SCAR 60 anos
Documentário que conta a história da Sociedade Cultura Artística - SCAR, de Jaraguá do Sul/SC. Produzido pelo Escritório de Cinema e dirigido por Gilmar A. Moretti.
Reportagem - Parlamento homenageia Sociedade Cultura Artística de Jaraguá do Sul - 09/06/16
Presidente da SCAR fala sobre os projetos da Entidade
O presidente da SCAR – Sociedade Cultura Artística, Udo Wagner, esteve na plenária da ACIJS e APEVI na segunda-feira (16) para falar sobre os 60 anos da instituição, que serão comemorados no dia 8 de junho com uma ampla programação. O empresário também destacou os 13 anos de inauguração do Centro Cultural de Jaraguá do Sul, completados neste dia 16 de maio.
Para Udo Wagner, o empreendimento de 10 mil metros quadrados sintetiza a consolidação da cultura no município. “O Centro Cultural é nossa maior expressão de realização de um projeto que era tido como um ‘elefante branco’ e hoje se tornou referência para as artes de Santa Catarina e até do Brasil”, resumiu.
Os números apresentados por Udo Wagner confirmam a grandiosidade do projeto erguido pela comunidade ao lado do Centro Empresarial, no Bairro Cznierwicz. Destaca que a entidade atua sob três eixos principais: formação, produção e difusão cultural.
Na área de formação são 965 alunos, sendo 398 beneficiados com bolsas de estudos; quando se refere à produção ele menciona os Núcleos de produção Cultural nas áreas de dança, música, teatro e artes plásticas, citando a busca de uma gestão empreendedora.
“O modelo basicamente é inspirado nos Núcleos Setoriais, que reúnem empresários do mesmo segmento, para juntos buscarem melhores resultados. Na área cultural, demos autonomia aos produtores para que se organizassem e atuassem em parceria com a SCAR, com ótimos resultados para todos”.
A estrutura da SCAR, disse Udo Wagner conta com amplas instalações nos 10 mil metros quadrados do Centro Cultural, que incluem dois teatros, salas multiuso, piano bar e espaço panorâmico, entre outros ambientes que abrigam as atividades de ensino, orquestras e os projetos mantidos pela entidade. Dentre os projetos destaca o Festival de Formas Animadas, Festival de Música de Santa Catarina, Música Para Todos, Escola Vai ao Teatro, Orquestra Filarmônica (Concerto POP), Orquestra Jovem, entre outros.
Outro objetivo da SCAR é a formação de público para espetáculos culturais, o que segundo Udo Wagner vem sendo alcançado graças à qualidade da agenda. De 2003, ano de inauguração do Centro Cultural, até 2015, o público soma 1.252.355 pessoas que acompanharam 112.507 eventos, sendo 80% na área cultural.
“Ano a ano nossa agenda tem sido aprimorada com eventos que privilegiam todos os públicos, sem distinção porque entendemos que a gestão cultural deve ser voltada a todos os gostos. Graças a isto temos seguramente um dos melhores indicadores de agenda e de público e arrisco dizer sem igual no Brasil, considerando que Jaraguá é uma cidade de pouco mais de 150 mil habitantes”.
Para marcar os 60 anos da SCAR, informou Udo, foi preparada uma agenda especial. Um dos destaques foi a realização de intervenção com grafite com a participação de artistas de expressão nacional e internacional, e a implantação de sistemas de captação de energia fotovoltaica e de captação de água de chuva. O uso de energia solar, que vai representar economia de 75% no consumo deste insumo nas atividades do Centro Cultural, foi realizado em parceria com a WEG e contou com a doação de recursos de pessoas da comunidade.
A entrega oficial dos projetos irá ocorrer no dia 8 de junho, data oficial de aniversário da SCAR, às 18h, durante programação aberta a comunidade. Na mesma agenda, às 19h, a Assembleia Legislativa realiza sessão solene no Centro Cultural em homenagem aos 60 anos da entidade. Outra atração será a apresentação da Orquestra Filarmônica da SCAR em dois concertos nos dias 10 e 12 de junho, às 20h, com entrada gratuita para o público em geral.
*As Reuniões Plenárias da ACIJS-APEVI ocorrem todas as segundas-feiras, às 18h, no Centro Empresarial de Jaraguá do Sul. Promovem debates acerca dos temas mais relevantes para o empresariado jaraguaense, entre eles: Inovação, Gestão, Liderança, Mercado, Política, Comunicação, Finanças, entre outros. As reuniões são abertas aos associados e à comunidade.
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Canal Femusc 2013 - Entrevista Casal Springmann
Tita Pretti conversa no Canal Femusc com o casal Fernando e Yara Springmann, que dão nome à série Momento Springmann, dedicada à música de câmara. Ambos fazem parte da história da SCAR - Sociedade Cultura Artística, berço onde nasceu o Femusc. Yara é filha da fundadora da pequena orquestra que deu origem à SCAR, Adélia Fischer, há mais de 50 anos, e Fernando foi o primeiro presidente da entidade
Captação e Edição: Câmera Coelho
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Informações adicionais:
O 8º Festival de Música de Santa Catarina - Femusc ocorre de 20 de janeiro a 2 de fevereiro, no Centro Cultural de Jaraguá do Sul, Santa Catarina. Maior Festival-Escola da América Latina, reúne cerca de 800 participantes entre estudantes, professores e regentes representando 28 países em mais de 200 atividades, entre estudos, concertos e apresentações sociais em espaços alternativos em Jaraguá do Sul e outros 9 municípios do Estado.
PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O 8º FEMUSC:
Assessoria de Imprensa - (47) 9116-4464 / imprensa@femusc.com.br
SCAR 60 ANOS WE ART
Vídeo preparado pela equipe We Art para marcar a inauguração do grafite no Centro Cultural de Jaraguá do Sul, em comemoração aos 60 anos da SCAR - Sociedade Cultura Artística
Jaraguá do Sul – SC - Brasil X Hungria – Solenidade de Acesso à cidadania - 03 - Kinga Somogyi
A Sociedade Cultural e Artística – Scar - em 14 de outubro de 2019 foi palco da entrega do título de acesso à cidadania húngara à vários jaraguaenses e de outros municípios catarinenses como, Massaranduba e Balneário Camboriú.
Os que conquistaram o acesso à cidadania húngara tem origem étnica e/ou nacionalidade, bem como atendem aos dois requisitos.
Em 2015, em 15 de março, o primeiro grupo de jaraguaenses receberam na capital paulista no bairro Morumbi, no auditório do Colégio Santo Américo, o documento de acesso à cidadania húngara: Emílio da Silva Neto; Debora Rau Ulrich Carvalho e o filho Artur Henrique; Fabiana Kanzler Maiochi e o filho João Alberto; Amauri Francisco Steinmacher e a filha Janaina.
