Momentos In Faro - Entardecer na Rua D. Francisco Gomes
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Mannequin Challenge Portugal (escola profissional D.Francisco Gomes de Avelar)
Alunos, professores e funcionários da escola Profissional D.Francisco Gomes de Avelar SCMF
Faro - Portugal 2016
D Francisco Gomes St António.wmv
Percurso através das ruas de D. Francisco Gomes e de Santo António do Alto.
O casario representado está de acordo com o que existia no início do Século XIX.
À esquerda, um pouco antes da Travessa Rebelo da Silva, vê-se a traseira de um burro a sinalizar a entrada da Horta da Mouraria, espaço posteriormente ocupado pelo Cine-teatro Farense. A terminar o percurso vê-se a pontinha do Peixoto que permitia a travessar a ribeira que por ali passava rumo a S. Francisco.
Lip Dub na Escola Profissional D. Francisco Gomes de Avelar
Montepio Minuto Solidário - Instituto Dom Francisco Gomes - Casa dos Rapazes
Montepio Minuto Solidário - Instituto Dom Francisco Gomes - Casa dos Rapazes
S Francisco e ponte do Repouso.mp4
Pouco se sabe sobre a ponte que existiu, até finais do Séc. XIX, em frente ao Arco do Repouso e permitia atravessar a linha de água que ali passava. O fecho do espaço da ria onde hoje se situa o Largo de S. Francisco só tomou a sua forma actual após a construção da linha férrea para Olhão, por volta de 1902. Não existindo qualquer fotografia da citada ponte, somos levados a crer que terá deixado de existir muito antes dessa data.
Zona da Pontinha em Faro Giro1
Ainda a ribeira que ocupava a Rua de Portugal e que no Inverno devia causar enormes transtornos aos farenses que se deslocavam de um para o outro da cidade. Esta ribeira tinha pelo menos quatro pontes ou pontões. Um no Colégio dos Jesuítas, outra na Rua de Santo António, outra, a ponte do Dr. Pestana antes do Largo D. Marcelino Gomes e o pontão do Arco do Repouso.
FarAn1.wmv
Primeira edição de gravuras de Faro, na segunda metade do Século XIX e princípios do Século XX.
Céu no Passeio Ribeirinho Faro
Céu foi passear no Passeio Ribeirinho em Faro no dia 01 de Fevereiro de 2016.......
Hora do Faro 26 11 17
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Pela Praça da Rainha.wmv
Percurso longitudinal através da Praça da Rainha. O envolvimento desta praça está quase concluído. Podemos observar cais junto a Porta do Mar, a prisão, a Igreja da Misericórdia, o Hospital João Dias, o cercado onde virá a ser edificado o mercado da verdura (hoje área do Banco de Portugal), os edifícios dos futuros cafés Aliança e Esmeralda (nesta época ainda não tinha sido inaugurado o primeiro café de Faro) assim como o alto da murraça e o mercado ao ar livre.
Horta de São Pedro.wmv
A Horta de S. Pedro existiu até meados da década de cinquenta do Séc. XX no espaço onde hoje está a Portugal Telecom. O acesso era feito mais ou menos a meio da localização do edifício principal da Telecom. Era uma horta de dimensão considerável, cercada de quintais das casas da Rua Serpa Pinto, Rua da Boavista e Largos do Carmo e de S. Pedro.
Comemos Enguia????????Ep.013
Um Casal “ Mad Couple “
Cleusa e Maurício Paixão, Viajando pela Europa ????
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Conserveira de Faro - Portugal
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Rua Dom Francisco Gomes 8, 8000-156 Faro
Aberto de segunda a domingo das 10 as 20 hs
Agradecemos a Eva, Diogo e Andriy que nos recebeu como muito carinho... beijos????a todos
Agradecimento ao Sr. Couto e sua esposa Clarinda pelo carinho ????
Da Alagoa ao Colégio.wmv
Versão quase completa da minha interpretação dos mapas, fotos e gravuras desta zona da cidade.
