Praça do Chafariz -Portão.
Praça do chafariz, Portão-grande Porto AlegreRS-Brasil
Luz dos Olhos... Los Tiflados..praça do chafariz portão
evento de rock na cidade de Portão RS....banda los tiflados..
Baixista.Mario Crente...baterista e vocalista..Ricardo Alegrete...e guitarrista Jacson Pupilo
The Ringbuff - Que País É Esse? (Live At Praça do Chafariz)
Musica cover de Legião Urbana, tocada no nosso show na Praça do Chafariz em Portão-RS.
Sobre a banda:
Somos a Banda The Ringbuff de Portão -RS e viemos trazer pro rock n roll do brasil, uma musica mais criativa, e mais trabalhado, que é uma coisa que anda faltando em nossa cultura brasileira, então queremos revolucionar tudo isso!
Créditos: Gustavo Kuze - Vocal/Guitarra
Alisson Inácio - Guitarra Solo
Ariel Gaspar - Baixo/Vocal
Robert Meurer - Bateria
Palco Mp3:
Página no Facebook:
Contatos:
(51) 9826-2036 | (51) 3562-6298 | (51) 9922-7993
Canção Nativa - Portão/RS - Praça do Chafariz - 20ª Mateada de Portão (29/04/2018)
CANÇÃO NATIVA
Ficha Técnica:
Evento: 20ª Mateada de Portão
Local: Praça do Chafariz
Cidade: Portão/RS
Data do Evento: 29/04/2018
Músicas:
- Beliscando o Coração (João Alberto Pretto);
- Fandango no Paraná (Tio Bilia);
- Merceditas (Ramón Sixto Ríos);
- Procurando Cambicho (João Luiz Corrêa);
- Fim de Semana Tem Rodeio (Luiz Cláudio / Osni dos Santos).
Arco dos Teles, Praça XV , um portal para o Rio antigo.
O Arco do Teles localiza-se na Praça XV de Novembro, no Centro da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.
Marco arquitetônico na história da cidade, é o que resta da antiga residência da família Telles de Menezes, ela liga a Praça XV à Travessa do Comércio.
Em 1738 a Casa dos Governadores (depois se tornaria o Paço Imperial) começa a ser construída a mando do governador Gomes Freire de Andrade, Conde de Bobadela. Em 1743 a construção da nova Casa dos Governadores é terminada e a região do Largo do Paço ganha uma grande valorização. Vendo o crescimento da área o juiz português Antônio Telles Barreto de Menezes (que deu origem ao nome do arco) resolve comprar terrenos na área e construir um casario, ou seja um conjunto de casas, a fim de alugar para comerciantes e para as classes mais altas do Rio de Janeiro.
Com uma fama recente motivada pelas festas que vêm acontecendo em alguns de seus históricos casarões, o Arco do Teles tem muito mais histórias para contar, que vão além de noitadas e divertidas bebedeiras.
Obra do engenheiro João Fernandes Pinto Alpoim, o Arco do Teles foi construído em meados do século XVIII para ligar a antiga Praça do Carmo, hoje Praça XV, à Rua da Cruz, atual Rua do Ouvidor. O arco fazia parte da residência da família Teles de Menezes, proprietária dos prédios no local. Por isso o nome.

A área era frequentada por toda a alta sociedade carioca, que muitas vezes era atraída pela devoção a uma imagem de Nossa Senhora dos Prazeres, colocada em um espaço no interior do Arco do Teles.
A obra provou sua força em 1790. Nesse ano, um incêndio, que segundo alguns relatos foi criminoso, destruiu a maior parte da casa dos Teles de Meneses, afetando o Arco, que acabou resistindo. Muitos documentos históricos do Senado e da Câmara, que funcionavam nos prédios vizinhos aos dos Teles, se perderam nesse caso.
Entre os papéis perdidos estavam toda a documentação referente aos primórdios da cidade, inclusive os recibos e cobranças de foros (algo parecido com o IPTU) e os registros gerais de imóveis.
O curioso – e até engraçado – é que o incêndio teria começado em uma loja térrea próxima à Rua Direita, onde existia um comércio de objetos usados chamado de “O Caga Negócios”.
No entanto, essa não é a única passagem assustadora do Arco do Teles. Em um texto para o site Mapas Antigos, Histórias Curiosas, Carlos Serqueira conta sobre uma “bruxa” que assombrou o local.
De acordo com o artigo, Bárbara dos Prazeres (ficou conhecida assim por causa da imagem de Nossa Senhora dos Prazeres que ficava no Arco) foi uma mulher que ao chegar de Portugal com o marido, se envolveu amorosamente com um mulato. Para viver a paixão, ela matou o esposo europeu.
