03 06 2012 Paróquia São Francisco de Assis de Monte Verde, Camanducaia MG
Preso golpista em Monte Verde
A policia prendeu um homem em Monte Verde, procurado pela justiça, por ter aplicado mais de 500 golpes contra o seguro DPVAT. Durante a abordagem ele chegou a tentar subornar os policiais.
Aniversário Fritz Adega do Chicão Monte Verde
Sidney Magal
Guerreiros Fraternos
Grupo Guerreiros Fraternos , Tocam nas Missas na Paróquia São Francisco de Assis de Monte Verde.
Monte Verde 2019
Excursão para o Hotel Cabeça de Boi em Monte Verde - MG
guerreiros fraternos - santo é o senhor
renovados pelo espirito de Deus e renovando as celebrações da paróquia são francisco de assis em monte verde mg
Igreja São Francisco Xavier (História) | RESENHA REGISTRENSE #13
Nossa resenha número 13, foi especial sobre a Igreja Matriz de Registro, a Catedral São Francisco Xavier. Aqui você vai descobrir informações sobre a história e construção, o motivo por terem escolhido São Francisco Xavier como padroeiro da cidade de Registro, e a grande curiosidade, desde o século XVII, o seu corpo está visível e disponível para ser visitado na Índia. Se você é novo por aqui, não deixe de se inscrever no canal, e compartilhar nas redes sociais, para fortalecer nossa querida cidade de #Registro, também no YouTube.
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A ideia de construir uma igreja aqui em Registro, na época que ainda éramos apenas um bairro de Iguape, teve origem no início dos anos 20, a iniciativa foi por parte da empresa KKKK, que angariou fundos junto aos colonos e a empresários japoneses para a devida construção, que na época, tinha o objetivo de criar na Colônia Japonesa de Registro, um simbolismo urbano local, para representar o esforço de integração de símbolos religiosos que se harmonizassem com os valores brasileiros, da mesma forma que as cidades setecentistas aqui do Brasil, ou seja, do século 17, Registro também teria um “símbolo” religioso de destaque, visível a quem acessa a cidade pelo Rio Ribeira de Iguape, e esse foi o motivo da igreja ter sido construída no alto do morro do espia, morro este que leva essa nome, por conta dos Portugueses que ficavam no alto do morro, espiando as embarcações se aproximarem do Posto de Registro, para fazer o devido registro do ouro para a coroa portuguesa, pagando um quinto de tudo que era garimpado na região, para fazer esse devido controle os portugueses colocavam uma corrente de ponta a ponta nas margens, para evitar que algum espertinho tentasse passar por despercebido. Mas voltando na questão da Igreja, ela foi construída no alto do morro, para ser notada por todos que passavam ali, naquela rota do Rio Ribeira de Iguape. Antes dela ser construída, o terreno não tinha muita utilidade, existia apenas um campo plano para a pratica de esportes, dos moradores daquela época.
Em 1926, foi lançada a pedra fundamental, com a benção de Dom José Maria Pereira de que foi o primeiro bispo da diocese de Santos. Em 1928, com a ajuda do Padre Aloízio Rocen, a construção da igreja foi iniciada e concluída 3 anos mais tarde, em 1931. Muitos nunca prestaram a devida atenção, mas em brasão é possível identificar algumas informações interessantes, por exemplo o Torii, que é um símbolo japonês, e mais do que um ornamento arquitetônico, representa a abertura para um estado divino. Simboliza a passagem do mundano para o sagrado, simbolizando a tradição dos imigrantes japoneses que chegaram a essas terras. O símbolo no brasão faz recordar tantas famílias japonesas e descendentes que ainda hoje fazem parte da comunidade. Também podemos identificar outro símbolo interessante, que é as montanhas e o rio, que tem o papel de representar o Vale do Ribeira, cercado da beleza das montanhas, banhado pelo Rio Ribeira de Iguape, que leva a água, a vida, para muitos municípios da Diocese de Registro. E na faixa, contém o nome da Igreja que é uma Catedral, o nome do padroeiro, São Francisco Xavier e a data de fundação da Paróquia, 01/10/1931. Aproveitando o gancho do nome da Igreja, a escolha de São Francisco Xavier, como o padroeiro da cidade, deu-se por conta dele ter sido considerado pela Igreja Católica Romana, o missionário que tenha convertido mais pessoas ao Cristianismo do que qualquer outro, desde Paulo de Tarso, merecendo o título de Apóstolo do Oriente, ele exerceu a sua atividade missionária no Oriente, especialmente na Índia Portuguesa e no Japão, e morreu na China no século XVI. Por todo esse trabalho no Japão, ele foi escolhido como o padroeiro de Registro, e consequentemente, deu nome à Igreja Matriz do nosso município. Uma curiosidade sobre São Francisco Xavier, é que desde 1637, seu corpo foi colocado em uma urna de vidro e prata, onde permanece até hoje, em exposição na Basílica do Bom Jesus, na Índia.