Desta vez foram entregues o documento de acesso à cidadania húngara a Alfredo da Silva Pinter, Denise Sueli Henn, Dionísio Nahs, Elaine Cristina Strelow, Fábio Panstein, Jenifer Gesser Mohr, José Francisco Hilbert, Lais Ersching Felippi Hille, Natália Rengel Koch e Olga Guzella.
No evento concorrido, estiveram presentes o cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, prefeito Antídio Lunelli, o vice-prefeito Udo Wagner, o prefeito de Schroeder Osvaldo Jurck e o cônsul honorário em Jaraguá do Sul, Amauri Francisco Steinmacher.
O evento também celebrou o fato histórico da Revolução 1956, narrados pela professora Kinga Somogyi, da cidade Veszprém, Hungria, que se encontra neste segundo semestre, em Jaraguá do Sul, para lecionar o curso intensivo do idioma húngaro.
A professora Kinga Somogyi (executou o Hino Nacional Brasil e da Hungria, acompanhada por músicos locais descendentes de húngaros), bem como, também proporcionou ao público momentos de cultura, através de seus acordes do instrumento de teclado, revelando o seu pertencimento à música erudita.
A Hungria reconhecida pela sua representatividade como nação de palco dos grandes espetáculos de orquestras, tanto na Capital Budapeste e outras cidades espalhadas pelo interior.
O prefeito Antídio Lunelli entregou a carta de apresentação da proposta de cidades irmãs – Veszprém & Jaraguá do Sul. Uma iniciativa semelhante ocorreu em 2013, na gestão do prefeito Dieter Janssen. Agora é acreditar e torcer, que saia do papel a proposta da governança de Jaraguá do Sul.
O Grupo de Danças Húngaras Dúnantúl, apresentou duas danças folclóricas, revelando a importância da sua trajetória, em 25 anos de existência, que será comemorado o jubileu de prata, em 2020.
O autor da dissertação de mestrado pela Universidade da Região de Joinville – Univille - Sidnei Marcelo Lopes - Nós Somos Húngaros: História, cultura e tradição húngara em Jaraguá do Sul/SC recebeu do cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, a homenagem com a entrega a Cruz do Mérito Ouro da Hungria e o diploma, assinado pelo presidente daquele país do leste europeu.
Em São Paulo, ainda no mês de outubro, o Senhor Luiz Scheuer de Jaraguá do Sul receberá igual documento de acesso à cidadania húngara.
Considerações finais
A solenidade de a acesso à cidadania húngara em território jaraguaense, na Scar revelou o esforço do governo húngaro no resgate dos elos de ligação que unem Brasil e Hungria.
A Segunda Guerra Mundial trouxe duras penalidades as duas nações por conta do conflito armado. Assim, a comunidade húngara da antiga Estrada Garibaldi, passou por longos anos no anonimato, pois perderam os contatos com os serviços da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo.
A reaproximação da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo regressou os contatos focados em valores por volta de 1996.
Atualmente, se intensificou as relações bilaterais entre Hungria e o Brasil, resultando em acordos, que são de interesses das duas nações, fortalecendo ainda mais os laços de amizades e as parcerias públicas e privadas.
Ademir Pfiffer – Historiador
Jaraguá do Sul – SC - Brasil X Hungria – Solenidade de Acesso à cidadania - 07 - Kinga Somogyi
A Sociedade Cultural e Artística – Scar - em 14 de outubro de 2019 foi palco da entrega do título de acesso à cidadania húngara à vários jaraguaenses e de outros municípios catarinenses como, Massaranduba e Balneário Camboriú.
Os que conquistaram o acesso à cidadania húngara tem origem étnica e/ou nacionalidade, bem como atendem aos dois requisitos.
Em 2015, em 15 de março, o primeiro grupo de jaraguaenses receberam na capital paulista no bairro Morumbi, no auditório do Colégio Santo Américo, o documento de acesso à cidadania húngara: Emílio da Silva Neto; Debora Rau Ulrich Carvalho e o filho Artur Henrique; Fabiana Kanzler Maiochi e o filho João Alberto; Amauri Francisco Steinmacher e a filha Janaina.
Desta vez foram entregues o documento de acesso à cidadania húngara a Alfredo da Silva Pinter, Denise Sueli Henn, Dionísio Nahs, Elaine Cristina Strelow, Fábio Panstein, Jenifer Gesser Mohr, José Francisco Hilbert, Lais Ersching Felippi Hille, Natália Rengel Koch e Olga Guzella.
No evento concorrido, estiveram presentes o cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, prefeito Antídio Lunelli, o vice-prefeito Udo Wagner, o prefeito de Schroeder Osvaldo Jurck e o cônsul honorário em Jaraguá do Sul, Amauri Francisco Steinmacher.
O evento também celebrou o fato histórico da Revolução 1956, narrados pela professora Kinga Somogyi, da cidade Veszprém, Hungria, que se encontra neste segundo semestre, em Jaraguá do Sul, para lecionar o curso intensivo do idioma húngaro.
A professora Kinga Somogyi (executou o Hino Nacional Brasil e da Hungria, acompanhada por músicos locais descendentes de húngaros), bem como, também proporcionou ao público momentos de cultura, através de seus acordes do instrumento de teclado, revelando o seu pertencimento à música erudita.
A Hungria reconhecida pela sua representatividade como nação de palco dos grandes espetáculos de orquestras, tanto na Capital Budapeste e outras cidades espalhadas pelo interior.
O prefeito Antídio Lunelli entregou a carta de apresentação da proposta de cidades irmãs – Veszprém & Jaraguá do Sul. Uma iniciativa semelhante ocorreu em 2013, na gestão do prefeito Dieter Janssen. Agora é acreditar e torcer, que saia do papel a proposta da governança de Jaraguá do Sul.
O Grupo de Danças Húngaras Dúnantúl, apresentou duas danças folclóricas, revelando a importância da sua trajetória, em 25 anos de existência, que será comemorado o jubileu de prata, em 2020.
O autor da dissertação de mestrado pela Universidade da Região de Joinville – Univille - Sidnei Marcelo Lopes - Nós Somos Húngaros: História, cultura e tradição húngara em Jaraguá do Sul/SC recebeu do cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, a homenagem com a entrega a Cruz do Mérito Ouro da Hungria e o diploma, assinado pelo presidente daquele país do leste europeu.
Em São Paulo, ainda no mês de outubro, o Senhor Luiz Scheuer de Jaraguá do Sul receberá igual documento de acesso à cidadania húngara.
Considerações finais
A solenidade de a acesso à cidadania húngara em território jaraguaense, na Scar revelou o esforço do governo húngaro no resgate dos elos de ligação que unem Brasil e Hungria.
A Segunda Guerra Mundial trouxe duras penalidades as duas nações por conta do conflito armado. Assim, a comunidade húngara da antiga Estrada Garibaldi, passou por longos anos no anonimato, pois perderam os contatos com os serviços da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo.
A reaproximação da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo regressou os contatos focados em valores por volta de 1996.
