RUINAS DE PORTUGAL - Torre de Centum Cellas
A Torre de Centocelas (em latim: Centum Cellas, Centum Cellæ, Centum Celli, ou Centum Cœli), também denominada como Torre de São Cornélio, localiza-se no monte de Santo Antão, freguesia do Colmeal da Torre, concelho de Belmonte, distrito de Castelo Branco, em Portugal.
Uma das lendas à sua volta refere que a edificação teria sido uma prisão com uma centena de celas (dai o nome), onde teria estado cativo São Cornélio.
Sobre a sua primitiva função, acreditava-se que pudesse ter sido um prætorium (acampamento romano). Entretanto, campanhas de prospecção arqueológica na sua zona envolvente, empreendidas na década de 1960 e na década de 1990, indicam tratar-se, mais apropriadamente, de uma villa, sendo a torre representativa da sua pars urbana, estando ainda grande parte da pars rustica por escavar.
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(veja em HD)
FICHA TÉCNICA:
imagem - Manuel Barreto
edição - Rui Gonçalves
realização - João Carpinteiro
Visita Guiada à Torre do Tombo , em Lisboa - Portugal (480p) (English Subtitles/Google Translate)
Em 1415, há exactamente 600 anos, Portugal conquistava Ceuta. Foi o início da Expansão Marítima que haveria de transformar a História. Uma pequena nação, entalada entre um velho inimigo e o imenso Atlântico, fez-se ao mar mais perigoso e desconhecido do planeta e abriu novos mundos ao mundo. Silvestre Lacerda, o guardião-mor da nossa memória colectiva, abre-nos, excepcionalmente, as portas da Torre do Tombo e guia-nos pelo cofre-forte de documentos-testemunhos que mobilizam investigadores dos quatro cantos do mundo. O historiador João Paulo Oliveira e Costa, ancorado na emocionante presença de alguns desses tesouros maiores, como a Crónica da Tomada de Ceuta, o Tratado de Tordesilhas e a Carta de Pêro Vaz de Caminha, guia-nos pelo alucinante Séc. XV português. Uma Visita Guiada rara a todos os títulos.
Data de emissão : 11 de Maio de 2015
Mariza - Chuva (Concerto em Lisboa)
Composição / Music By: Jorge Fernando
Letra / Lyrics:
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
CASTELO DO CRATO
PARA SABER UM POUCO MAIS SOBRE A HISTÓRIA DESTE CASTELO: [Excertos da WIKIPEDIA (13/04/2011)]
História
Antecedentes
Pouco se conhece acerca da primitiva ocupação humana do sítio do castelo, alguns autores identificando vestígios de uma fortificação Romana nos alicerces do castelo medieval.
O castelo medieval
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, a região do Crato passou para o domínio cristão desde 1160. O seu repovoamento, entretanto, só se registou a partir de 1232, após a doação, por D. Sancho II (1223-1248), dos domínios de Amieira, Gavião e Ucrate (ou Ocrato) à Ordem dos Hospitalários, com a obrigação de fomentá-los e fortificá-los. Desse modo, sendo prior D. Mem Gonçalves, foi iniciada a construção do Castelo do Crato. Visando atrair povoadores, a povoação recebeu Carta de Foral, passada pela Ordem a 18 de Dezembro de 1270 da Era de César (1232 da Era Cristã).
Posteriormente, entre 1336 e 1341 procedeu-se a transferência da sede da Ordem de Leça do Bailio para a vila do Crato, com constituição do Priorado do Crato, que se constituiu em cabeça da Ordem, após a batalha do Salado (1340).
Os trabalhos de edificação do castelo prosseguiram durante o século XIV, conforme testemunham algumas cartas do rei D. Pedro I (1357-1367), datadas de 1358 e 1359, (...). Em 1430, o 5° Prior do Crato, D. Frei Nunes de Góis, promove a reconstrução do castelo e a construção da cerca da vila.
