Museu das Armas-Lapa-PR
Poucas cidades no país têm memórias de uma guerra ou conflito armado. A Lapa (PR) guarda até hoje, nos muros de algumas casas centenárias, as marcas dos tiros do episódio conhecido como Cerco da Lapa, no qual o exército local conteve o avanço da Revolução Federalista, que pretendia instituir sua própria forma de governo no Sul por rejeitar a República.
Hoje intitulada a “Cidade dos Heróis”, a Lapa faz da sua importância histórica um atrativo turístico. Vários pequenos museus são dedicados a reconstituir os momentos que marcaram os 26 dias de resistência de um grupo composto por militares e civis voluntários quatro vezes menor do que as tropas federalistas que os ameaçavam.
O Museu Histórico contextualiza o conflito que levou ao Cerco da Lapa, exibe vestes e armas e recria a cena da morte do General Carneiro, que liderou a proeza, em uma pintura. A Casa Lacerda conserva mobiliário, vestes e utensílios de várias gerações de descendentes de Joaquim Lacerda, o civil que se tornou braço direito do General Carneiro e após à guerra foi nomeado coronel. E o Museu das Armas mantém canhões, espingardas e até fotos de cenas ligadas ao episódio.
Na época do cerco, a Lapa despontava como um importante polo econômico regional, resultado do comércio dos tropeiros. A tradição tropeira também é lembrada nos pontos turísticos da cidade como a Casa Vermelha, um centro de vendas de produtos locais, anexo ao Memorial Tropeiro.
Outras atrações da Lapa são a fábrica de erva-mate Legendária, que recebe turistas para conhecer sua produção artesanal, e o Alambique do Lara, que produz a irreverente cachaça “Na Bunda”, suvenir famoso da cidade.
Bucólica, tranquila e verde, a Lapa começa a desenvolver também o turismo rural. Bairros como Colônia Municipal reúnem produtores de mel e vendem compotas de doces feitos de frutas orgânicas.
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Estação Boituva, em Museu do Tropeiro !!!!
Museu do Tropeiro, em Boituva.
Aula de Tropeirismo.
Museu das Armas-Lapa-PR
Poucas cidades no país têm memórias de uma guerra ou conflito armado. A Lapa (PR) guarda até hoje, nos muros de algumas casas centenárias, as marcas dos tiros do episódio conhecido como Cerco da Lapa, no qual o exército local conteve o avanço da Revolução Federalista, que pretendia instituir sua própria forma de governo no Sul por rejeitar a República.
Hoje intitulada a “Cidade dos Heróis”, a Lapa faz da sua importância histórica um atrativo turístico. Vários pequenos museus são dedicados a reconstituir os momentos que marcaram os 26 dias de resistência de um grupo composto por militares e civis voluntários quatro vezes menor do que as tropas federalistas que os ameaçavam.
O Museu Histórico contextualiza o conflito que levou ao Cerco da Lapa, exibe vestes e armas e recria a cena da morte do General Carneiro, que liderou a proeza, em uma pintura. A Casa Lacerda conserva mobiliário, vestes e utensílios de várias gerações de descendentes de Joaquim Lacerda, o civil que se tornou braço direito do General Carneiro e após à guerra foi nomeado coronel. E o Museu das Armas mantém canhões, espingardas e até fotos de cenas ligadas ao episódio.
Na época do cerco, a Lapa despontava como um importante polo econômico regional, resultado do comércio dos tropeiros. A tradição tropeira também é lembrada nos pontos turísticos da cidade como a Casa Vermelha, um centro de vendas de produtos locais, anexo ao Memorial Tropeiro.
Outras atrações da Lapa são a fábrica de erva-mate Legendária, que recebe turistas para conhecer sua produção artesanal, e o Alambique do Lara, que produz a irreverente cachaça “Na Bunda”, suvenir famoso da cidade.
Bucólica, tranquila e verde, a Lapa começa a desenvolver também o turismo rural. Bairros como Colônia Municipal reúnem produtores de mel e vendem compotas de doces feitos de frutas orgânicas.
