17. Alcinópolis. Parque Templo dos Pilares. Patrimônio cultural e desenvolvimento regional. UEMS
17. Alcinópolis. Parque Natural Municipal Templo dos Pilares. Branco. Patrimônio cultural e desenvolvimento regional. UEMS
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) – PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DE SISTEMA PRODUTIVOS
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Regional e de Sistemas Produtivos da UEMS, Nível Mestrado - PPGDRS - está sendo estruturado desde 2007, com vistas também a verticalização do Ensino Superior na área de ciências sociais aplicadas.
PROJETO DE EXTENSÃO:
PATRIMÔNIO CULTURAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Visita a sítios arqueológicos de artes rupestres com várias tradições que variam de 2 a 12 mil anos para definir estratégias de desenvolvimento regional tendo em conta aspectos eco-culturais do Estado de Mato Grosso do Sul.
Viagem para Alcinópolis/MS 10 a 12 de julho de 2017.
Visita técnica
-Municipio de Alcinópolis
-Parque Natural Municipal Templo dos Pilares
-Gruta do Barro Branco
Participantes:
Célia Maria Foster Silvestre (Coordenadora do projeto)
Carlos B. Buson – (Pesquisador Post doutoral)
Claudia Delboni (Professora de História – Arqueologia – UEMS de Amambai)
Patricia Pogliesi Paz –
Edson Pereira de Souza –
Rafael Gonçalves Moreno –
Aline R. Brito –
Weronica Derene Adamowski –
Juliana Faoro Gomes Brissov –
Nádia Regina Ceccon –
Leôncio Elídio dos Santos –
Romildo Camargo Martins -
Marcio Aquino –
Prefeitura de Alcinópolis:
Bruna Barbosa
SEC. MUN. DE DESENVOLVIMENTO, AGRICULTURA, PECUÁRIA, TURISMO E MEIO AMBIENTE.
Erciliomar Furquim Rocha
Guia monitor dos parques.
Para saber mais:
Arqueologia do Templo dos Pilares, Alcinópolis, MS - Brasil
Vídeo produzido pelo Laboratório de Arqueologia da UFGD, que apresenta uma síntese dos resultados da escavação arqueológica empreendida no sítio Templo dos Pilares, em Alcinópolis, estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. O início da ocupação humana no abrigo foi datada em 10.735 anos. Seriam povos caçadores e coletores que ocuparam o espaço até 8 mil anos, autores das punturas rupestres. Após um hiato de 5 mil anos, chegam à região povos ceramistas, numa ocupação que recua 3 mil anos antes do presente, sendo estes os autores das gravuras rupestres.
13. Alcinópolis. Templo dos Pilares. Patrimônio cultural e desenvolvimento regional. UEMS
13. Alcinópolis. Templo dos Pilares. Patrimônio cultural e desenvolvimento regional. UEMS
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) – PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DE SISTEMA PRODUTIVOS
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Regional e de Sistemas Produtivos da UEMS, Nível Mestrado - PPGDRS - está sendo estruturado desde 2007, com vistas também a verticalização do Ensino Superior na área de ciências sociais aplicadas.
PROJETO DE EXTENSÃO:
PATRIMÔNIO CULTURAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Visita a sítios arqueológicos de artes rupestres com várias tradições que variam de 2 a 12 mil anos para definir estratégias de desenvolvimento regional tendo em conta aspectos eco-culturais do Estado de Mato Grosso do Sul.
Viagem para Alcinópolis/MS 10 a 12 de julho de 2017.
Visita técnica
-Municipio de Alcinópolis
-Parque Natural Municipal Templo dos Pilares
-Gruta do Barro Branco
Participantes:
Célia Maria Foster Silvestre (Coordenadora do projeto)
Carlos B. Buson – (Pesquisador Post doutoral)
Claudia Delboni (Professora de História – Arqueologia – UEMS de Amambai)
Patricia Pogliesi Paz –
Edson Pereira de Souza –
Rafael Gonçalves Moreno –
Aline R. Brito –
Weronica Derene Adamowski –
Juliana Faoro Gomes Brissov –
Nádia Regina Ceccon –
Leôncio Elídio dos Santos –
Romildo Camargo Martins -
Marcio Aquino –
Prefeitura de Alcinópolis:
Bruna Barbosa
SEC. MUN. DE DESENVOLVIMENTO, AGRICULTURA, PECUÁRIA, TURISMO E MEIO AMBIENTE.
Erciliomar Furquim Rocha
Guia monitor dos parques.