No contexto da menoridade de Afonso V de Portugal (1438-1481), tendo D. Duarte deixado como regente a rainha D. Leonor de Aragão, o país mergulha numa crise política onde se alinham de um lado, a nobreza, que a apoia, e de outro, a burguesia, que dela desconfia. A agitação popular leva a que sejam convocadas as Cortes de 1439, que no mês de Dezembro, em Lisboa, elegeram o Infante D. Pedro como Regente do reino. Com o aprofundamento da crise, em Novembro de 1440, a rainha retira-se para o Castelo de Almeirim e dele para o Castelo do Crato, vizinho à fronteira, sob a proteção do prior da Ordem, onde aguarda uma prometida intervenção das forças de Castela a seu favor, a qual acabou por não se materializar. Assustada, D. Leonor refugiou-se no reino vizinho (29 de Dezembro), onde veio a falecer poucos anos mais tarde. O Castelo do Crato, cercado pelas tropas do Regente D. Pedro, foi arrasado nessa época, voltando a ser reconstruído mais tarde.
Sob o reinado de Manuel I de Portugal (1495-1521), a povoação recebeu o Foral Novo (1512). Alguns anos mais tarde, em Novembro de 1518, realizaram-se, no palácio do castelo, as núpcias do soberano com D. Leonor de Castela. Uma nova etapa construtiva se sucedeu no castelo quando da celebração do casamento de D. João III (1521-1557) com D. Catarina de Áustria, em 1525, (...)
Posteriormente, no início do século XVII, entre 1615 e 1621, Pedro Nunes Tinoco desenhou a povoação e as suas fortificações, legando-nos o mais antigo desenho conhecido das mesmas.
Da Guerra da Restauração ao século XIX
No contexto da Guerra da Restauração, as defesas do Crato foram modernizadas, adaptadas aos então modernos tiros de artilharia. Para tanto, a partir de 1642 foram promovidas obras de beneficiação, que envolveram o castelo medieval em uma fortificação abaluartada, com planta poligonal irregular estrelada. Entretanto, com as obras ainda em andamento, a vila foi cercada e conquistada pelas tropas espanholas sob o comando de D. João de Áustria (29 de Outubro de 1662), que promoveram a destruição das suas defesas. No incêndio decorrente, foram consumidos os documentos do Cartório e Arquivo do Priorado da Ordem.
Os séculos seguintes acentuaram o estado de ruína do conjunto, tanto das estruturas medievais como das modernas, desaparecendo a Casa do Governador, a ponte levadiça, baluartes e outros, tendo chegado aos nossos dias uma guarita, a cisterna, duas torres arruinadas e algumas canhoneiras.
Do século XX aos nossos dias
A partir de 1 de Março de 1939 os remanescentes da fortificação foram adquiridos pelo embaixador Dr. Rui Teixeira Guerra. A partir da segunda metade da década de 1940, a Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais inicia-lhe trabalhos de consolidação e restauro (...) O conjunto foi classificado como Imóvel de Interesse Público por Decreto publicado em 26 de Fevereiro de 1982.
Em 1989 o Arquitecto António Maria da Calça e Pina Teixeira Guerra, filho do embaixador, como representante do proprietário, transmitiu o imóvel à Câmara Municipal do Crato. Esta, por sua vez, concessionou-o (...) à ADR - Agência de Desenvolvimento Regional, Ldª, cujo gerente é o mesmo Arquitecto. Este profissional apresentou, a 7 de Novembro de 1991, um projeto de conservação e revitalização do castelo (...).
Visita Guiada à Igreja de São Domingos , em Lisboa - Portugal (480p)
É uma visão assombrosa: uma das mais imponentes igrejas do país, com raízes no século XIII, mantém deliberadamente visíveis as marcas do último grande desastre que sofreu. Mas o incêndio que a desfigurou em meados dos anos 50 do séc. XX foi apenas um dos inúmeros incidentes que a Igreja de São Domingos protagonizou. O historiador António Camões Gouveia guia-nos pela história desta peça extraordinária e, através dela, pelas histórias das gentes de Lisboa.