A Alagoa teria uma geografia volúvel, umas vezes mais alagada outras mais seca. A pontinha do Peixoto estará próxima da sua aparência. Segundo consta, as fundações ainda lá estão. A Rua de Portugal ainda necessita de ser estudada, dado que algumas casas do lado Poente não são conhecidas. O lado Nascente está mais fiel, pois era constituído, na sua quase totalidade, pela cerca da Horta do Colégio dos Jesuítas. Lá está o pontão do Colégio que permitia o acesso ao Colégio e à entrada da horta.
Largo da Palmeira.wmv
O antigo Largo da Palmeira é hoje um local bastante mais amplo. Também foi conhecido como Largo da Cadeia porque até meados do Século XIX, próximo do sítio onde posteriormente esteve a palmeira, ali existiu um pequeno edifício de 1.º andar que funcionou como prisão da Comarca.
Dono da caneta azul _ Manoel Gomes, sendo escoltado pelas ruas da cidade
#manoelgomes #canetaazul _ Manoel Gomes, o homem dono da caneta azul perdida,de Balsas no MA, hoje ele esta sendo escoltado por seguranças, pelas ruas da cidade, é o povo mostrando seu carinho e afeto por ele, mostrando que a humildade tem seu lugar no espaço da fama.
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Moinho do Sobrado ao Mercado.wmv
Um percurso virtual 3D, por volta de 1940, entre o Moinho do Sobrado e o Mercado de Olhão. A parte final da viagem está um pouco acelerada para não se tornar maçadora. A orla marítima está o mais fiel possível. O trabalho foi feito a partir de mapas, fotos aéreas e terrestres.
Dias do Solstício | Faro
As ruas da Baixa de Faro, encheram-se de música para receber o Verão, através do espetáculo “Dias do Solstício”, que se realizou no Sábado à noite, dia 30 de junho, pelas principais ruas da capital algarvia.
O espetáculo começou na Pontinha, passando depois pelas Ruas de Santo António, Rua Francisco Gomes, Jardim Manuel Bivar, Arco da Vila, Rua do Município, Rua Monsenhor Boto, Largo da Sé, Sede da Câmara Municipal de Faro, Largo D. Afonso III e desembocando no Museu Municipal de Faro.
Participaram neste evento 2018, que já se vai tornando tradição na abertura “oficial” da época de verão os seguintes grupos:
• Coral Ossónoba,
• Ossónoba Coro Juvenil,
• Pequenos Cantores d'Ossónoba,
• Mini Cantores d'Ossónoba,
• Cantadores do Desassossego (Beja),
• Curioso Aplauso,
• Classical Academy of Ballet (Lagoa),
• Jazz Quartet,
. PAS-Peace and Art Society,
• Banda Filarmónica 1.º de Dezembro de Moncarapacho.
Organização do Grupo Coral Ossónoba. Apoios: C.M. Faro e União das Freguesias de Faro.
A equipa da Mais Algarve, acompanhou estes “dias do Solstício” desde a Pontinha até ao Museu Municipal de Faro, captando os sons dos instrumentos musicais e gargantas afinadas, tanto dos diversos elementos do Coral Ossónoba, bem como, dos seus convidados de honra, num espetáculo de grande beleza artística e de grande impacto junto dos espetadores e participantes. Foi assim uma vez mais, um grande êxito e uma iniciativa muito bem conseguida.
maisalgarve.pt
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The streets of Baixa de Faro were filled with music to receive the summer, through the show Days of the Solstice, which was held on Saturday night, June 30, along the main streets of the Algarve.
The show began at Pontinha, passing by the St Antonio Streets, Rua Francisco Gomes, Manuel Bivar Garden, Vila Arc, Rua do Município, Rua Monsenhor Boto, Largo da Sé, Faro Town Hall Headquarters, Largo D. Afonso III and ending at the Municipal Museum of Faro.
Participated in this event 2018, which is already becoming a tradition in the official opening of the summer season the following groups:
• Coral Ossónoba,
• Ossónoba Youth Choir,
• Small Singers d'Ossónoba,
• Mini Cantores d'Ossónoba,
• Singers of the Unrest (Beja),
• Curious Applause,
• Classical Academy of Ballet (Lagoa),
• Jazz Quartet
• PAS-Peace and Art Society,
• Moncarapacho Philharmonic Band 1st December.