Atualmente, se intensificou as relações bilaterais entre Hungria e o Brasil, resultando em acordos, que são de interesses das duas nações, fortalecendo ainda mais os laços de amizades e as parcerias públicas e privadas.
Ademir Pfiffer – Historiador
Jaraguá do Sul – SC - Brasil X Hungria – Solenidade de Acesso à cidadania - 14
A Sociedade Cultural e Artística – Scar - em 14 de outubro de 2019 foi palco da entrega do título de acesso à cidadania húngara à vários jaraguaenses e de outros municípios catarinenses como, Massaranduba e Balneário Camboriú.
Os que conquistaram o acesso à cidadania húngara tem origem étnica e/ou nacionalidade, bem como atendem aos dois requisitos.
Em 2015, em 15 de março, o primeiro grupo de jaraguaenses receberam na capital paulista no bairro Morumbi, no auditório do Colégio Santo Américo, o documento de acesso à cidadania húngara: Emílio da Silva Neto; Debora Rau Ulrich Carvalho e o filho Artur Henrique; Fabiana Kanzler Maiochi e o filho João Alberto; Amauri Francisco Steinmacher e a filha Janaina.
Desta vez foram entregues o documento de acesso à cidadania húngara a Alfredo da Silva Pinter, Denise Sueli Henn, Dionísio Nahs, Elaine Cristina Strelow, Fábio Panstein, Jenifer Gesser Mohr, José Francisco Hilbert, Lais Ersching Felippi Hille, Natália Rengel Koch e Olga Guzella.
No evento concorrido, estiveram presentes o cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, prefeito Antídio Lunelli, o vice-prefeito Udo Wagner, o prefeito de Schroeder Osvaldo Jurck e o cônsul honorário em Jaraguá do Sul, Amauri Francisco Steinmacher.
O evento também celebrou o fato histórico da Revolução 1956, narrados pela professora Kinga Somogyi, da cidade Veszprém, Hungria, que se encontra neste segundo semestre, em Jaraguá do Sul, para lecionar o curso intensivo do idioma húngaro.
A professora Kinga Somogyi (executou o Hino Nacional Brasil e da Hungria, acompanhada por músicos locais descendentes de húngaros), bem como, também proporcionou ao público momentos de cultura, através de seus acordes do instrumento de teclado, revelando o seu pertencimento à música erudita.
A Hungria reconhecida pela sua representatividade como nação de palco dos grandes espetáculos de orquestras, tanto na Capital Budapeste e outras cidades espalhadas pelo interior.
O prefeito Antídio Lunelli entregou a carta de apresentação da proposta de cidades irmãs – Veszprém & Jaraguá do Sul. Uma iniciativa semelhante ocorreu em 2013, na gestão do prefeito Dieter Janssen. Agora é acreditar e torcer, que saia do papel a proposta da governança de Jaraguá do Sul.
O Grupo de Danças Húngaras Dúnantúl, apresentou duas danças folclóricas, revelando a importância da sua trajetória, em 25 anos de existência, que será comemorado o jubileu de prata, em 2020.
O autor da dissertação de mestrado pela Universidade da Região de Joinville – Univille - Sidnei Marcelo Lopes - Nós Somos Húngaros: História, cultura e tradição húngara em Jaraguá do Sul/SC recebeu do cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, a homenagem com a entrega a Cruz do Mérito Ouro da Hungria e o diploma, assinado pelo presidente daquele país do leste europeu.
Em São Paulo, ainda no mês de outubro, o Senhor Luiz Scheuer de Jaraguá do Sul receberá igual documento de acesso à cidadania húngara.
Considerações finais
A solenidade de a acesso à cidadania húngara em território jaraguaense, na Scar revelou o esforço do governo húngaro no resgate dos elos de ligação que unem Brasil e Hungria.
A Segunda Guerra Mundial trouxe duras penalidades as duas nações por conta do conflito armado. Assim, a comunidade húngara da antiga Estrada Garibaldi, passou por longos anos no anonimato, pois perderam os contatos com os serviços da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo.
A reaproximação da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo regressou os contatos focados em valores por volta de 1996.
Atualmente, se intensificou as relações bilaterais entre Hungria e o Brasil, resultando em acordos, que são de interesses das duas nações, fortalecendo ainda mais os laços de amizades e as parcerias públicas e privadas.
Ademir Pfiffer – Historiador
Jaraguá do Sul – SC - Brasil X Hungria – Solenidade de Acesso à cidadania - 01
A Sociedade Cultural e Artística – Scar - em 14 de outubro de 2019 foi palco da entrega do título de acesso à cidadania húngara à vários jaraguaenses e de outros municípios catarinenses como, Massaranduba e Balneário Camboriú.
Os que conquistaram o acesso à cidadania húngara tem origem étnica e/ou nacionalidade, bem como atendem aos dois requisitos.
Em 2015, em 15 de março, o primeiro grupo de jaraguaenses receberam na capital paulista no bairro Morumbi, no auditório do Colégio Santo Américo, o documento de acesso à cidadania húngara: Emílio da Silva Neto; Debora Rau Ulrich Carvalho e o filho Artur Henrique; Fabiana Kanzler Maiochi e o filho João Alberto; Amauri Francisco Steinmacher e a filha Janaina.
Desta vez foram entregues o documento de acesso à cidadania húngara a Alfredo da Silva Pinter, Denise Sueli Henn, Dionísio Nahs, Elaine Cristina Strelow, Fábio Panstein, Jenifer Gesser Mohr, José Francisco Hilbert, Lais Ersching Felippi Hille, Natália Rengel Koch e Olga Guzella.
No evento concorrido, estiveram presentes o cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, prefeito Antídio Lunelli, o vice-prefeito Udo Wagner, o prefeito de Schroeder Osvaldo Jurck e o cônsul honorário em Jaraguá do Sul, Amauri Francisco Steinmacher.
O evento também celebrou o fato histórico da Revolução 1956, narrados pela professora Kinga Somogyi, da cidade Veszprém, Hungria, que se encontra neste segundo semestre, em Jaraguá do Sul, para lecionar o curso intensivo do idioma húngaro.
A professora Kinga Somogyi (executou o Hino Nacional Brasil e da Hungria, acompanhada por músicos locais descendentes de húngaros), bem como, também proporcionou ao público momentos de cultura, através de seus acordes do instrumento de teclado, revelando o seu pertencimento à música erudita.
A Hungria reconhecida pela sua representatividade como nação de palco dos grandes espetáculos de orquestras, tanto na Capital Budapeste e outras cidades espalhadas pelo interior.
O prefeito Antídio Lunelli entregou a carta de apresentação da proposta de cidades irmãs – Veszprém & Jaraguá do Sul. Uma iniciativa semelhante ocorreu em 2013, na gestão do prefeito Dieter Janssen. Agora é acreditar e torcer, que saia do papel a proposta da governança de Jaraguá do Sul.
