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R. Direita - Paranapiacaba, Santo Andru00E9 - SP, 09150-100, Brazil
PARANAPIACABA MARCO ZERO: Redescobrindo Alto da Serra FAUUSP 1997
- serie Labim FAUUSP - 1997 -
Alunos do curso de pós graduação da FAUUSP sob a coordenação do professor Issao Minami propõem um projeto de sinalização para a Vila de Paranapiacaba.
Foi produzido nessa ocasião - agosto de 1997, para ser apresentado na Semana do Ferroviario, esse documentário video, pelo cineasta Tito Brito, 1997 com imagens da vila e da empresa Plamarc Comunicacoes onde foi confeccionado os protótipos dos paineis e , Tito colheu depoimentos de participantes do proejto como : Issao Minami, Adauto Gonçalves Rodrigues, Claudio Tozzi, Takashi Hukusima; Nicolau Willian Figueiredo, Arnaldo Degasperi da Cunha, Cesar Pires de Almeida, Paulo Henrique Frediani de Moura, Paola Johana Manterola Oliva.
PARANAPIACABA MARCO ZERO: Redescobrindo Alto da Serra
A formatação do projeto visual
PARANAPIACABA MARCO ZERO é um projeto desenvolvido no curso de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo sob responsabilidade do Professor Issao Minami e foi desenvolvido por alunos – artistas plásticos e designers gráficos em parceria com a comunidade local.
A proposta é a reordenação visual dos principais referenciais da Vila de Paranapiacaba (Alto da Serra), localidade situada junto à Serra do Mar, na ferrovia que interliga São Paulo à Santos.
A localidade, pertencente ao município de Santo André, é reconhecida como um patrimônio histórico, tecnológico e arquitetônico de grande valor e recebe muitos visitantes, estudantes universitários e secundaristas, artistas, historiadores, ex-moradores e por isso mesmo precisa de alguns cuidados no sentido de fazer conhecer a localidade como um todo e seus pontos de interesse turístico bem como a região que também é interessante pelo seu caráter ambiental e ecológico
Os responsáveis pelo projeto
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAUUSP
Curso de Pós-Graduação Estruturas Ambientais Urbanas
Disciplina AUP - 858 – Percepção e Imagem: estudos visuais para aplicação ao sistema de comunicação visual urbana
Segundo semestre de 1997
Docente responsável
Prof. Dr. Issao Minami
Alunos participantes:
Antonio Roberto Zanolla
Cristina Godoy de Abreu
José Arnaldo Degasperi da Cunha
Mari de Oliveira Costa Pini
Paulo Henrique Frediani de Moura
Peter Ribon Monteiro
Silmara Pacheco de Cerqueira
Wilma Ruth Temin
Alunos especiais
Adriana Manzo Castelo
Ana Cláudia Brandão Sanches
Ana Maria C. de Camargo
Beatriz Luz Dupin
Claudio Tozzi
César Pires de Almeida
José Gilberto Gonçalves
Mylene Melly Miyuki Watanabe
Nicolau William Figueiredo
Paola Johana Manterola Oliva
Sérgio Luiz Bianco
Thatiana de Araújo Guimarães
Takashi Fukushima
Valdete Kanagusko Itikawa
Vânia Souza Santos
Projeto gráfico dos painéis
Antonio Roberto Zanolla
César Pires de Almeida
José Arnaldo Degasperi da Cunha
Paulo Henrique Frediani de Moura
Nicolau William Figueiredo
Imagens dos painéis
Claudio Tozzi
Takashi Fukushima
Tratamento de imagens e Execução dos painéis
Plamarc Comunicações
Apoio
Prefeitura do Município de Santo André
Plamarc Comunicações
Participação no projeto
ONG SPR Paranap
Adauto Gonçalves Rodrigues
Zélia Paralego
Mikio Nishizawa
O roteiro de possíveis pontos referenciais da Vila de Paranapiacaba, objetos desse projeto:
01. A igreja, o cemitério e a Parte Alta (Vila dos Aposentados) - 1889.
02. A rua Direita: núcleo histórico da Vila Velha - 1860-1899.
03. A Estação do Alto da Serra - 1898.
04. O mercado - 1899.
05. O hospital velho - 1897.
06. A passarela metálica de ligação da Parte Alta e parte Baixa - 1899.
07. A residência-maior: o Castelinho.
08. O Clube Lira Serrano - 1903-1911.
09. A Vila Nova ou Martin Smith: o plano das habitações de casados (casas tipo A e B) e dos alojamentos de solteiros (tipo D e E).
10. O agrupamento das primeiras residências projetadas no final da rua Direita.
11. Rua Rodrigues Alves: as casas de engenheiros.
12. Residências na Rua Campos Sales.
13. O pau da missa: um ícone.
14. O fog.
15. A caixa d’água: captação e canalização por gravidade - 1898.
16. A viela sanitária: captação de águas servidas e combate a incêndios.
17. O campo de futebol.
18. O campo de bocha.
19. O sistema de sinalização urbana: placas de ferro fundido.
20. A velha padaria (demolida) e a casa da pensão na rua Direita.
21. O ginásio e a antiga escola.
22. A farmácia de manipulação.
23. O edifício do antigo SENAI.
24. O núcleo de residências isoladas no caminho do Pico da Bela Vista e do Hospital Velho.
25. A antiga residência do Doutor Mahroun (demolida).
26. O sistema funicular do quinto patamar da Serra Nova e o quarto patamar de Serra Velha: a casa de máquinas e a casa de caldeiras a vapor.
