Castelo Muçulmano... Paderne Albufeira.
Ponte medieval sobre a Ribeira de Quarteira.
A ponte foi reconstruída no ano de 1771 ......
Uma pequena fortificação hispano-muçulmana rural do período do almoço ... 2ª metade do século 12 e primeiras décadas do XIII ...
Nas paredes foi utilizado um processo construtivo único e já perdido de taipa militar ....
Um dos 7 castelos representados na bandeira de Portugal ...
Sua posse definitiva para a coroa portuguesa foi em 1248 ...
Abandonada a partir do século XVI, quando a população se mudou para o atual Paderne .......... Albufeira
Medieval Bridge over the Ribeira de Quarteira.
The bridge was rebuilt in the year 1771 ......
A small rural Hispano-Muslim fortification of the lunch period ... 2nd half of the 12th century and first decades of the XIII ...
In the walls was used a unique and already lost constructive process of military taipa ....
One of the 7 castles represented on the flag of Portugal ...
Its definitive possession for the Portuguese Crown was in 1248 ...
Abandoned from the 16th century, when the population moved to the present Paderne .......... Albufeira
Percurso Pedestre do Castelo de Paderne - Algarve - Portugal
O Percurso Pedestre do Castelo de Paderne localiza-se no concelho de Albufeira, no Barrocal Algarvio e encontra-se inserido no Sítio Ribeira de Quarteira da Rede Natura 2000. Trata-se de um trilho circular, com cerca de 4,5 km, que passa pelos seguintes pontos de interesse: Ribeira de Quarteira; Ponte Romana ou Ponte do Castelo; Ruínas do Castelo de Paderne e da Ermida de Nossa Senhora da Assunção; Ruínas do Moinho da Alfarrobeira, da Casa do Moleiro e do Forno; e a Azenha do Castelo. Nesta zona, a flora e a fauna são ricas na diversidade e na quantidade.
Este trilho insere-se numa formação geológica designada “calcários e dolomitos do Escarpão”, que data da época do Jurássico Superior.
O topónimo Paderne teve origem num cerro íngreme denominado Paderna (pedra dura), sobre o qual foi construído o Castelo de Paderne.
O Castelo de Paderne foi construído no séc. XII, pelos almóadas (este califado era governado pelos mouros), com taipa militar. Constitui um dos melhores exemplares a nível nacional deste tipo de construção em terra crua, que aproveita os recursos naturais, nomeadamente o barro vermelho local, juntamente com a água e a cal, para criar uma argamassa natural muito resistente e moldável. Este sistema de construção inclui elementos de madeira imbuídos na parede, dispostos metricamente, que contribuem para a compactação da taipa. Estes elementos designam-se por agulhas e o seu desaparecimento ao longo do tempo deu origem a orifícios.
Desde a sua origem, o Castelo de Paderne configura um polígono irregular de 10 lados, que modela uma forma quase trapezoidal.
Este castelo tem apenas uma torre, exterior e maciça, a torre albarrã. É composta por um terraço superior ao qual se acedia por um arco, que o liga ao adarve da muralha. Trata-se de uma torre quase quadrada, com 6 metros de largura na base e cerca de 9 metros de altura. Atualmente, encontra-se a ser restaurada.
O interior desta fortaleza abrange 2.557 m2. As intervenções arqueológicas no local atestam a existência de um espaço planificado e totalmente urbanizado de raiz, no interior das muralhas. Era constituído por ruas estreitas com habitações que apresentavam as características das construções almóadas, que se organizavam em torno de um pátio central descoberto, ao qual acediam todas as salas. Para recolha e abastecimento de água potável existiam grandes reservatórios, que se designam por cisternas.
Segundo a lenda, este castelo é um dos 7 representados no brasão da Bandeira de Portugal. Foi conquistado aos mouros, por D. Paio Peres Correia, em 1248, tendo sido um dos últimos castelos conquistados à ocupação muçulmana.
Após a conquista cristã, uma nova população, com conceitos distintos do que era o espaço doméstico, modificou o modelo inicial. Pode-se destacar a construção da Ermida da Nossa Senhora da Assunção, também conhecida por Ermida da Senhora do Castelo. Foi edificada no interior das muralhas, no séc. XIV e já não utilizaram a taipa.
No início do séc. XVI, a povoação do interior das muralhas decidiu deslocar-se para a actual aldeia de Paderne, ficando a fortaleza semi-abandonada. Foi desactivada em 1858.