Convidado: António Camões Gouveia
Data de emissão : 3 de Fevereiro de 2015
Coimbra 2 | Santa Cruz | Portugal
Neste video visitamos o centro histórico, Rua Ferreira Borges, a sua Igreja romanica de Santiago, passeamos pelas ruas estreitas de Coimbra, Rua Quebra Costas e Sub Ribas, passando pelo Paço Sub-Ripas, a Torre de Anto, Misericórdia. Visitamos a magia da Fonte da Manga e o Mosteiro de Santa Cruz, com o seu lindo claustro manuelino. Percorremos também os principais antigos colégios universitários da Rua da Sofia.
Campo Maior, Vila e Castelo, 2017 05 27
Campo Maior é uma vila portuguesa no Distrito de Portalegre, região do Alentejo e sub-região do Alto Alentejo com cerca de 7 500 habitantes.
É sede de um município com 247,20 km² de área e 8 456 habitantes (2011), subdividido em 3 freguesias. O município é limitado a norte e leste pela Espanha, a sueste pelo município de Elvas e a oeste por Arronches. Campo Maior é a segunda maior vila do Alentejo, apenas atrás de Grândola.
Certamente foi uma povoação Romana, dominada por Mouros durante meio milénio e reconquistada por cavaleiros cristãos da família Pérez de Badajoz em 1219, que posteriormente ofereceram a aldeia, pertencente ao concelho de Badajoz, à Igreja de Santa Maria do Castelo.
Em 31 de Maio de 1255, D. Afonso X de Leão e Castela, elevou a aldeia de Campo Maior a Vila.
O Senhor da Vila, o Bispo D. Frei Pedro Pérez concedeu, em 1260, o primeiro foral aos seus moradores assim como o seguinte brasão de armas: N. Sr.ª com um cordeiro, e a legenda Sigillum Capituli Pacensis.
Em 31 de Maio de 1297, através do Tratado de Alcanizes assinado em Castela por D. Fernando IV, rei de Leão e Castela e D. Dinis, passa a fazer parte de Portugal, juntamente com Olivença e Ouguela.
Campo Maior vai pertencer sucessivamente a D. Branca, irmã de D. Dinis, em 1301 ; a D. Afonso Sanches, filho ilegítimo do mesmo rei, em 1312; e novamente a D. Dinis em 1318.
O seu castelo que se ergue a leste da vila foi reedificado por D. Dinis em 1310, e foi no século XVII e XVIII que se levantaram fortificações tornando Campo Maior numa importante praça forte de Portugal.
Como reflexo da influência castelhana em Campo Maior, durante a Revolução de 1383-85, a guarnição militar e os habitantes da vila colocam-se ao lado do rei de Castela, tornando-se necessário que o Rei João I de Portugal e D. Nuno Álvares Pereira se deslocassem propositadamente ao Alentejo com os seus exércitos para a cercarem durante mais de um mês e meio, tendo-a ocupado pela força em fins de 1388. D. João II deu-lhe novo brasão: um escudo branco, tendo as armas de Portugal de um lado, e de outro S. João Baptista, patrono da vila.
Em 1512, o rei D. Manuel I concedeu o Foral Novo à vila de Campo Maior.
A comunidade judaica ou rotulada como tal era tão numerosa na vila no século XVI que nas listas dos apresentados em Autos de fé realizados em Évora pela Inquisição, Campo Maior aparece entre as terras do Alentejo com maior número de acusados de judaísmo.
A guerra com Castela a partir de 1640 vai produzir as primeiras grandes transformações. A necessidade de fortificar a vila que durante os três últimos séculos se desenvolvera acentuadamente para fora da cerca medieval, a urgência em construir uma nova cintura amuralhada para defesa dos moradores da vila nova dos ataques dos exércitos castelhanos, vai obrigar o rei a enviar quantias avultadas em dinheiro, engenheiros militares, operários especializados e empregar um numeroso contingente de pessoal não qualificado. Os contingentes militares são então numerosos. Calcula-se que na segunda metade do século XVII, em cada quatro pessoas residentes na vila, uma era militar. Campo Maior foi, durante algum tempo quartel principal das tropas mercenárias holandesas destacadas para o Alentejo.
Em 1712, o Castelo de Campo Maior vê-se cercado por um grande exército espanhol comandado pelo Marquês de Bay, o qual durante 36 dias lança sobre a vila toneladas de bombas e metralha, tendo conseguido abrir uma brecha num dos baluartes; o invasor ao pretender entrar por aí, sofreu pesadas baixas que o obrigaram a levantar o cerco.