Para concluir nosso Resenha de hoje, vamos assistir um trecho do documentário ‘Os verbitas no Vale do Ribeira”, que mostra a nossa Igreja Matriz, possível ainda ver personalidades como Marta e Eduardo Suplicy, além do ex-prefeito Samuel Moreira, confira!
Rogérinho Monte Verde CAMANDUCAIA COUNTRY FEST
Cânticos Natalinos
São Francisco de Assis Monte Verde MG.
As Maravilhas de Portugal no Mundo - Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, Brasil @ RTP 2009
O Santuário de Bom Jesus de Matosinhos é um conjunto arquitetônico e paisagístico formado por uma igreja, um adro com esculturas de Doze Profetas feitas por Aleijadinho e seis capelas com cenas da Paixão de Cristo. O santuário está localizado no morro do Maranhão, no município brasileiro de Congonhas, estado de Minas Gerais.
O conjunto foi construído em várias etapas, nos séculos XVIII e XIX[1][2], por vários mestres, artesãos e pintores, como Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e Manuel da Costa Ataíde.
Tombado pelo SPHAN, atual IPHAN, em 1939, como patrimônio histórico nacional, foi considerado Patrimônio Mundial da Unesco em 1985.
A fundação do santuário é atribuída ao português Feliciano Mendes[3] que, tendo adoecido gravemente, prometeu construir um templo a Bom Jesus de Matosinhos, como o que havia em Braga, sua terra natal, caso alcançasse a cura.
A primeira igreja do novo Matosinhos de Minas Gerais foi construída em 1773, com a construção, anos após, entre 1780 e 1793 da Via Crúcis do sopé do morro até o santuário. A via-sacra é composta por uma série de capelas de planta quadrada, paredes caiadas e teto de quatro águas que abrigam cenas da Paixão de Cristo representadas mediante conjuntos esculturais esculpidos em cedro brasileiro e policromias, seguindo a estética sentimental e rebruscada de rococó.
O sacro caminho desenrola-se em zigue-zague, subindo por uma ladeira simbólica na qual organizavam-se procissões de penitência para expiar as culpas da sociedade opulenta do final do século XVIII neste importante centro minerário do Novo Mundo.
Desde 1796 o Aleijadinho encarregara-se de fazer 66 estátuas de tamanho natural, em cedro, para a Via Crucis das seis capelinhas votivas, trabalho findo em 1799. Mas a construção das capelas demorou, a primeira ficou pronta apenas em 1808. As figuras se inspiram no conjunto do Santuário do Bom Jesus do Monte, em Braga, Portugal. A pintura das estátuas foi encarregada a Francisco Xavier Carneiro e Manuel da Costa Ataíde, o grande pintor mineiro do século XVIII.
As cenas da Via Crucis são feitas em cedro: no sopé da rampa, a A última ceia tem imagens inteiramente esculpidas pelo Aleijadinho, pintadas por Ataíde. O Cristo, de beleza serena, é semelhante aos profetas, com rosto estreito, ossos salientes, cabelo abundante, barba em sulcos apertados, mas a roupa adere mais ao corpo.
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NO BUSÃO,MUITA ZUEIRA QUASE NINGUEM BEBEU NADA....
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