Apesar dos sucessivos restauros, a fortaleza de Paderne encontra-se em ruínas e apresenta apenas alguns panos de muralha, a torre albarrã, vestígios de habitações e as paredes-mestras da Ermida da Senhora do Castelo.
Este Monumento Nacional encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1971.
No vale a sudoeste do Castelo de Paderne, sobre a Ribeira de Quarteira, situa-se a Ponte Romana, também designada por Ponte do Castelo. Foi remodelada por volta de 1771 e remonta à era medieval. Mantém 3 arcos e 2 talha-mares em forma de prisma triangular. É atravessável a pé ou de bicicleta.
Perto da Ponte Romana, encontram-se as ruínas de um moinho de água denominado Moinho da Alfarrobeira; da Casa do Moleiro; e do Forno.
A Azenha do Castelo é um moinho de água que se situa na margem da Ribeira de Quarteira, por baixo do Castelo de Paderne.
Mais informações em:
Ribeira de Paderne - Algarve - Portugal (27-7-2012)
Um dia a repetir ;)
Castelo de Paderne.wmv
O Castelo de Paderne, no Algarve, localiza-se na cidade e freguesia de mesmo nome, Concelho de Albufeira, Distrito de Faro, em Portugal.
Ergue-se sobre a ribeira de Quarteira. Um dos sete castelos representados na bandeira de Portugal, as suas ruínas, de cor avermelhada, constituem um dos exemplares mais significativos da arquitectura militar muçulmana na península Ibérica, destacando-se na paisagem como um aviso de chegada ao Algarve .
A referência mais antiga sobre o castelo remonta a 1189, quando foi conquistado em um encarniçado assalto noturno pelas forças de D. Sancho I (1185-1211), com o auxílio de uma esquadra de cruzados ingleses. Esse domínio, entretanto, foi efêmero, uma vez que, já em 1191, foi recuperada pelas forças Almóadas sob o comando do califa Abu Yusuf Ya'qub al-Mansur.
A sua posse definiva para a Coroa portuguesa só viria sob o reinado de D. Afonso III (1248-1279) com a conquista pelo Mestre da Ordem de Santiago, D. Paio Peres Correia, em 1248, iniciando-se o repovoamento da região.
Sob o reinado de D. Dinis (1279-1325), os domínios da vila e seu castelo, bem como o padroado da sua igreja, foram doados pelo soberano à Ordem de Avis, na pessoa de seu Mestre, D. Lourenço Anes. Não se registram, entretanto, no período, obras de recuperação no castelo, à semelhança do que ocorreu com o Castelo de Alvor (1300), as muralhas de Tavira (1303) ou as de Castro Marim (1303), mas tão somente algumas construções no seu interior, como a edificação da primitiva capela, atualmente em ruínas.
1º Encontro Motas AllgarvRevolution - Paderne - Al
1º Encontro de motas organizado pela AllgarvRevolution!!!
Motas + convívio = Encontro brutal!!!!!
Queremos agradecer profundamente a AllgarvRevolution pela organização e pela disponibilidade prestada neste primeiro encontro, primeiro de muitos...
1º música: Pmac - one
2º música: Hendersin - Lonely road
Férias Desportvas e Lazer 2011 Visita à Ribeira de Paderne Moinho Novo
Castle of Silves ( Castelo de Silves ) Algarve, Portugal Spring 2016.
Silves Castle (Castelo de Silves) is an imposing Moorish stronghold which defended this once thriving Moorish settlement in the twelfth and thirteenth centuries. Following the re-conquest by Christian forces in 1242, Silves Castle was altered and renovated, this work continuing throughout the fourteenth and fifteenth centuries.
Today, Silves Castle is a great remnant of what would have been a powerful Moorish settlement. There are some remains of the buildings which were once housed within the walls of Silves Castle and of the Roman fortification on which it was built, mostly in the form of excavated foundations which visitors can wander around. A couple of cisterns from these periods also remain. However, the highlights of Silves Castle are its well preserved defensive walls, turrets and gates.
ALBUFEIRA, PORTUGAL | WHERE SHOULD I GO?
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IGLESIA DE BARCIA DO SEIXO - A LAMA
IGLESIA DE BARCIA DO SEIXO
Santa Ana da Barcia do Seixo
A LAMA
PONTEVEDRA
En su principio fue conocida como capital de una comarca llamada Cal de Vergazo. Posteriormente conocida como Pedreira, luego como La Lama y actualmente en su grafía gallega A Lama.