No dia 16 de Setembro de 1732, pelas três da manhã, desencadeia uma violenta trovoada, o paiol, contendo 6000 arrobas de pólvora e 5000 munições, situado na torre grande do castelo é atingido por um raio, desencadeando de imediato uma violenta explosão e um incêndio que arrastou consigo cerca de dois terços da população.
D. João V determina a rápida reconstrução do castelo. A vila vai erguer-se lentamente das ruínas e aos poucos refazer-se para voltar a ocupar o lugar de primeira linha nos momentos de guerra e de local de trocas comerciais e relacionamento pacífico com os povos vizinhos de Espanha, nos tempos de paz.
Os primeiros anos do século XIX são em Campo Maior de grande agitação. Um cerco, em 1801, pelos espanhóis e uma revolução local, em 1808, contra os franceses que então invadiram Portugal o comprovam.
A sublevação campomaiorense contra a ocupação napoleónica vai sair vitoriosa devido ao apoio do exército de Badajoz que permanece na vila durante cerca de três anos.
Em 1811 surge uma nova invasão francesa que fez um cerco cerrado durante um mês à vila, obrigando-a a capitular. Mas a sua resistência foi tal que deu tempo a que chegassem os reforços luso-britânicos sob o comando de Beresford, que põe os franceses em debandada, durante o Combate de Campo Maior, tendo então a vila ganho o título de Vila Leal e Valorosa, título este presente no actual brasão da vila.
Capela das Almas / Chapel of Souls - Porto (Portugal)
A CAPELA DAS ALMAS ou Capela de Santa Catarina está situada na cidade do Porto (Portugal), na esquina da Rua Santa Catarina com a Rua Fernandes Tomás. A sua construção data dos princípios do século XVIII. A capela tem dois corpos, sendo o segundo mais baixo, e sofreu obras de ampliação e restauro em 1801 que modificaram o seu estilo original. O revestimento exterior é constituído por quase 16.000 azulejos, que cobrem cerca de 360 metros quadrados de parede. Os azulejos datam de 1929, são da autoria de Eduardo Leite, e representam os passos da vida de São Francisco de Assis e de Santa Catarina.
THE CHAPEL OF SOULS or Chapel of Saint Catherine is located in the city of Porto (Portugal), on the corner of the streets of Saint Catherine with Fernandes Tomás. Its construction dates back to the early eighteenth century. The chapel has two parts, the second is the lowest, and has undergone expansion and renovation in 1801, which modified its original style. The outer coat consists of almost 16,000 tiles covering about 360 square meters of wall. The tiles date back to 1929, they are by Eduardo Leite, and represent scenes from the life of St. Francis of Assisi and St. Catherine.
O que visitar em Braga | Portugal
Este video mostra os principais monumentos e lugares que achei interessante visitar dentro da cidade de Braga. Sé Catedral, Paço Arquiepiscopal, Largo e edificio do Municipio, Porta Nova, Campo das Hortas, S.Marcos, Santa Cruz, Congregados, Casa dos Crivos, Capela de S.Bentinho, Casa e Capela dos Coimbras, Convento do Pópulo, Casa dos Maciel, Igreja dos Terceiros, S.Victor, S.Vicente, Arcada, Torre de Menagem, Avenida Central, Avenida da Liberdade, Palácio do Raio, S.Frutuoso e Senhora das 7 Fontes tudo mostrado neste vídeo.
Visita Virtual :
Bom Jesus do Monte :
Mosteiro de Tibães :
O Porto - A Estátua/The Statue
O Porto, The Statue. Created in 1818 it symbolizes the warrior spirit of this city. It wasn't always here in Aliados. Originally on top of the old municipal chamber, it moved around the city, staying for a long time near the Sé. Now it is back to Aliados, near where the old chambers were.
O Porto tem uma estátua que se chama O Porto e simboliza a cidade: a figura de um guerreiro que segura um escudo na mão esquerda, com a inscrição Portu Cale, e um dragão que lhe ornamenta o elmo.