Tempos depois, Bárbara percebeu que o novo amor estava somente interessado em suas posses, então, ela também o matou. Com dois crimes grandes nas costas, restou à mulher o submundo da eterna fuga. Passou a se prostituir e fazia ponto exatamente embaixo do Arco do Teles, que após o incêndio passou a ser menos valorizado e virou área de malandros e mulheres da vida.

O tempo passou e Bárbara envelheceu. Não tendo mais clientes e já com algumas doenças sexualmente transmissíveis, a mulher recorreu à magia negra. Um dos trabalhos que fez tinha como objetivo recuperar a juventude perdida. Para conseguir isso, ela precisava ingerir sangue morno de crianças.
Não existem números exatos, mas documentos constam que foram dezenas de pequenas vítimas. Dizem que Bárbara pendurava as crianças pelos pés com uma corda, as esfaqueava e fiava embaixo delas para banhar-se no sangue. O ritual acontecia na casa onde vivia, na ainda isolada e perigosa Cidade Nova.
Em 1830, Bárbara sumiu no mundo sem avisar a ninguém. Nesse mesmo ano, um cadáver de uma mulher apareceu boiando próximo ao Largo do Paço. Embora as feições estivessem quase irreconhecíveis, alguns garantem que era Bárbara.
A assustadora criatura aparece nos registros policiais da época como Bárbara dos Prazeres e também como Bárbara “Onça” – referência à sua ferocidade. Teses defendem que nesse período surgiu a expressão: “cuidado que a bruxa está solta!”.

“Há quem suspeite (lenda urbana?) que ela continua viva até hoje, graças ao segredo da fórmula de rejuvenescimento. E mais: teria assumido a condição de feiticeira e aplicado a receita em alguns milionários, em troca de parte de suas fortunas. Diz-se que ainda hoje, em certas madrugadas sem lua, quando já partiram os últimos garçons dos bares da Travessa do Comércio e cessou o movimento da boemia, escuta-se no beco a gargalhada de Bárbara Onça, a feiticeira, ecoando assustadoramente pelos vazios escuros do Arco do Telles” escreve Carlos Serqueira em seu artigo.
Cruzar o Arco do Teles, seja durante a semana para realizar alguma tarefa do dia ou para comer em algum restaurante local, ou em um final de semana para aproveitar uma festa, é caminhar pela história do Rio. História que pode ser divertida, trágica ou assustadora, mas que faz parte da nossa Cidade
703 - TURISMO - Do pedágio em Portão até BR-116 na Vila Scharlau
Portão é uma cidade gaúcha com pouco mais de 34 mil habitantes.
Distante 37 km de Porto Alegre, a localidade já recebia seu povoamento em 1788, através de uma fazenda imperial, com a finalidade de criar gado.
A cidade conquistou sua emancipação no ano de 1963.
O nome “Portão” teria sido originado como referência a um grande portão que fora construído para evitar a fuga do gado.
A RS-240 atravessa a cidade com forte tráfego, entre a região metropolitana e a região vitivinícola da serra gaúcha, e onde o visitante poderá observar o consolidado comércio de flores e vasos, além de degustar a gastronomia de origem alemã.
Outras informações sobre Portão podem ser verificadas aqui:
A divisa com São Leopoldo, nessa rodovia, não é evidenciada.
A RS-240 inicia-se na Vila Scharlau, localidade muito conhecida e com relevante ocupação urbana e econômica, perpendicularmente à BR-116, local esse de intenso e contínuo trânsito
CHAFARIZ DA PRAÇA XV E VIDA NO RIO ANTIGO EM 1820 - VIAGEM NA HISTÓRIA
Através de fotos atuais e gravuras históricas, vemos o Chafariz da Pirâmide, de Mestre Valentin, também conhecido como Chafariz Colonial da Praça XV. Vemos também como era a vida neste local a 200 anos atrás, em 1820. O Chafariz até metade do Século 19 era um dos pontos de maior destaque da Cidade do Rio de Janeiro, e presente em muitas pinturas e gravuras. A vida desde aquela época mudou muito, tendo o Chafariz perdido sua função prática de suprimento de água, mas mantém-se como um ícone histórico e arquitetônico no Centro da Cidade. Espera-se que a Prefeitura cuide bem do mesmo!
