu-se uma aula gratuita de instrução primária; séc. 20 - é adaptado a quartel, recebendo o Batalhão de Infantaria 11; com a saída dos militares fica devoluto; 1975 - foi cedido a título precário pela DGP à CMS; 1995 - encontra-se ocupado por famílias desalojadas; 1996 - cedência do edifício à Casa Pia de Lisboa; 1997 - protocolo de acordo entre Ministério do Equipamento e o Ministério de Solidariedade e Segurança Social do Município de Setúbal, no sentido de realojar as 61 famílias e recuperar o Convento para a instalação de um colégio destinado ao acolhimento, educação e formação de crianças e jovens carenciados; 2004 - devolução do edifício pela Casa Pia de Lisboa à DGP; 2006 - a Direcção-Geral do Património apresentou uma proposta de valorização urbanística para a ocupação da área do Convento de S. Francisco e sua envolvente (in Correio de Setúbal, 2006-04-28).
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