Andamos nas ruas das nossas cidades e incorremos, inocentes, no erro de acreditar que elas foram sempre assim. Que esta avenida sempre existiu com o desenho que hoje conhecemos. Que aquela fonte sempre deitou água naquela praça. Que aquela estátua sempre esteve naquele jardim. Nada mais falso. O que aqui está hoje pode, amanhã, estar noutro local. Pela implementação de um projecto de reabilitação.
Porque algo de novo vai substituir o velho. Ou, como aconteceu recentemente no Porto, por uma aflição do presidente da Câmara, Rui Rio.
O Porto tem uma estátua que se chama O Porto. Olhando para ela, pensar-se-ia que estamos perante algum guerreiro romano, que se perdeu no caminho para Itália e deixou-se ficar por aqui. Não fosse o escudo que segura na mão esquerda, com a inscrição Portu Cale e - mais importante - o dragão que lhe ornamenta o elmo, e seria difícil associar tal figura à cidade. Mas a verdade é que aquele guerreiro, idealizado pelo escultor e santeiro João de Sousa Alão e esculpido pelo mestre pedreiro João da Silva, em 1818, simboliza o Porto.
Se calhar, como símbolo que é, e dado o seu percurso nos quase 200 anos de história que carrega, O Porto devia assumir o seu carácter itinerante e ser carregado, de tantos em tantos anos, para pontos diferentes da cidade. Para que os cidadãos se familiarizassem com a sua imagem e pudessem experimentar, sabe-se lá, um qualquer orgulho acrescido, olhando para aquele homem imponente, de lança numa mão e escudo na outra. A estátua, de certeza, que não estranharia a mudança.
Senão, veja-se. Em 1818, foi instalada no topo do antigo edifício da Câmara do Porto, o Palacete Moreira Pereira, que ficava situada na Praça Nova, voltado para o que é hoje o Hotel Intercontinental, no Palácio das Cardosas. Palacete e praça já não existem. O primeiro foi derrubado, para que pudesse ser aberta a Avenida dos Aliados, e a Praça Nova mudou de rosto e de nome, transformando-se na Praça da Liberdade.
O Porto que, segundo se acredita, foi idealizado a partir da memória de um alto-relevo que existia no centro histórico da cidade, de um guerreiro, e que era conhecido como a Pedra do Porto, abandonou, assim, a Praça Nova em 1916 e mudou-se para as imediações da Sé, para o sítio onde está hoje o Paço Episcopal, e que foi onde funcionou provisoriamente a vereação portuense.
A itinerância da estátua começava, mas estava longe de ter terminado.
Terena Alandroal Alentejo Portugal HD
Terena, also known as São Pedro or São Pedro de Terena, is a beautiful Alentejo village, belonging to the municipality of Alandroal, situated in a beautiful region where peace of mind reigns supreme, near the Ribeira and the Lucifécit Dam, and the border with Spain.
The origins of this village are very remote, existing in the region several megalithic vestiges of prehistoric times, such as the shining Antas of Lucas.
In the Middle Ages this village played an important defensive role, as evidenced by its Castle, which was part of the Guadiana defense line.
It is thought that the foundation of Terena will date from 1262, having previously been occupied by other peoples, such as the Moors who have left their mark here.
The calm streets of Terena are characterized by the beautiful Alentejana architecture of a rural country house, with colorful stripes and proud patrimony, as can be seen in the old Castle of the village, in the Sanctuary of Our Lady of Boa Nova, in the Church of Saint Peter in the foundation before the 14th century, in the beautiful Church of the Misericordia (16th century), in the Chapel of St. Anthony (erected in 1657), the Chapels of St. Sebastian, Our Lady of the Conception of the Holy Fountain or even the ruins of the Chapel of Santa Clara.
In Terena, it is also worth noting the 16th century Pelourinho, the Clock Tower, the Roman ruins of the fortified village of Endovélico and its sanctuary, as well as the ruins of Castro de Castelo Velho.