Tropeirismo no Brasil
Tropeirismo no Brasil
TROPEIROS DA GERAES - CAMINHO DAS TROPAS De Minas Gerais ao Rio Grande do Sul
Muito além de distâncias, rumos e trajetos os Tropeiros da Geraes mantém viva a chama do Tropeirismo através de seus personagens que de uma forma ou de outra ajudam a escrever sua história.
Homenagem a vocês que ajudaram a escrever o Caminho das Tropas - De Minas Gerais ao Rio Grande do Sul na história dos Tropeiros da Geraes 2019
A vida é curta...faça valer a pena!
Angelo Savastano - Savastano Photo Sport
maio/2019
A história de um tropeiro Kleber Ferreira
Paixão por cavalos: a história de um tropeiro (Kleber Ferreira) que roda o país fazendo solidariedade acesse clickparana.com
MEMORIAL ÀS TROPAS E TROPEIROS | Marliéria
É CONHECENDO O PASSADO QUE SE ENTENDE O PRESENTE E SE PROJETA O FUTURO - Jurandir de Assis Castro
Segunda-feira os tropeiros juntam a tropa. Já nos cabrestos, todos os animais são raspados e limpos.
As cangalhas são colocadas em seus lombos e os carregam, os burros e as mulas, com bolsas, caixotes e balaios.
O arrieiro, montado à frente e, por último, o tropeiro, chamando cada animal pelo nome e estalando o seu chicote como se quisesse dizer que estava no comando.
De Marliéria eram transportados cereais (milho, feijão, arroz, café) rapadura e muito mais.
O destino era, muitas vezes, ou a 'Lagoa' - hoje 'Nova Era' - e 'Dom Silvério'.
Descarregavam o que a tropa havia levado e, no dia seguinte, carregavam as mercadorias que ali estavam, vindas do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e outros lugares.
Sexta-feira à tarde ou sábado de manhã, tropa e tropeiro chegavam em Marliéria, com o trote cadenciado dos animais e o som dos polacos quase que entoando uma canção, despertando orgulho e curiosidade de todos.
Nos comércios eram descarregadas as mercadorias: peças de pano, ferragens, sacas de sal, caixas de mantimentos, latas de querosene, ferraduras, chapéus, guarda-chuvas, armarinhos, medicamento, miudezas e muito mais.
( FRAGMENTO DO LIVRO ‘ÊTA BABILONIA’ DE JURANDIR DE ASSIS CASTRO )
MONUMENTO EM HOMENAGEM AO TROPEIRISMO EM MARLIÉRIA
Praça Praça Juca Pontes | 14 de Julho de 2017
ESCULTURAS criadas pelos a artistas plásticos Edson Cabral e Wagner Peixoto
APOIO PARA INSTALAÇÃO DO MONUMENTO AO TROPEIRISMO
Prefeitura Municipal de Marliéria / Instituto Estadual de Floresta / Parque Estadual do Rio Doce / Empresários Locais
ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL | GERALDO MAGELA BORGES DE CASTRO
ETA BABILÔNIA | O LIVRO DE JURANDIR DE ASSIS CASTRO
Conta a história da formação da cidade de Marliéria em Minas Gerais.
Êta Babilônia! é a expressão das lembranças e conhecimentos de um marlierense que tem pela terra natal enorme apego e carinho. Pelos antepassados e pela história da cidade uma paixão. E na vida um sonho: transformar em livro tudo o que escreveu durante anos sobre o cotidiano da antiga Babilônia: sua origem, primeiras construções, primeiras famílias, casas, ruas e comércio.
Por meio de fatos, curiosidades, causos, documentos e imagens ele nos conta como tudo começou - desde o Arraial de Onça Grande, passando por Babilônia até a atual Marliéria. Para que a história da cidade seja preservada e os mais novos possam conhecer e valorizar seus antepassados, suas raízes. Como ele mesmo diz: 'É conhecendo o passado que se entende o presente e se projeta o futuro'.
Organizar esta obra foi colaborar para a realização do sonho de um dos primeiros professores do Ginásio, de um escrivão conhecido por todos e principalmente de um morador que aqui nasceu, cresceu e formou sua família. Foi a oportunidade de aprofundar na história de Marliéria e apaixonar ainda mais por ela.