El Ayuntamiento de A Lama es un municipio interior de la provincia de Pontevedra y es eminentemente rural, con muchos lugares de interés y espacios naturales de extraordinaria belleza que lo hacen propicio para el turismo rural que está teniendo un gran auge en estos últimos años.
A Lama es un municipio interior situado en el NE de la provincia de Pontevedra. Tiene una extensión de 111,76 km². La distancia a la capital de la provincia es de 24 km y a Vigo de 42 km.
Los Ayuntamientos limítrofes son al noroeste Cotobade, al oeste Ponte Caldelas, al sur Fornelos de Montes, al noreste Forcarei, todo es la provincia de Pontevedra, y al este con Beariz, en la provincia de orense. Las principales vías de comunicación son las carreteras Pontevedra - La Cañiza que pasa por las parroquias de Verducido y Gajate, y la carretera que viene del ayuntamiento de Cotobad y pasa por la parroquia de Antas comunicando con el ayuntamiento de Beariz.
Las tierras de A Lama estuvieron pobladas desde Épocas Prehistóricas, conservándose restos arqueológicos de las culturas megalíticas desde los años 4000 a 2000 a de C. como las mámoas de Portela da Cruz, O Seixo, O Suido, y en Antas.
De la Edad de Bronce se encontró en La Lama una espada de tipo argárico del año 1500 a de C. y en Verducido y en el Castro de Gaxate varias hachas de bronce. De esta edad son los grabados rupestres en Chan do Campo, Outeiro Seixiño, Val do Gato, y Laxa das Puzas (Verducido).
Perteneciente a la Cultura de los Castros existen tres identificados: el Monte del Castro en Gajate, el Monte del Castro en La Lama, y el de Gende.
En la Época Medieval la zona norte fue colonizada por los Monjes de Armenteira a partir del Siglo XV y el resto pertenecía a los señores de Soutomaior entre los que destacó Pedro Álvarez (Pedro Madruga), que contaba con una fortaleza en Fornelos.
Ya en los siglos XVII y XVIII hay que destacar el aumento de población y de la ganadería por la introducción del maíz, la patata y la castaña procedentes de América, y el cambio que supuso en la agricultura. Con estas mejoras comienza a desaparecer la emigración a Castilla de los temporeros para la siega del trigo en verano, hasta su total desaparición en el siglo XIX, y aumenta la construcción de caminos, iglesias, pazos y puentes. De esta época son los puentes de Verducido sobre el río Parada, el del antiguo camino de Ribadavia a Pontevedra y el de Liñares.
En el Siglo XIX España es invadida completamente por los franceses. Desde 1809 se constituyeron puestos de vigilancia denominados alarmas desde los que se hostigaba a las tropas enemigas. Hay que destacar tres enfrentamientos, el de Pontevedra, el de Puentecaldelas y el de Puentesampayo, marcados por el uso de cañones hechos de madera de boj. La emigración a América hace posible la compra de las tierras a los nobles y la construcción de edificaciones educativas y centros de beneficencia. A pricipios del siglo pasado hubo una emigración en dirección a América del Sur con destinos como Argentina, Brasil, Venezuela y en América central México. Después de la Guerra Civil Española, la emigración se dirige hacia Europa, siendo Francia, Suiza, Alemania, y Bélgica los países de destino.
O Melhor de Portugal 2019
Sétima edição do O Melhor de Portugal, no Parque do Cinquentenário, em Bruxelas. Para animar a festa e feira, apareceram as concertinas e cantador! A mais genuína animação popular, abundantemente aplaudida! SolMinho marcou assim uma digna e dignificante presença, tonando o evento mais alegre, com as cores e os sons da Música Tradicional Portuguesa.
Torneio Medieval Castro Marim 2009 (3/5)
Torneio Medieval em Dias Medievais em Castro Marim Filmado a partir da Muralha do castelo no primeiro dia do evento (27/8/2009)
RIVER MOINHO NOVO paderne portugal
facil acesso park
ALGARVE | MEDIEVAL Fair SALIR 2018! #67
Algarve | Fantastic Medieval Fair Salir 2018!! Algarve
Bringing the Medieval Culture back. Funny and incredible fair that you should visit next time in the Algarve. COM LEGENDAS EM PORTUGUÊS!! ACTIVAR NAS DEFINIÇÕES
Medley: An Dro / Canberra Bourree / Muiñeira de Boal
Provided to YouTube by CDBaby
Medley: An Dro / Canberra Bourree / Muiñeira de Boal · Na-Mara
Sisters & Brothers
℗ 2019 Na-Mara
Released on: 2019-03-01
Auto-generated by YouTube.