CASTELO DE MONSARAZ
VIZINHO AO RIO GUADIANA E À BARRAGEM DE ALQUEVA, ERGUE-SE SOBRE O MONTE MONSARAZ, DOMINANDO A VILA MEDIEVAL E A FRONTEIRA COM A ESPANHA. A SUA ARQUITECTURA MILITAR MESCLA ELEMENTOS MEDIEVAIS E SEISCENTISTAS.
Covilhã - Portugal
É a terra da indústria da lã, de cariz operário, berço de descobridores de quinhentos, hoje uma cidade com Universidade pública.
A Covilhã pertence ao Distrito de Castelo Branco, estando situada no eixo Norte-Sul entre esta e outra capital de distrito a Norte (Cidade da Guarda). Na vertente sudeste da Serra da Estrela, a Covilhã (cujo Concelho totaliza 52 101 hab. ) é um dos centros urbanos de maior relevo no interior, a par de Castelo Branco e Guarda.
A cidade está localizada a cerca de 20 km do ponto mais alto de Portugal Continental, a Torre (1993 m) e o seu núcleo urbano estende-se entre os 450 e os 800 m de altitude.
É uma cidade de características próprias desde há séculos, conjugando em simultâneo factos interessantes da realidade portuguesa.
Num estudo elaborado pelo jornal Expresso, sobre a qualidade de vida nas cidades portuguesas, a Covilhã ocupa a 14ª posição, situando-se à frente das restantes cidades do interior do país
Fotos:Viva_a_Historia
Óbidos Portugal Acompanhe essa aventura !!!
A vila de Óbidos guarda séculos de história entre as suas muralhas. Com um vasto património de arquitectura religiosa e vestígios histórico-monumentais, a vila de reis e rainhas foi, noutros tempos, local de preferência para descanso ou refúgio das desavenças da Corte. D. João IV e D. Luísa Guerra, D. Pedro II e D. Maria I, D. Leonor, D. Catarina de Áustria e D. Carlos, foram alguns dos monarcas que passaram por estas terras deixando, de uma forma ou de outra, marcas que a vila ainda hoje mantém. A origem da vila de Óbidos remonta ao século I, à cidade de Eburobrittium. Romanos, visigodos e árabes foram povos que marcaram
presença por estas paragens. O ano de 1148 marca a tomada aos mouros de Óbidos, sendo em 1210 doada por D. Afonso II à Rainha D. Urraca. O primeiro condado de Óbidos é instituído em 1636 e, sete anos mais tarde, D. João IV manda reparar novamente as muralhas.
Monsaraz, Alentejo, Portugal
Em região eivada de monumentos megalíticos, acredita-se que a primitiva ocupação humana deste local remonte a um castro pré-histórico, sucessivamente ocupado por Romanos, Visigodos e Muçulmanos, que obtinham a sua subsistência das atividades ligadas à economia agro-pastoril. O topônimo está ligado a este último domínio, uma vez que, em português, a palavra xarez (ou xerez) deriva do árabe saris (ou sharish), designando a vegetação de estevas (xaras), então abundante às margens do rio Guadiana. O topônimo Monsaraz, desse modo, evoluiu de monte Xarez (ou Xaraz).
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, a povoação foi inicialmente conquistada pelas forças sob o comando do lendário Geraldo Sem Pavor (1167). Após a derrota de D. Afonso Henriques (1112-1185) em Badajoz (1169) foi recuperada pelo Califado Almóada sob o comando de Abu Ya'qub Yusuf I (1173), para ser definitivamente conquistada por D. Sancho II (1223-1248), com o auxílio da Ordem dos Templários, em 1232, a quem fez a doação destes domínios. Desta época ficou-nos a lembrança do cavaleiro templário Gomes Martins Silvestre, povoador de Monsaraz, cujo túmulo se encontra atualmente na Igreja Matriz de Santa Maria da Lagoa.
D. Afonso III (1248-1279), visando incrementar o seu povoamento e defesa, concedeu-lhe Carta de Foral em 1276. Neste período, a ação de povoamento de Monsaraz está ligada à figura do cavaleiro Martim Anes Zagallo, que se acredita tenha exercido a função de alcaide da povoação e seu castelo, tendo iniciado as obras da nova alcáçova, época em que se iniciaram ainda a primitiva Igreja Matriz de Santa Maria da Lagoa e outros edifícios.