O Grupo de Danças Húngaras Dúnantúl, apresentou duas danças folclóricas, revelando a importância da sua trajetória, em 25 anos de existência, que será comemorado o jubileu de prata, em 2020.
O autor da dissertação de mestrado pela Universidade da Região de Joinville – Univille - Sidnei Marcelo Lopes - Nós Somos Húngaros: História, cultura e tradição húngara em Jaraguá do Sul/SC recebeu do cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, a homenagem com a entrega a Cruz do Mérito Ouro da Hungria e o diploma, assinado pelo presidente daquele país do leste europeu.
Em São Paulo, ainda no mês de outubro, o Senhor Luiz Scheuer de Jaraguá do Sul receberá igual documento de acesso à cidadania húngara.
Considerações finais
A solenidade de a acesso à cidadania húngara em território jaraguaense, na Scar revelou o esforço do governo húngaro no resgate dos elos de ligação que unem Brasil e Hungria.
A Segunda Guerra Mundial trouxe duras penalidades as duas nações por conta do conflito armado. Assim, a comunidade húngara da antiga Estrada Garibaldi, passou por longos anos no anonimato, pois perderam os contatos com os serviços da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo.
A reaproximação da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo regressou os contatos focados em valores por volta de 1996.
Atualmente, se intensificou as relações bilaterais entre Hungria e o Brasil, resultando em acordos, que são de interesses das duas nações, fortalecendo ainda mais os laços de amizades e as parcerias públicas e privadas.
Ademir Pfiffer – Historiador
Rocheli Vehrmeister
Apresentação Auto de Natal 2012
Sociedade Cultura Artística - SCAR
Jaraguá do Sul - SC
Jaraguá do Sul – SC - Brasil X Hungria – Solenidade de Acesso à cidadania -15 - Hino N. Hungria
A Sociedade Cultural e Artística – Scar - em 14 de outubro de 2019 foi palco da entrega do título de acesso à cidadania húngara à vários jaraguaenses e de outros municípios catarinenses como, Massaranduba e Balneário Camboriú.
Os que conquistaram o acesso à cidadania húngara tem origem étnica e/ou nacionalidade, bem como atendem aos dois requisitos.
Em 2015, em 15 de março, o primeiro grupo de jaraguaenses receberam na capital paulista no bairro Morumbi, no auditório do Colégio Santo Américo, o documento de acesso à cidadania húngara: Emílio da Silva Neto; Debora Rau Ulrich Carvalho e o filho Artur Henrique; Fabiana Kanzler Maiochi e o filho João Alberto; Amauri Francisco Steinmacher e a filha Janaina.
Desta vez foram entregues o documento de acesso à cidadania húngara a Alfredo da Silva Pinter, Denise Sueli Henn, Dionísio Nahs, Elaine Cristina Strelow, Fábio Panstein, Jenifer Gesser Mohr, José Francisco Hilbert, Lais Ersching Felippi Hille, Natália Rengel Koch e Olga Guzella.
No evento concorrido, estiveram presentes o cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, prefeito Antídio Lunelli, o vice-prefeito Udo Wagner, o prefeito de Schroeder Osvaldo Jurck e o cônsul honorário em Jaraguá do Sul, Amauri Francisco Steinmacher.
O evento também celebrou o fato histórico da Revolução 1956, narrados pela professora Kinga Somogyi, da cidade Veszprém, Hungria, que se encontra neste segundo semestre, em Jaraguá do Sul, para lecionar o curso intensivo do idioma húngaro.
A professora Kinga Somogyi (executou o Hino Nacional Brasil e da Hungria, acompanhada por músicos locais descendentes de húngaros), bem como, também proporcionou ao público momentos de cultura, através de seus acordes do instrumento de teclado, revelando o seu pertencimento à música erudita.
A Hungria reconhecida pela sua representatividade como nação de palco dos grandes espetáculos de orquestras, tanto na Capital Budapeste e outras cidades espalhadas pelo interior.
O prefeito Antídio Lunelli entregou a carta de apresentação da proposta de cidades irmãs – Veszprém & Jaraguá do Sul. Uma iniciativa semelhante ocorreu em 2013, na gestão do prefeito Dieter Janssen. Agora é acreditar e torcer, que saia do papel a proposta da governança de Jaraguá do Sul.
O Grupo de Danças Húngaras Dúnantúl, apresentou duas danças folclóricas, revelando a importância da sua trajetória, em 25 anos de existência, que será comemorado o jubileu de prata, em 2020.
O autor da dissertação de mestrado pela Universidade da Região de Joinville – Univille - Sidnei Marcelo Lopes - Nós Somos Húngaros: História, cultura e tradição húngara em Jaraguá do Sul/SC recebeu do cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, a homenagem com a entrega a Cruz do Mérito Ouro da Hungria e o diploma, assinado pelo presidente daquele país do leste europeu.
Em São Paulo, ainda no mês de outubro, o Senhor Luiz Scheuer de Jaraguá do Sul receberá igual documento de acesso à cidadania húngara.
Considerações finais
A solenidade de a acesso à cidadania húngara em território jaraguaense, na Scar revelou o esforço do governo húngaro no resgate dos elos de ligação que unem Brasil e Hungria.
A Segunda Guerra Mundial trouxe duras penalidades as duas nações por conta do conflito armado. Assim, a comunidade húngara da antiga Estrada Garibaldi, passou por longos anos no anonimato, pois perderam os contatos com os serviços da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo.
A reaproximação da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo regressou os contatos focados em valores por volta de 1996.
Atualmente, se intensificou as relações bilaterais entre Hungria e o Brasil, resultando em acordos, que são de interesses das duas nações, fortalecendo ainda mais os laços de amizades e as parcerias públicas e privadas.
Ademir Pfiffer – Historiador
Jaraguá do Sul – SC - Brasil X Hungria – Solenidade de Acesso à cidadania - 06
A Sociedade Cultural e Artística – Scar - em 14 de outubro de 2019 foi palco da entrega do título de acesso à cidadania húngara à vários jaraguaenses e de outros municípios catarinenses como, Massaranduba e Balneário Camboriú.
Os que conquistaram o acesso à cidadania húngara tem origem étnica e/ou nacionalidade, bem como atendem aos dois requisitos.
Em 2015, em 15 de março, o primeiro grupo de jaraguaenses receberam na capital paulista no bairro Morumbi, no auditório do Colégio Santo Américo, o documento de acesso à cidadania húngara: Emílio da Silva Neto; Debora Rau Ulrich Carvalho e o filho Artur Henrique; Fabiana Kanzler Maiochi e o filho João Alberto; Amauri Francisco Steinmacher e a filha Janaina.
Desta vez foram entregues o documento de acesso à cidadania húngara a Alfredo da Silva Pinter, Denise Sueli Henn, Dionísio Nahs, Elaine Cristina Strelow, Fábio Panstein, Jenifer Gesser Mohr, José Francisco Hilbert, Lais Ersching Felippi Hille, Natália Rengel Koch e Olga Guzella.