Por Arlaine Castro | Organizadora
OS TROPEIROS PROMOVIAM A INTEGRAÇÃO ECONÔMICA E CULTURAL ENTRE MUITAS REGIÕES LONGÍNQUAS DO BRASIL COLÔNIA
O tropeiro iniciava na profissão por volta dos 10 anos, acompanhando o pai, que era o negociante (compra e venda de animais) e o condutor das tropas de cavalos ou mulas, que atravessavam extensas áreas transportando gado e mercadorias.
Os percursos podiam durar várias semanas e envolvendo regiões do Sul, Sudeste e Cento-Oeste do Brasil. Essa atividade existiu desde o século 17 até início do século 20.
Em direção a Minas Gerais, o transporte era feito no lombo de animais devido aos acidentes geográficos da região, o que, conseqüentemente, dificultava o transporte.
Os tropeiros percorriam uma distância aproximada de 40 Km diários, nos mais diversos tipos de terreno.
A partir do século 18, pequenos povoados começaram a surgir ao longo do trajeto das tropas, principalmente no Sul e Sudeste, onde os tropeiros paravam para trocar mercadorias e o gado podia pastar.
O comércio nesses povoados desenvolvia-se naturalmente para atender as tropas, ao mesmo tempo em que os tropeiros levavam e traziam mercadorias para esses povoados. Os tropeiros prestaram, assim, importante contribuição ao desenvolvimento das regiões por onde passaram e foram responsáveis pela integração econômica e cultural entre muitas regiões longínquas do Brasil Colônia, com o aparecimento de vilas, freguesias e cidades.
Omair Trindade - Tropeirismo no Ciclo do Couro
Memória dos Tempos - Mate, Fogo e Cambona
Edição: Ivan Sgarabotto
O Vau
O VAU
Oil on canvas
90 x 70 cm
Brazil
Poema Vau
Autor: Ulysses Teixeira
Nesses primeiros rabiscos
De manchados desiguais
Risco caminhos que já conheço
De tinta, aguarrás e pincel
Buscando tons de azulados carmins
De verdes aos pares de marrons
Delícias de amarelos que se estendem
Debruçados vermelhos de areia e sol.
Sigo em marcha, marchador
De casco de cavalo
Em água de espirrar.
De Vau
Em tropa de passagem
Em azulado de água
De pedras e pedregulhos.
EIA! Cavalos em lentidão de trotar
Rasgando espelho de refletir
Ceu de tarde a pino de sol de queimadura
Sem vento ou brisa de refrescar.
Meu Porto União da Vitória
Das tardes de bicicleta
Do menino que sorria.
Adormeço pelos teus morros
Enfeitados de hortênsias...
São PROIBIDAS cópias de todas as obras de Ulysses Teixeira, mesmo que sejam para estudos.
Todas as obras são catalogadas e pertencem a colecionadores particulares e museus.
CRIE SUAS PRÓPRIAS OBRAS, ISTO FARÁ DE VOCÊ UM VERDADEIRO ARTISTA.
Seja criativo! Copiar é crime e é punido por lei.
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Seja criativo! Copiar é crime e é punido por lei.
Recanto dos Papagaios - Palmeira - PR - DJI Mavic Pro
Situado na divisa dos municípios de Palmeira e Balsa Nova, o Recanto dos Papagaios é o local ideal para quem busca lazer e tranquilidade em meio à natureza. O destaque do lugar é a Ponte dos Papagaios, tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná, construída por imigrantes alemães em 1876 durante a visita do Imperador Dom Pedro II ao Paraná. A ponte serviu como rota aos tropeiros entre o interior e litoral do estado, sendo considerada um monumento da engenharia brasileira do século XIX.
Minas terá 569 novas vagas para vereador
A partir do ano que vem, o número de vereadores nas Câmaras Municipais de todo o país vai aumentar 10%. Entre os Estados com maior quantidade de novas vagas, Minas só perde para São Paulo. Vídeo de 2012.