Com a extinção da Ordem em Portugal, tendo o seu patrimônio passado para a Ordem de Cristo (1319), Monsaraz é erigida em Comenda da nova Ordem, na dependência de Castro Marim. É nesta fase, sob o reinado de D. Dinis (1279-1325), que se inicia reconstrução da Torre de Menagem (1310) e a ampliação da cerca da vila, estruturas que, com alterações, chegaram aos nossos dias.
No contexto da crise de 1383-1385, a povoação e seu castelo foram atacadas por arqueiros ingleses sob o comando do conde de Cambridge, supostamente aliados de Portugal, vindo a cair, no começo do Verão de 1385, sob o domínio do rei de Castela, quando este invadiu o Alentejo. Abandonados pelas tropas castelhanas em marcha, foram recuperados pelas forças leais a D. João I (1385-1433), sob o comando do Condestável D. Nuno Álvares Pereira, antes da batalha de Aljubarrota. Em 1412, por doação do Condestável a seu neto D. Fernando, Monsaraz passou a integrar os domínios da Casa de Bragança.
Sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521), a povoação e seu castelo encontram-se figurados por Duarte de Armas (Livro das Fortalezas, c. 1509). Em 1512, o soberano outorgou o Foral Novo à vila.
No contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, devido à proximidade com o rio Guadiana e a fronteira da Espanha, o Conselho de Guerra de D. João IV (1640-1656) determinou a modernização das suas defesas, envolvendo a vila com muralhas adaptados aos tiros da artilharia da época, recebendo traços abaluartados ao estilo Vauban, com projeto de Nicolau de Langres e Jean Gillot: o Forte de São Bento de Monsaraz.
No século XIX, perdida a importância econômica e estratégica, a sede do Concelho passou para a vila de Reguengos de Monsaraz, na planície (1840). A partir de então, a fortificação ficou votada ao abandono, o que causou a ruína de diversos de seus elementos.
As fortificações e todo o conjunto intramuros da vila de Monsaraz encontram-se classificados como Monumento Nacional por Decreto publicado em 2 de Janeiro de 1946.
5 cidades portuguesas que são património mundial
A UNESCO premeia com as suas classificações, locais e cidades como património mundial da humanidade.
Fique a conhecer 5 cidades portuguesas que receberam essa condecoração.
Divirtam-se!
As 5 aldeias mais bonitas de Portugal =
As 5 vilas mais bonitas de Portugal =
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CASTELO DE CAMPO MAIOR
ERGUIDO NO ALTO DO OUTEIRO DE SANTA VITÓRIA PARA DEFESA DA RAIA ALENTEJANA, DO ALTO DE SUAS TORRES SE AVISTAM AS VIZINHAS BADAJOZ E ELVAS. ACTUALMENTE O MONUMENTO INTEGRA A PRAÇA-FORTE DE CAMPO MAIOR, DEPOIS DA DE ELVAS, A MAIS IMPORTANTE FORTIFICAÇÃO DO DISTRITO.
Quando a culpa é virtude, o padecer é glória - São João de Brito (AUDIOBOOK)
PSD Chaves - 09.06.18 - Genérico da Cidade de Chaves
Genérico da Cidade de Chaves elaborado por ATTV (Alto Tâmega TV)
Viajando por Portugal - TVCH
Ah, Portugal... Você não pode perder este episódio para se render aos encantos lusitanos que, além de contar com todos os ingredientes para uma estadia inesquecível, ainda oferece a oportunidade de acessar um conhecimento ímpar da história e das ciências antigas, ainda interpretadas como mistério. Com Loiva, Victor e um roteiro especialmente pensado para quem gosta de viajar com informação de qualidade, você vai se apaixonar com o destino de hoje!
Ficha Técnica:
Roteiro, Gravação, Edição: Caroline Marques, Celso Alexandre, Danielle Cestaro, Leonardo Marques, Nilza Marques
Conteúdo e Pesquisa: Loiva Bertol e Victor Culanys
Músicas: A Long Cold, autor Riot e Mi Borinquen, autor Doug Maxwell/Jimmy Fontanez (ambas da Auditoteca Youtube)