Para saber mais:
12. Alcinópolis. Templo dos Pilares. Patrimônio cultural e desenvolvimento regional. UEMS
12. Alcinópolis. Templo dos Pilares. Patrimônio cultural e desenvolvimento regional. UEMS
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) – PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DE SISTEMA PRODUTIVOS
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Regional e de Sistemas Produtivos da UEMS, Nível Mestrado - PPGDRS - está sendo estruturado desde 2007, com vistas também a verticalização do Ensino Superior na área de ciências sociais aplicadas.
PROJETO DE EXTENSÃO:
PATRIMÔNIO CULTURAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Visita a sítios arqueológicos de artes rupestres com várias tradições que variam de 2 a 12 mil anos para definir estratégias de desenvolvimento regional tendo em conta aspectos eco-culturais do Estado de Mato Grosso do Sul.
Viagem para Alcinópolis/MS 10 a 12 de julho de 2017.
Visita técnica
-Municipio de Alcinópolis
-Parque Natural Municipal Templo dos Pilares
-Gruta do Barro Branco
Participantes:
Célia Maria Foster Silvestre (Coordenadora do projeto)
Carlos B. Buson – (Pesquisador Post doutoral)
Claudia Delboni (Professora de História – Arqueologia – UEMS de Amambai)
Patricia Pogliesi Paz –
Edson Pereira de Souza –
Rafael Gonçalves Moreno –
Aline R. Brito –
Weronica Derene Adamowski –
Juliana Faoro Gomes Brissov –
Nádia Regina Ceccon –
Leôncio Elídio dos Santos –
Romildo Camargo Martins -
Marcio Aquino –
Prefeitura de Alcinópolis:
Bruna Barbosa
SEC. MUN. DE DESENVOLVIMENTO, AGRICULTURA, PECUÁRIA, TURISMO E MEIO AMBIENTE.
Erciliomar Furquim Rocha
Guia monitor dos parques.
Para saber mais:
11. Alcinópolis. Templo dos Pilares. Patrimônio cultural e desenvolvimento regional. UEMS
11. Alcinópolis. Templo dos Pilares. Patrimônio cultural e desenvolvimento regional. UEMS
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) – PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DE SISTEMA PRODUTIVOS
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Regional e de Sistemas Produtivos da UEMS, Nível Mestrado - PPGDRS - está sendo estruturado desde 2007, com vistas também a verticalização do Ensino Superior na área de ciências sociais aplicadas.
PROJETO DE EXTENSÃO:
PATRIMÔNIO CULTURAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Visita a sítios arqueológicos de artes rupestres com várias tradições que variam de 2 a 12 mil anos para definir estratégias de desenvolvimento regional tendo em conta aspectos eco-culturais do Estado de Mato Grosso do Sul.
Viagem para Alcinópolis/MS 10 a 12 de julho de 2017.
Visita técnica
-Municipio de Alcinópolis
-Parque Natural Municipal Templo dos Pilares
-Gruta do Barro Branco
Participantes:
Célia Maria Foster Silvestre (Coordenadora do projeto)
Carlos B. Buson – (Pesquisador Post doutoral)
Claudia Delboni (Professora de História – Arqueologia – UEMS de Amambai)
Patricia Pogliesi Paz –
Edson Pereira de Souza –
Rafael Gonçalves Moreno –
Aline R. Brito –
Weronica Derene Adamowski –
Juliana Faoro Gomes Brissov –
Nádia Regina Ceccon –
Leôncio Elídio dos Santos –
Romildo Camargo Martins -
Marcio Aquino –
Prefeitura de Alcinópolis:
Bruna Barbosa
SEC. MUN. DE DESENVOLVIMENTO, AGRICULTURA, PECUÁRIA, TURISMO E MEIO AMBIENTE.
Erciliomar Furquim Rocha
Guia monitor dos parques.
Para saber mais:
1° EcoBike Templo dos Pilares, Alcinopolis/MS
Passeio ciclístico ocorrido no dia 07/05/17 no município de Alcinopolis MS, evento organizado pela TPC//MS, Prefeitura de Alcinopolis e AMCC de Coxim.
Sobre o Templo dos Pilares: Serra repleta de vestígios dos antigos habitantes, que datam de até 11.000 anos atrás. Gravuras, pinturas em paredes, teto e pilares de formações curiosas. Ao que tudo indica, o local pode ter sido um templo de adoração aos seus mortos e deuses. Visual panorâmico, paisagens naturais e plantas raras. Ideal para trilha, fotografias, caminhadas e passeio a pé.
Visitação: Através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, por meio de agendamento, com no máximo 12 pessoas acompanhadas do monitor ambiental.