No evento concorrido, estiveram presentes o cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, prefeito Antídio Lunelli, o vice-prefeito Udo Wagner, o prefeito de Schroeder Osvaldo Jurck e o cônsul honorário em Jaraguá do Sul, Amauri Francisco Steinmacher.
O evento também celebrou o fato histórico da Revolução 1956, narrados pela professora Kinga Somogyi, da cidade Veszprém, Hungria, que se encontra neste segundo semestre, em Jaraguá do Sul, para lecionar o curso intensivo do idioma húngaro.
A professora Kinga Somogyi (executou o Hino Nacional Brasil e da Hungria, acompanhada por músicos locais descendentes de húngaros), bem como, também proporcionou ao público momentos de cultura, através de seus acordes do instrumento de teclado, revelando o seu pertencimento à música erudita.
A Hungria reconhecida pela sua representatividade como nação de palco dos grandes espetáculos de orquestras, tanto na Capital Budapeste e outras cidades espalhadas pelo interior.
O prefeito Antídio Lunelli entregou a carta de apresentação da proposta de cidades irmãs – Veszprém & Jaraguá do Sul. Uma iniciativa semelhante ocorreu em 2013, na gestão do prefeito Dieter Janssen. Agora é acreditar e torcer, que saia do papel a proposta da governança de Jaraguá do Sul.
O Grupo de Danças Húngaras Dúnantúl, apresentou duas danças folclóricas, revelando a importância da sua trajetória, em 25 anos de existência, que será comemorado o jubileu de prata, em 2020.
O autor da dissertação de mestrado pela Universidade da Região de Joinville – Univille - Sidnei Marcelo Lopes - Nós Somos Húngaros: História, cultura e tradição húngara em Jaraguá do Sul/SC recebeu do cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, a homenagem com a entrega a Cruz do Mérito Ouro da Hungria e o diploma, assinado pelo presidente daquele país do leste europeu.
Em São Paulo, ainda no mês de outubro, o Senhor Luiz Scheuer de Jaraguá do Sul receberá igual documento de acesso à cidadania húngara.
Considerações finais
A solenidade de a acesso à cidadania húngara em território jaraguaense, na Scar revelou o esforço do governo húngaro no resgate dos elos de ligação que unem Brasil e Hungria.
A Segunda Guerra Mundial trouxe duras penalidades as duas nações por conta do conflito armado. Assim, a comunidade húngara da antiga Estrada Garibaldi, passou por longos anos no anonimato, pois perderam os contatos com os serviços da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo.
A reaproximação da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo regressou os contatos focados em valores por volta de 1996.
Atualmente, se intensificou as relações bilaterais entre Hungria e o Brasil, resultando em acordos, que são de interesses das duas nações, fortalecendo ainda mais os laços de amizades e as parcerias públicas e privadas.
Ademir Pfiffer – Historiador
Formas Animadas na Scar
Teve início nesta quarta-feira (2) e segue até sábado (5), o 13º Festival de Formas Animadas de Jaraguá do Sul. Durante quatro dias a população poderá assistir aos espetáculos de fantoches, títeres, bonecos e marionetes na Sociedade Cultura Artística, a Scar, e em palcos alternativos. Todas as atrações são gratuitas, mas os ingressos devem ser retirados antecipadamente na secretaria da Scar.
Programação
Dia 2, quarta-feira
9h -- Pequeno Teatro (SCAR)
O Periquito Salomão - Cia Alma Livre (Jaraguá do Sul)
14h -- Pequeno Teatro (SCAR)
O Carteiro - Essaé Cia. de Teatro e Dança (Joinville)
17h30 - Terminal Urbano (Av. Getúlio Vargas)
Caixas de Lambe-Lambe -- Cia. Alma Livre (Jaraguá do Sul)
20h -- Pequeno Teatro (SCAR)
Los Manipulados - Carlos Martinez (Argentina)
Dia 3, quinta-feira
9h e 14h -- Pequeno Teatro (SCAR)
Ovo de Beija-Flor - Corporación La Fanfarria (Medellín, Colômbia)
17h30 - Terminal Urbano (Av. Getúlio Vargas)
Caixas de Lambe-Lambe - Cia Alma Livre (Jaraguá do Sul)
20h -- Pequeno Teatro (SCAR)
Tropeço - Tato Criação Cênica (Curitiba)
Jaraguá do Sul – SC - Brasil X Hungria – Solenidade de Acesso à cidadania - 05
A Sociedade Cultural e Artística – Scar - em 14 de outubro de 2019 foi palco da entrega do título de acesso à cidadania húngara à vários jaraguaenses e de outros municípios catarinenses como, Massaranduba e Balneário Camboriú.
Os que conquistaram o acesso à cidadania húngara tem origem étnica e/ou nacionalidade, bem como atendem aos dois requisitos.
Em 2015, em 15 de março, o primeiro grupo de jaraguaenses receberam na capital paulista no bairro Morumbi, no auditório do Colégio Santo Américo, o documento de acesso à cidadania húngara: Emílio da Silva Neto; Debora Rau Ulrich Carvalho e o filho Artur Henrique; Fabiana Kanzler Maiochi e o filho João Alberto; Amauri Francisco Steinmacher e a filha Janaina.
Desta vez foram entregues o documento de acesso à cidadania húngara a Alfredo da Silva Pinter, Denise Sueli Henn, Dionísio Nahs, Elaine Cristina Strelow, Fábio Panstein, Jenifer Gesser Mohr, José Francisco Hilbert, Lais Ersching Felippi Hille, Natália Rengel Koch e Olga Guzella.
No evento concorrido, estiveram presentes o cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, prefeito Antídio Lunelli, o vice-prefeito Udo Wagner, o prefeito de Schroeder Osvaldo Jurck e o cônsul honorário em Jaraguá do Sul, Amauri Francisco Steinmacher.
O evento também celebrou o fato histórico da Revolução 1956, narrados pela professora Kinga Somogyi, da cidade Veszprém, Hungria, que se encontra neste segundo semestre, em Jaraguá do Sul, para lecionar o curso intensivo do idioma húngaro.
A professora Kinga Somogyi (executou o Hino Nacional Brasil e da Hungria, acompanhada por músicos locais descendentes de húngaros), bem como, também proporcionou ao público momentos de cultura, através de seus acordes do instrumento de teclado, revelando o seu pertencimento à música erudita.
A Hungria reconhecida pela sua representatividade como nação de palco dos grandes espetáculos de orquestras, tanto na Capital Budapeste e outras cidades espalhadas pelo interior.
O prefeito Antídio Lunelli entregou a carta de apresentação da proposta de cidades irmãs – Veszprém & Jaraguá do Sul. Uma iniciativa semelhante ocorreu em 2013, na gestão do prefeito Dieter Janssen. Agora é acreditar e torcer, que saia do papel a proposta da governança de Jaraguá do Sul.