Vídeo JR | Fotos JR
Visite:
Imagens históricas em domínio público:
Debret, Refrescos no Largo do Paço (Atual Praça XV)
Thomas Ender, Chafariz da Pirâmide no Largo do Paço
Vitor Barrat, Largo do Paço
Coisas de Portão RS
Hoje é dia de falar de Portão, da Praça do Chafariz, do cheiro de curtume e, é claro, daquela lindona da Solange :D
Terreiro de Jesus totalmente requalificado é portão de entrada ao Pelourinho
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Inauguração da moderna Praça Francisca Gomes Coutinho na Localidade Córrego
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Ibitinga: Fonte luminosa da Praça João Abrão
#DicaTurSP A fonte luminosa da Praça João Abrão é mais um das atrações da Capital Nacional do Bordado, Ibitinga atrai turistas de todo o país para suas lojas com artigos de cama, mesa e banho. O trabalho das bordadeiras responde por 80% da economia local.
Essa tradição teve início da década de 30, com uma portuguesa chamada Dioguina Pires, que começou a bordar enxovais de noivas e roupinhas de bebê para ajudar no sustento de sua família. Com o tempo, as demais mulheres da cidade aprenderam o ofício.
A evolução na forma de produção e nas matérias-primas utilizadas continuou ao longo das décadas e, com a chegada das máquinas elétricas, a produção ganhou escala e trouxe fama nacional a Ibitinga SAIBA+
Fundação capoeira : Instrutor Dminas Roda da praça do Chafariz 2
INSTRUTOR DMINAS
PRAÇA DA ÁGUAS, BOA VISTA-RORAIMA.
Um grande atrativo de Boa Vista.
Praças das Águas e Portal do Milênio em Boa Vista-RR
A Praça das Águas localizada em Boa Vista capital do Estado de Roraima, sem dúvidas, é um dos pontos mais bonitos que existe na cidade.
Créditos do Vídeo:
Imagens terrestres: Wendell Pereira
Imagens Aéreas: Canal C.E.Filmagens
Edição TA NA TELA: Domingos Mello
Homem toma banho em chafariz da praça da alvorada
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praça do chafariz.3gp
centro de camaçari bahia
Pílulas da História | Chafariz Terreiro de Jesus
No programa Pílulas da História, a repórter Tarsilla Alvarindo conta sobre o Terreiro de Jesus
A história da Praça XV - Altas Histórias #pracaxv #altashistorias
ERRATA:
1- A versão do chafariz feito pelo Mestre Valentim foi feita em 1789 substituindo o antigo (de 1747).
2- A roda dos expostos ficava na Santa Casa da Misericórdia, na atual área do Castelo.
3- As animações dos prédios incendiados se tratam de 2 tragédias diferentes. O incendio no recolhimento do parto aconteceu na região próxima à rua da assembléia com rua São José, retratado pelo pintor Francisco Muzzi. O incêndio no prédio da praça XV, retratada na prancha do Gutta se refere a um dos prédios de Francisco Telles de Menezes o qual servia de Paço do Conselho. Este último foi descrito por Baltazar da Silva Lisboa em Annais do Rio de Janeiro.
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Se você é carioca ou já foi ao RJ, provavelmente já passou pela Praça XV. Sabia que esse local já foi o coração do Brasil?
As personalidades mais importantes da história do país já moraram ou passaram por lá.
E hoje é sua vez de viajar no tempo com o Altas Histórias pra conhecer tudo sobre essa praça que já foi a capital do Brasil.
Aproveite pra se inscrever no canal /centroculturalcesgranrio e assistir os outros episódios da primeira e segunda temporada.
Tem Instagram? @danielcuri
Tem Facebook? @danielcurioficial
Tem Twitter? @odanielcuri
Não tem redes sociais? Que bom pra você.
O programa Altas Histórias foi idealizado e realizado por Daniel Curi, com uma bela contribuição de Thierry Paris com as imagens de drone e das cenas de época. Vocês podem conferir o trabalho dele no instagram @thierryparis47
Nos ajude a divulgar o Altas Histórias compartilhando com seus amigos.
Agradecimentos:
Fundação Cesgranrio,
Museus Castro Maya (Chácara do céu) por ter gentilmente cedido as imagens do incêndio e reforma do recolhimento do parto (Francisco Muzzy),
Thierry Paris
Aos entrevistados Rafael Mattoso, Vera Dias, André Luis Mansur e Saintclair.
VT RIO CHAFARIZ DA PRAÇA GANHA CÂMERERA DE MONITORAMENTO
MILENIUM NOTICIAS MINUTO CHAFARIZ DA PRACA HERCILIO LUZ EM PORTO UNIAO SC 2015
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