Para mais informações, acesse:
#Amcccoxim
02. Alcinópolis. Gruta do Barro Branco. Patrimônio cultural e desenvolvimento regional. UEMS
02. Alcinópolis. Gruta do Barro Branco. Patrimônio cultural e desenvolvimento regional. UEMS
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) – PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DE SISTEMA PRODUTIVOS
PROJETO DE EXTENSÃO:
PATRIMÔNIO CULTURAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Visita a sítios arqueológicos de artes rupestres com várias tradições que variam de 2 a 12 mil anos para definir estratégias de desenvolvimento regional tendo em conta aspectos eco-culturais do Estado de Mato Grosso do Sul.
Viagem para Alcinópolis/MS 10 a 12 de julho de 2017.
Visita técnica
-Municipio de Alcinópolis
-Parque Natural Municipal Templo dos Pilares
-Gruta do Barro Branco
Participantes:
Célia Maria Foster Silvestre (Coordenadora do projeto)
Carlos B. Buson – (Pesquisador Post doutoral)
Claudia Delboni (Professora de História – Arqueologia – UEMS de Amambai)
Patricia Pogliesi Paz –
Edson Pereira de Souza –
Rafael Gonçalves Moreno –
Aline R. Brito –
Weronica Derene Adamowski –
Juliana Faoro Gomes Brissov –
Nádia Regina Ceccon –
Leôncio Elídio dos Santos –
Romildo Camargo Martins -
Marcio Aquino –
Prefeitura de Alcinópolis:
Bruna Barbosa
SEC. MUN. DE DESENVOLVIMENTO, AGRICULTURA, PECUÁRIA, TURISMO E MEIO AMBIENTE.
Erciliomar Furquim Rocha
Guia monitor dos parques.
Para saber mais:
1°EcoBIke Templo Dos Pilares
Passeio Ciclístico em Alcinópolis com amigos da A.M.C.C.
05. Alcinópolis. Gruta do Barro Branco. Patrimônio cultural e desenvolvimento regional. UEMS
05. Alcinópolis. Gruta do Barro Branco. Patrimônio cultural e desenvolvimento regional. UEMS
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) – PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DE SISTEMA PRODUTIVOS
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Regional e de Sistemas Produtivos da UEMS, Nível Mestrado - PPGDRS - está sendo estruturado desde 2007, com vistas também a verticalização do Ensino Superior na área de ciências sociais aplicadas.
PROJETO DE EXTENSÃO:
PATRIMÔNIO CULTURAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Visita a sítios arqueológicos de artes rupestres com várias tradições que variam de 2 a 12 mil anos para definir estratégias de desenvolvimento regional tendo em conta aspectos eco-culturais do Estado de Mato Grosso do Sul.
Viagem para Alcinópolis/MS 10 a 12 de julho de 2017.
Visita técnica
-Municipio de Alcinópolis
-Parque Natural Municipal Templo dos Pilares
-Gruta do Barro Branco
Participantes:
Célia Maria Foster Silvestre (Coordenadora do projeto)
Carlos B. Buson – (Pesquisador Post doutoral)
Claudia Delboni (Professora de História – Arqueologia – UEMS de Amambai)
Patricia Pogliesi Paz –
Edson Pereira de Souza –
Rafael Gonçalves Moreno –
Aline R. Brito –
Weronica Derene Adamowski –
Juliana Faoro Gomes Brissov –
Nádia Regina Ceccon –
Leôncio Elídio dos Santos –
Romildo Camargo Martins -
Marcio Aquino –
Prefeitura de Alcinópolis:
Bruna Barbosa
SEC. MUN. DE DESENVOLVIMENTO, AGRICULTURA, PECUÁRIA, TURISMO E MEIO AMBIENTE.
Erciliomar Furquim Rocha
Guia monitor dos parques.
Para saber mais:
01. Alcinópolis. Gruta do Barro Branco. Patrimônio cultural e desenvolvimento regional. UEMS
01. Alcinópolis. Gruta do Barro Branco. Patrimônio cultural e desenvolvimento regional. UEMS
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) – PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DE SISTEMA PRODUTIVOS
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Regional e de Sistemas Produtivos da UEMS, Nível Mestrado - PPGDRS - está sendo estruturado desde 2007, com vistas também a verticalização do Ensino Superior na área de ciências sociais aplicadas.
PROJETO DE EXTENSÃO:
PATRIMÔNIO CULTURAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Visita a sítios arqueológicos de artes rupestres com várias tradições que variam de 2 a 12 mil anos para definir estratégias de desenvolvimento regional tendo em conta aspectos eco-culturais do Estado de Mato Grosso do Sul.
Viagem para Alcinópolis/MS 10 a 12 de julho de 2017.