O Grupo de Danças Húngaras Dúnantúl, apresentou duas danças folclóricas, revelando a importância da sua trajetória, em 25 anos de existência, que será comemorado o jubileu de prata, em 2020.
O autor da dissertação de mestrado pela Universidade da Região de Joinville – Univille - Sidnei Marcelo Lopes - Nós Somos Húngaros: História, cultura e tradição húngara em Jaraguá do Sul/SC recebeu do cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, a homenagem com a entrega a Cruz do Mérito Ouro da Hungria e o diploma, assinado pelo presidente daquele país do leste europeu.
Em São Paulo, ainda no mês de outubro, o Senhor Luiz Scheuer de Jaraguá do Sul receberá igual documento de acesso à cidadania húngara.
Considerações finais
A solenidade de a acesso à cidadania húngara em território jaraguaense, na Scar revelou o esforço do governo húngaro no resgate dos elos de ligação que unem Brasil e Hungria.
A Segunda Guerra Mundial trouxe duras penalidades as duas nações por conta do conflito armado. Assim, a comunidade húngara da antiga Estrada Garibaldi, passou por longos anos no anonimato, pois perderam os contatos com os serviços da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo.
A reaproximação da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo regressou os contatos focados em valores por volta de 1996.
Atualmente, se intensificou as relações bilaterais entre Hungria e o Brasil, resultando em acordos, que são de interesses das duas nações, fortalecendo ainda mais os laços de amizades e as parcerias públicas e privadas.
Ademir Pfiffer – Historiador
Baile -Final- SCAR
A Escola de Dança da SCAR - Sociedade Cultura Artística de Jaraguá do Sul reapresenta nos dias 4 e 5 de maio, o espetáculo O convite de Jasmine, que marcou o encerramento das atividades em 2009.
Jaraguá do Sul – SC - Brasil X Hungria – Solenidade de Acesso à cidadania - 02
A Sociedade Cultural e Artística – Scar - em 14 de outubro de 2019 foi palco da entrega do título de acesso à cidadania húngara à vários jaraguaenses e de outros municípios catarinenses como, Massaranduba e Balneário Camboriú.
Os que conquistaram o acesso à cidadania húngara tem origem étnica e/ou nacionalidade, bem como atendem aos dois requisitos.
Em 2015, em 15 de março, o primeiro grupo de jaraguaenses receberam na capital paulista no bairro Morumbi, no auditório do Colégio Santo Américo, o documento de acesso à cidadania húngara: Emílio da Silva Neto; Debora Rau Ulrich Carvalho e o filho Artur Henrique; Fabiana Kanzler Maiochi e o filho João Alberto; Amauri Francisco Steinmacher e a filha Janaina.
Desta vez foram entregues o documento de acesso à cidadania húngara a Alfredo da Silva Pinter, Denise Sueli Henn, Dionísio Nahs, Elaine Cristina Strelow, Fábio Panstein, Jenifer Gesser Mohr, José Francisco Hilbert, Lais Ersching Felippi Hille, Natália Rengel Koch e Olga Guzella.
No evento concorrido, estiveram presentes o cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, prefeito Antídio Lunelli, o vice-prefeito Udo Wagner, o prefeito de Schroeder Osvaldo Jurck e o cônsul honorário em Jaraguá do Sul, Amauri Francisco Steinmacher.
O evento também celebrou o fato histórico da Revolução 1956, narrados pela professora Kinga Somogyi, da cidade Veszprém, Hungria, que se encontra neste segundo semestre, em Jaraguá do Sul, para lecionar o curso intensivo do idioma húngaro.
A professora Kinga Somogyi (executou o Hino Nacional Brasil e da Hungria, acompanhada por músicos locais descendentes de húngaros), bem como, também proporcionou ao público momentos de cultura, através de seus acordes do instrumento de teclado, revelando o seu pertencimento à música erudita.
A Hungria reconhecida pela sua representatividade como nação de palco dos grandes espetáculos de orquestras, tanto na Capital Budapeste e outras cidades espalhadas pelo interior.
O prefeito Antídio Lunelli entregou a carta de apresentação da proposta de cidades irmãs – Veszprém & Jaraguá do Sul. Uma iniciativa semelhante ocorreu em 2013, na gestão do prefeito Dieter Janssen. Agora é acreditar e torcer, que saia do papel a proposta da governança de Jaraguá do Sul.
O Grupo de Danças Húngaras Dúnantúl, apresentou duas danças folclóricas, revelando a importância da sua trajetória, em 25 anos de existência, que será comemorado o jubileu de prata, em 2020.
O autor da dissertação de mestrado pela Universidade da Região de Joinville – Univille - Sidnei Marcelo Lopes - Nós Somos Húngaros: História, cultura e tradição húngara em Jaraguá do Sul/SC recebeu do cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, a homenagem com a entrega a Cruz do Mérito Ouro da Hungria e o diploma, assinado pelo presidente daquele país do leste europeu.
Em São Paulo, ainda no mês de outubro, o Senhor Luiz Scheuer de Jaraguá do Sul receberá igual documento de acesso à cidadania húngara.
Considerações finais
A solenidade de a acesso à cidadania húngara em território jaraguaense, na Scar revelou o esforço do governo húngaro no resgate dos elos de ligação que unem Brasil e Hungria.
A Segunda Guerra Mundial trouxe duras penalidades as duas nações por conta do conflito armado. Assim, a comunidade húngara da antiga Estrada Garibaldi, passou por longos anos no anonimato, pois perderam os contatos com os serviços da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo.
A reaproximação da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo regressou os contatos focados em valores por volta de 1996.
Atualmente, se intensificou as relações bilaterais entre Hungria e o Brasil, resultando em acordos, que são de interesses das duas nações, fortalecendo ainda mais os laços de amizades e as parcerias públicas e privadas.
Ademir Pfiffer – Historiador
Tombamento ou Paisagem Cultural Brasileira? 01
Jaraguá do Sul (SC), evento na Sociedade Cultural Artística (Scar), que abordou em vídeo documental a temática: tombamento ou Paisagem Cultural Brasileira? Vídeo 01.
a história de Jaraguá do Sul e Pomerode se entrelaçaram desde 1864, quando Emil Odebrecht abriu o caminho Passo Concórdia. Esse caminho ligou Pomerode (colônia germânica: pomeranos e alemães) a Rio da Luz, sendo que em 1868, há o registo de propriedade rural, naquele vale de quatro famílias.
Passado exatos 148 anos, o Vale do Rio da Luiz, a atual população vive de inquietações provocadas pela fala de uma comunicação assertiva entre o Governo Federal (Iphan) e a comunidade local, pois a área foi mapeada como paisagem cultural brasileira, face a presença remanescente dos povos tradicionais, os pomeranos, cuja etnia não possuí na Europa, território, nação, símbolos de nacionalidade e identidade cultural.