Organization of the Ossónoba Coral Group. Support: C.M. Faro and Union of the Parishes of Faro.
The team from “Mais Algarve”, accompanied these days of the Solstice from Pontinha to the Municipal Museum of Faro, capturing the sounds of the musical instruments and tuned throats of both the various elements of the Ossónoba Choir, as well as their guests of honor, in a spectacle of great artistic beauty and of great impact to the spectators and participants. It was once again a great success and a very successful initiative.
maisalgarve.pt
Enterro do Senhor´18
Promovida pela Santa Casa da Misericórdia de Faro teve lugar na Sexta-feira Santa, dia 30 de março, à noite, a solene Procissão do Enterro do Senhor, das mais imponentes manifestações litúrgicas que decorrem no Algarve, sendo presidida pelo o vigário geral da Diocese do Algarve, cónego Carlos César Chantre com saída do préstito da igreja da Misericórdia, junto ao Jardim Manuel Bivar.
A popularmente designada “Procissão do Senhor Morto”, cuja organização contou, uma vez mais, com vários apoios, entre os quais da Câmara Municipal de Faro e do Moto Clube de Faro, para além de outras entidades, que devido à chuva e ao vento forte, acabou por sair num percurso mais curto e apenas com o “tumbinho” com o Senhor Morto, mas sem os três andores com as imagens de Nossa Senhora, do apóstolo João e de Maria Madalena, os três que permaneceram junto à cruz do crucificado.
A procissão seguiu assim apenas pela Rua 1º de Maio, Rua Lethes, Rua de Portugal, Rua de Santo António, Rua D. Francisco Gomes e recolheu à igreja da Misericórdia, aonde a Associação Filarmónica de Faro e banda da Sociedade Filarmónica Lacobrigense 1º de Maio interpretaram algumas das peças que normalmente acompanham o préstito.
As celebrações da Semana Santa em Faro remontam a 1678, ressaltando pela sumptuosidade a tradicional Procissão do Enterro do Senhor, evocando a paixão de Cristo, sendo as ruas ricamente decoradas e as varandas e janelas adornadas com colchas e velas acesas para acolher o cortejo. O secular préstito procura anualmente reviver, com densidade silenciosa, o episódio protagonizado por José de Arimateia. Pilatos, depois da confirmação da morte de Jesus, entregou o corpo de Cristo a este membro do conselho do Sinédrio para que fosse sepultado.
A Procissão do Enterro do Senhor –, uma das de maior expressão realizada no Algarve, logo depois da de Nossa Senhora da Piedade (Mãe Soberana) e da Festa das Tochas Floridas –, que percorreu as principais artérias da capital algarvia perante a presença e participação de milhares de pessoas, saiu aberta por uma representação a cavalo da GNR e um friso de tochas.
Seguia-se a matraca, cujo som áspero que se ouve ao longe, e que simboliza as ondas de ódio amontoadas pelos judeus à volta de Cristo. A certa distância vem o guião ladeado por duas lanternas. Alguns metros desviada, a iniciar as alas os balandraus com tochas, a cruz com o lençol pendurado. Entre as alas, o “tumbinho” carregando o corpo de Cristo, debaixo do pálio.
Participaram ainda no cortejo as autoridades civis e militares, as Ordens Terceiras de Nossa Senhora do Monte do Carmo e Franciscana Secular, a Irmandade da Misericórdia, os Bombeiros Sapadores de Faro, o Moto Clube de Faro, os grupos de jovens católicos da cidade, os agrupamentos do Corpo Nacional de Escutas, entre outras entidades e instituições.
Os moradores da Cidade, capital do Algarve, também participaram com a colocação nas habitações por aonde passou o cortejo, de colchas, colgaduras ou panejamentos nas janelas à passagem do mesmo.
maisalgarve.pt
Rua de Santo Antonio do Alto
A Rua de Santo António do Alto em Faro no final do Século XIX. Ainda podemos ver a pontinha do Peixoto.