Visita técnica
-Municipio de Alcinópolis
-Parque Natural Municipal Templo dos Pilares
-Gruta do Barro Branco
Participantes:
Célia Maria Foster Silvestre (Coordenadora do projeto)
Carlos B. Buson – (Pesquisador Post doutoral)
Claudia Delboni (Professora de História – Arqueologia – UEMS de Amambai)
Patricia Pogliesi Paz –
Edson Pereira de Souza –
Rafael Gonçalves Moreno –
Aline R. Brito –
Weronica Derene Adamowski –
Juliana Faoro Gomes Brissov –
Nádia Regina Ceccon –
Leôncio Elídio dos Santos –
Romildo Camargo Martins -
Marcio Aquino –
Prefeitura de Alcinópolis:
Bruna Barbosa
SEC. MUN. DE DESENVOLVIMENTO, AGRICULTURA, PECUÁRIA, TURISMO E MEIO AMBIENTE.
Erciliomar Furquim Rocha
Guia monitor dos parques.
Para saber mais:
Hallan deslumbrante tesoro arqueológico bajo zoológico de Brasil
Hay días en que las cosas no salen como lo planeabas. Esto sucedió a los obreros del zoológico, quienes de pronto se encontraron frente a una historia vivida siglos atrás; una civilización enterrada por el tiempo.
Un tesoro escondido.
Más de 30 mil artículos arqueológicos fueron hallados en el zoológico de Río de Janeiro durante las obras que se adelantan para su modernización, informó este viernes la Alcaldía de la ciudad, que administra el lugar.
Se trata de una variedad de objetos, en su mayoría del siglo XIX, encontrados por los obreros que adelantaban los trabajos de modernización del zoológico, hallazgo que es considerado como un verdadero tesoro arqueológico.
Los objetos, que según los expertos van desde principios del siglo XIX hasta los primeros años del siglo XX, narran parte de la historia de Brasil, de Río de Janeiro y de la Quinta de Boa Vista, el complejo que alberga no sólo el zoológico sino también el palacio en que se instaló la familia imperial.
Buena parte de los elementos se remonta a mediados del siglo XIX, cuando en el lugar (donde fueron hallados) existía una villa para los empleados del Palacio Imperial, aseguró la Alcaldía en un comunicado.
Según la información, muchos de estos elementos llegaron provenientes de Europa junto a la Familia Real portuguesa, que llegó a Río de Janeiro en 1808 huyendo de la invasión de las tropas comandadas por Napoleón.
La Quinta, un amplio parque en la zona norte de Río de Janeiro, alberga el que fuera Palacio Imperial, en el que funcionaba el Museo Nacional, que sufrió un grave incendio el año pasado en el que se perdió buena parte de la memoria histórica del país, al destruir el 90 % de su acervo, y de cuya sede solo se salvó parte de la estructura y la fachada, en actual proceso de reconstrucción.
El parque también alberga al zoológico de Río, que adelanta obras de modernización de su infraestructura.
Además de los objetos relacionados con la época imperial, también se encontraron restos de un antiguo cuartel, construido tras la Proclamación de la República (1889), con el objetivo de apagar el pasado monárquico de Brasil.
Una gran variedad de ítems usados en la cotidianeidad como vajillas, tazas, platos, cubiertos y herraduras forman parte del nuevo tesoro arqueológico, y hasta botones y broches de uniformes militares de la época imperial están entre los hallazgos.
De acuerdo con la Alcaldía, una parte de los objetos encontrados hará parte de una muestra permanente dentro del nuevo zoológico, cuando esté modernizado, y será exhibida en el lugar donde funcionó una escuela de formación técnica para los trabajadores del Palacio de la Quinta da Boa Vista.
La escuela, que fue inaugurada por Don Pedro II, emperador de Brasil, recibía hijos de esclavos y era mixta, por lo que era considerada una innovación para la época.
La estructura del cuartel militar también permanecerá en el zoológico y será incorporada al nuevo itinerario de visitas. Incluirá las zonas que albergan a los primates, osos y animales acuáticos.
La previsión de las autoridades municipales es que la atracción sea abierta al público a finales de este año, ya con la exposición en funcionamiento.
No obstante, la mayor parte de los objetos encontrados será destinado al acervo del Museo Nacional, con lo que muchos artículos terminarán volviendo a su antigua casa.
Creemos que muchos objetos fueron donados por el palacio a los moradores del entorno. Funcionaba como política de buena vecindad, explica el arqueólogo e historiador Felipe Coelho, director de Autonomía, empresa responsable por el mapeo y rescate del patrimonio descubierto, citado en el comunicado.
Los trabajos de excavación y rescate arqueológicos fueron acompañados por técnicos del Instituto del Patrimonio Histórico y Artístico Nacional (Iphan) y funcionarios de la Fundación RioZoo.
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