Já no município de Pomerode, o processo e as etapas de implantação da paisagem cultural brasileira foi melhor aceita. Assim, aquele município a população colhe resultados de empreendedorismo pois, há forte atrativas do turismo cultural, como elemento agregador de renda para as famílias.
Em Jaraguá do Sul, há uma campo minado de conflituosos interesses infiltrados, o que dificulta a compreensão da proposta, que veio oportunizar novas possibilidades de agregamento de renda para família.
Porém, há muito o que fazer para sensibilizar, capacitar e instruir a população remanescente de origem germânica (pomeranos e alemães), sobre a importância dos valores, patrimônio edificado, qualidade de vida, memória, história, etnicidade, outros.
A oportunidade da comunidade do Vale do Rio da Luz é buscar conhecer as experiências bem sucedidas e desenvolvidas no território de Pomerode, resultado de parceria inteligentes, com os governos Federal e Municipal.
O povo pomerodense, segundo relatos do vídeo “O Vale Tombado”, produção do Escritório de Cinema do cineasta, Gilmar Moretti, constrói sua autoestima com novos olhares , para agregar a história da família, para difusão do turismo local, gerador de fonte de renda, integração social e cultural.
No vídeo um debate após a projeção do documentário. Veja e ouça as palavras dos convidados, Dalmo Vieira, Daniel Reichel, Celso Hille e Ronaldo Lima, sobre o dramático caso incompreendido da Paisagem Cultural Brasileira do Rio da Luz, uma tragédia social e cultural, por falta de diálogo, herança de valores , memória e história .
Ademir Pfiffer _ Historiador
Jaraguá do Sul – SC - Brasil X Hungria – Solenidade de Acesso à cidadania - 10 - Sidnei Lopes
A Sociedade Cultural e Artística – Scar - em 14 de outubro de 2019 foi palco da entrega do título de acesso à cidadania húngara à vários jaraguaenses e de outros municípios catarinenses como, Massaranduba e Balneário Camboriú.
Os que conquistaram o acesso à cidadania húngara tem origem étnica e/ou nacionalidade, bem como atendem aos dois requisitos.
Em 2015, em 15 de março, o primeiro grupo de jaraguaenses receberam na capital paulista no bairro Morumbi, no auditório do Colégio Santo Américo, o documento de acesso à cidadania húngara: Emílio da Silva Neto; Debora Rau Ulrich Carvalho e o filho Artur Henrique; Fabiana Kanzler Maiochi e o filho João Alberto; Amauri Francisco Steinmacher e a filha Janaina.
Desta vez foram entregues o documento de acesso à cidadania húngara a Alfredo da Silva Pinter, Denise Sueli Henn, Dionísio Nahs, Elaine Cristina Strelow, Fábio Panstein, Jenifer Gesser Mohr, José Francisco Hilbert, Lais Ersching Felippi Hille, Natália Rengel Koch e Olga Guzella.
No evento concorrido, estiveram presentes o cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, prefeito Antídio Lunelli, o vice-prefeito Udo Wagner, o prefeito de Schroeder Osvaldo Jurck e o cônsul honorário em Jaraguá do Sul, Amauri Francisco Steinmacher.
O evento também celebrou o fato histórico da Revolução 1956, narrados pela professora Kinga Somogyi, da cidade Veszprém, Hungria, que se encontra neste segundo semestre, em Jaraguá do Sul, para lecionar o curso intensivo do idioma húngaro.
A professora Kinga Somogyi (executou o Hino Nacional Brasil e da Hungria, acompanhada por músicos locais descendentes de húngaros), bem como, também proporcionou ao público momentos de cultura, através de seus acordes do instrumento de teclado, revelando o seu pertencimento à música erudita.
A Hungria reconhecida pela sua representatividade como nação de palco dos grandes espetáculos de orquestras, tanto na Capital Budapeste e outras cidades espalhadas pelo interior.
O prefeito Antídio Lunelli entregou a carta de apresentação da proposta de cidades irmãs – Veszprém & Jaraguá do Sul. Uma iniciativa semelhante ocorreu em 2013, na gestão do prefeito Dieter Janssen. Agora é acreditar e torcer, que saia do papel a proposta da governança de Jaraguá do Sul.
O Grupo de Danças Húngaras Dúnantúl, apresentou duas danças folclóricas, revelando a importância da sua trajetória, em 25 anos de existência, que será comemorado o jubileu de prata, em 2020.
O autor da dissertação de mestrado pela Universidade da Região de Joinville – Univille - Sidnei Marcelo Lopes - Nós Somos Húngaros: História, cultura e tradição húngara em Jaraguá do Sul/SC recebeu do cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, a homenagem com a entrega a Cruz do Mérito Ouro da Hungria e o diploma, assinado pelo presidente daquele país do leste europeu.
Em São Paulo, ainda no mês de outubro, o Senhor Luiz Scheuer de Jaraguá do Sul receberá igual documento de acesso à cidadania húngara.
Considerações finais
A solenidade de a acesso à cidadania húngara em território jaraguaense, na Scar revelou o esforço do governo húngaro no resgate dos elos de ligação que unem Brasil e Hungria.
A Segunda Guerra Mundial trouxe duras penalidades as duas nações por conta do conflito armado. Assim, a comunidade húngara da antiga Estrada Garibaldi, passou por longos anos no anonimato, pois perderam os contatos com os serviços da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo.
A reaproximação da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo regressou os contatos focados em valores por volta de 1996.
Atualmente, se intensificou as relações bilaterais entre Hungria e o Brasil, resultando em acordos, que são de interesses das duas nações, fortalecendo ainda mais os laços de amizades e as parcerias públicas e privadas.
Ademir Pfiffer – Historiador
Jaraguá do Sul – SC - Brasil X Hungria – Solenidade de Acesso à cidadania - 08 - Amauri Steinmacker
A Sociedade Cultural e Artística – Scar - em 14 de outubro de 2019 foi palco da entrega do título de acesso à cidadania húngara à vários jaraguaenses e de outros municípios catarinenses como, Massaranduba e Balneário Camboriú.
Os que conquistaram o acesso à cidadania húngara tem origem étnica e/ou nacionalidade, bem como atendem aos dois requisitos.
Em 2015, em 15 de março, o primeiro grupo de jaraguaenses receberam na capital paulista no bairro Morumbi, no auditório do Colégio Santo Américo, o documento de acesso à cidadania húngara: Emílio da Silva Neto; Debora Rau Ulrich Carvalho e o filho Artur Henrique; Fabiana Kanzler Maiochi e o filho João Alberto; Amauri Francisco Steinmacher e a filha Janaina.
Desta vez foram entregues o documento de acesso à cidadania húngara a Alfredo da Silva Pinter, Denise Sueli Henn, Dionísio Nahs, Elaine Cristina Strelow, Fábio Panstein, Jenifer Gesser Mohr, José Francisco Hilbert, Lais Ersching Felippi Hille, Natália Rengel Koch e Olga Guzella.