27. O depósito de locomotivas e o locobreque.
28. A Grota Funda no quarto patamar de Serra: o ecossistema ambiental e as obras-de-arte junto a serra.
29. Trilhas ecológicas e cachoeiras.
flagra motociclistas em passarelas de pedestres da Av Brasil
Imagens feitas pelo Globocop e exibidas no Bom Dia Rio desta terça-feira (16) mostraram o desrespeito de motociclistas e pedestres que tentavam atravessar a Avenida Brasil pelas passarelas da altura de Ramos, no Subúrbio do Rio.
O vídeo mostra as motos, inclusive com gente na garupa, cortando caminho pelas passarelas, dificultando a passagem de pedestres. A equipe do telejornal não viu nenhuma fiscalização coibindo os motociclistas, que atrapalhavam inclusive idosos.
flagra motociclistas em passarelas de pedestres da Av Brasil
Flagrante foi feito em Ramos, Subúrbio do Rio.
Vídeo foi exibido no Bom Dia Rio.
Geraldo confere parquinho onde dizem ter fantasmas e tem uma surpresa no balanço.
Depois de jovens mandarem uma foto, com uma imagem impressionante de um vulto, o apresentador do Balanço Geral SP foi conferir o fenômeno no parquinho, que fica em Paranapiacaba (SP). Veja!
FONTE:
A remoção da passarela na Linha Amarela
O local do acidente
Vídeo - GoPro: Ayrton360
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Fotos 360 graus
A remoção da passarela na Linha Amarela
Fotos: Ayrton360
Trens do Brasil
O Caminhos da Reportagem desta semana vai fazer uma viagem nos trens do Brasil. A repórter Katiuscia Neri percorreu os trilhos cheios de histórias, paixões, paisagens, e também cheios de problemas, onde até as engrenagens emperram.
Nessa jornada, você vai conhecer a realidade das ferrovias. Desde a produtividade, os avanços e o mercado de trabalho, até os problemas que impedem o crescimento. Já se foram 158 anos desde que a primeira ferrovia foi inaugurada e, mesmo depois de todo esse tempo, o Brasil ainda não é um país que anda nos trilhos.
Vai conhecer a história da grande dama de ferro, a Maria Fumaça, que viveu a decadência, após anos transportando riquezas como o café. E ainda vai saber como as linhas ferroviárias perderam espaço para as rodovias mas ganharam uma luz no fim do túnel com a construção da Transnordestina, que está mudando vidas no Nordeste do país.
No programa você vai pegar carona numa das mais elegantes viagens: o trem da serra do mar paranaense.
E mais, vai ver as mini-ferrovias e maquetes construídas nos mínimos detalhes pelos apaixonados pelo ferromodelismo.
WAR ZONE Rapel e Pendulo 29 03 2015
BijaRi - Ponte do Rio Anhangabaú
Ponte do Rio Anhangabaú é uma intervenção urbana que dialoga com a situação geográfica do vale do Anhangabaú, sua história e suas transformações. Como resposta ao desafio da transposição do Rio Anhangabaú e as diferentes formas de pensar esse espaço urbano, a intervenção aponta algumas questões encontradas atualmente nesse território como a ausência de uma passagem para pedestres eficiente conectando os dois lados da avenida São João e a invisibilidade e sufocamento do rio canalizado.
A obra busca explorar não só a dimensão funcional à qual se associa a construção de uma ponte -- vencer acidentes geográficos, encurtar distancias -- mas também à própria experiência estética de atravessamento que lhe é indissociável.
A ponte é construída com estrutura metálica modular numa extensão de 40 metros lineares no qual sensores distribuídos ao longo da passarela ativam a iluminação desenhada com 600 metros de fita de led. Tanto da perspectiva de quem atravessa quanto da do observador externo é possível visualizar a intensidade do fluxo na ponte, já que os módulos de luz serão acionados linearmente sinalizando a presença ou ausência de pessoas.
A intervenção se configura como um gesto arquitetônico que ocupa esse hiato urbano e proporciona aos pedestres uma espécie de atalho, rearticulando o eixo original interrompido.
A ponte é instalada exatamente no eixo da Rua São João cruzando o vale, local onde existe o Rio Anhangabaú canalizado no subterrâneo e na superfície um buraco arquitetônico cercado por uma série de escadas, desníveis topográficos e as fontes e cachoeiras artificiais desativadas.
Criação: BijaRi
Co-realização: Colaboratório
Curadoria: Giselle Beiguelman
Produção Executiva: Marcos Boffa
Estrutura: Feelings
Iluminação: Stage Luz e Magia
Making Of: Torradeira Filmes
Fotografia: André Uba, Peterson Lomovtov, Rodrigo Araújo
Trilha original: FB-01 #2 - Cristhian Bjoerklund
Música incidental: A Ponte - Lenine
Mixagem: Animal Estúdios
Realização: Virada Cultural 2013
Trem a noite
Trem all passando por arapongas. Gravado a noite.
Bananal 2 (garganta do diabo)
Mulher descendo a garganta do diabo fazendo rapel.