Feira Medieval Leça do Balio 2018
Duelos de Cavalos...
RTP
A TOCAR PARA A RTP
JOSÉ CELEIRO, ESTER ,DANIEL ,TIAGO, DIOGO ,RODRIGO DYLAN,HELENA E MANUEL .
Silves Castle, Silves, Algarve, Portugal, Europe
The Castle of Silves is a castle in the civil parish of Silves in the municipality of Silves in the Portuguese Algarve. Built between the 8th and 13th century, the castle is one of the best preserved of the Moorish fortifications in Portugal, the most important Moorish fortification resulting in its classification as a National Monument in 1910. From archaeological excavations, it is assumed that the first fortress on this site consisted of a Lusitanian castro. It is believed that Phoenicans, Greeks and Carthaginians traversed the site at one time, but that around 201 B.C. the Romans conquered Silves, transforming it into a citadel of their occupation, and commercial center that prospered for the next five centuries. Around 716, the Visigothic citadel was conquered by the Umayyad Caliphate who reinforced the existing fortifications with a new series of walls. This new period resulted in a great period of development, under the Moorish occupiers, that include the extensive walls in the west. In 1160, it was sacked by Ferdinand I of León and Castile, but remained only for a short time in the hand of the Christians: it was quickly recaptured by the Moors. King Sancho I of Portugal, supported by the powerful Crusader army, conquered the city, after a prolong encirclement in 1189. But, a grande army, under orders from Amir al-Mu'minin, in 1191, retook the city. The buildings of the Taifa kingdoms of the 11th century, which includes the Palace of Balconies (where Al-Mutamid, lived as the poet Ibn Amarhe) progressed in the 11th century. The walls and towers that today represent the Castle of Silves came from these campaigns and public works by Almoravides and Almohads in the 12th and 13th centuries. The castles internal water catchment, and large rain fed underground cistern were used to provide freshwater for the surrounding dwellings (to as late as the 1920s). It would only be in the 13th century, during the reign of Afonso III of Portugal, that forces under the command of D. Paio Peres Correia, would definitively take the fortress. A foral was issued in 1266 by King Afonso III of Portugal. In order to expand the influence of Portuguese control, this foral was then supported by residential concessions from King Denis (in 1305), that were later repeated in 1380, under King Fernando I of Portugal. But, even naming Prince Henry the Navigator alcalde for Silves (in 1457), and new concessions in 1487, under King John II, little development occurred in the territory. On 1 November 1755, the castle was damaged by the Lisbon earthquake, resulting in the ...loss of its cathedral, tower, castle and walls..., as identified by Moreira de Mendonça (1758). Sometime during the 18th century, the dungeons were reconstructed, following the earthquake, and the ceilings repainted. During the Liberal Wars the walls were repaired by the population, under Remexido, who ignored the foundations of the original castle. In excavations beginning on 13 August 2005 and lasting into 2006, archaeologists Rosa and Mário Varela Gomes brought light onto the vestiges of the Muslim ruins, and in particular the 11th century governors palace, occupied by Al-Mutamid (from designs of polychromatic stucco). During the construction of the tea house, vestiges of another building, that was occupied by the Infante Henry, along the southwest of the military square, near the walls. In March 2005, a risk assessment map for the zone was completed for the principal entrance-way by the DGEMN. This resulted in a proposal by the IPPAR and Direção Regional de Cultura de Faro to expand the zone of protection to include the walls and Almedina Gate, on 12 June 2008, and approved on 1 October 2008 by the IGESPAR. The DGEMN made its first intervention in the decade of 1940, demolishing the buildings annexed to the walls of the castle, an construction to lower the soil surfaces near the entrance to the castle and in the military square. At the same time, the rooftops of the guardhouse was re-tiled; the reconstruction of one of the towers in a degraded state of ruin; recuperation of various walls; consolidation of the keep tower and restoration of the parapets; reconstruction of the battlements; recuperation of the gates; re-plastering in the guardhouse; and the general cleaning of the cistern in the military square. Two decades later (1965) the walls were repaired following the removal a shed along its flanks, which involved of the repair of the axis. In 1967, work began on a municipal museum within the towers of the castle, resulting in the ornamentation of the towers in regional tile; retouches and reconstruction of spaces; and the installation of electricity.
18º Portugal de Lés-a-Lés - 2016 - Estrada para o Castelo de Paderme
18º Portugal de Lés-a-Lés - 2016 - Estrada para o Castelo de Paderme