No evento concorrido, estiveram presentes o cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, prefeito Antídio Lunelli, o vice-prefeito Udo Wagner, o prefeito de Schroeder Osvaldo Jurck e o cônsul honorário em Jaraguá do Sul, Amauri Francisco Steinmacher.
O evento também celebrou o fato histórico da Revolução 1956, narrados pela professora Kinga Somogyi, da cidade Veszprém, Hungria, que se encontra neste segundo semestre, em Jaraguá do Sul, para lecionar o curso intensivo do idioma húngaro.
A professora Kinga Somogyi (executou o Hino Nacional Brasil e da Hungria, acompanhada por músicos locais descendentes de húngaros), bem como, também proporcionou ao público momentos de cultura, através de seus acordes do instrumento de teclado, revelando o seu pertencimento à música erudita.
A Hungria reconhecida pela sua representatividade como nação de palco dos grandes espetáculos de orquestras, tanto na Capital Budapeste e outras cidades espalhadas pelo interior.
O prefeito Antídio Lunelli entregou a carta de apresentação da proposta de cidades irmãs – Veszprém & Jaraguá do Sul. Uma iniciativa semelhante ocorreu em 2013, na gestão do prefeito Dieter Janssen. Agora é acreditar e torcer, que saia do papel a proposta da governança de Jaraguá do Sul.
O Grupo de Danças Húngaras Dúnantúl, apresentou duas danças folclóricas, revelando a importância da sua trajetória, em 25 anos de existência, que será comemorado o jubileu de prata, em 2020.
O autor da dissertação de mestrado pela Universidade da Região de Joinville – Univille - Sidnei Marcelo Lopes - Nós Somos Húngaros: História, cultura e tradição húngara em Jaraguá do Sul/SC recebeu do cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, a homenagem com a entrega a Cruz do Mérito Ouro da Hungria e o diploma, assinado pelo presidente daquele país do leste europeu.
Em São Paulo, ainda no mês de outubro, o Senhor Luiz Scheuer de Jaraguá do Sul receberá igual documento de acesso à cidadania húngara.
Considerações finais
A solenidade de a acesso à cidadania húngara em território jaraguaense, na Scar revelou o esforço do governo húngaro no resgate dos elos de ligação que unem Brasil e Hungria.
A Segunda Guerra Mundial trouxe duras penalidades as duas nações por conta do conflito armado. Assim, a comunidade húngara da antiga Estrada Garibaldi, passou por longos anos no anonimato, pois perderam os contatos com os serviços da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo.
A reaproximação da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo regressou os contatos focados em valores por volta de 1996.
Atualmente, se intensificou as relações bilaterais entre Hungria e o Brasil, resultando em acordos, que são de interesses das duas nações, fortalecendo ainda mais os laços de amizades e as parcerias públicas e privadas.
Ademir Pfiffer – Historiador
Jaraguá do Sul – SC - Brasil X Hungria – Solenidade de Acesso à cidadania - 09
A Sociedade Cultural e Artística – Scar - em 14 de outubro de 2019 foi palco da entrega do título de acesso à cidadania húngara à vários jaraguaenses e de outros municípios catarinenses como, Massaranduba e Balneário Camboriú.
Os que conquistaram o acesso à cidadania húngara tem origem étnica e/ou nacionalidade, bem como atendem aos dois requisitos.
Em 2015, em 15 de março, o primeiro grupo de jaraguaenses receberam na capital paulista no bairro Morumbi, no auditório do Colégio Santo Américo, o documento de acesso à cidadania húngara: Emílio da Silva Neto; Debora Rau Ulrich Carvalho e o filho Artur Henrique; Fabiana Kanzler Maiochi e o filho João Alberto; Amauri Francisco Steinmacher e a filha Janaina.
Desta vez foram entregues o documento de acesso à cidadania húngara a Alfredo da Silva Pinter, Denise Sueli Henn, Dionísio Nahs, Elaine Cristina Strelow, Fábio Panstein, Jenifer Gesser Mohr, José Francisco Hilbert, Lais Ersching Felippi Hille, Natália Rengel Koch e Olga Guzella.
No evento concorrido, estiveram presentes o cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, prefeito Antídio Lunelli, o vice-prefeito Udo Wagner, o prefeito de Schroeder Osvaldo Jurck e o cônsul honorário em Jaraguá do Sul, Amauri Francisco Steinmacher.
O evento também celebrou o fato histórico da Revolução 1956, narrados pela professora Kinga Somogyi, da cidade Veszprém, Hungria, que se encontra neste segundo semestre, em Jaraguá do Sul, para lecionar o curso intensivo do idioma húngaro.
A professora Kinga Somogyi (executou o Hino Nacional Brasil e da Hungria, acompanhada por músicos locais descendentes de húngaros), bem como, também proporcionou ao público momentos de cultura, através de seus acordes do instrumento de teclado, revelando o seu pertencimento à música erudita.
A Hungria reconhecida pela sua representatividade como nação de palco dos grandes espetáculos de orquestras, tanto na Capital Budapeste e outras cidades espalhadas pelo interior.
O prefeito Antídio Lunelli entregou a carta de apresentação da proposta de cidades irmãs – Veszprém & Jaraguá do Sul. Uma iniciativa semelhante ocorreu em 2013, na gestão do prefeito Dieter Janssen. Agora é acreditar e torcer, que saia do papel a proposta da governança de Jaraguá do Sul.
O Grupo de Danças Húngaras Dúnantúl, apresentou duas danças folclóricas, revelando a importância da sua trajetória, em 25 anos de existência, que será comemorado o jubileu de prata, em 2020.
O autor da dissertação de mestrado pela Universidade da Região de Joinville – Univille - Sidnei Marcelo Lopes - Nós Somos Húngaros: História, cultura e tradição húngara em Jaraguá do Sul/SC recebeu do cônsul-geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Téleki, a homenagem com a entrega a Cruz do Mérito Ouro da Hungria e o diploma, assinado pelo presidente daquele país do leste europeu.
Em São Paulo, ainda no mês de outubro, o Senhor Luiz Scheuer de Jaraguá do Sul receberá igual documento de acesso à cidadania húngara.
Considerações finais
A solenidade de a acesso à cidadania húngara em território jaraguaense, na Scar revelou o esforço do governo húngaro no resgate dos elos de ligação que unem Brasil e Hungria.
A Segunda Guerra Mundial trouxe duras penalidades as duas nações por conta do conflito armado. Assim, a comunidade húngara da antiga Estrada Garibaldi, passou por longos anos no anonimato, pois perderam os contatos com os serviços da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo.
A reaproximação da Embaixada da Hungria e a unidade consular do Estado de São Paulo regressou os contatos focados em valores por volta de 1996.
Atualmente, se intensificou as relações bilaterais entre Hungria e o Brasil, resultando em acordos, que são de interesses das duas nações, fortalecendo ainda mais os laços de amizades e as parcerias públicas e privadas.
Ademir Pfiffer – Historiador