E A COR A GENTE IMAGINA - Apoio RUMOS Itaú Cultural
Com o apoio do Rumos Itaú Cultural, o espetáculo de dança E a cor a gente imagina, de Victor Alves e Oscar Capucho, circula por 8 cidades brasileiras, nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, entre 07/11 e 13/12/2018.
/// SOBRE O TRABALHO:
“E a cor a gente imagina” é um espetáculo inspirado nas diferenças e relações entre o corpo cego e o corpo que enxerga, num mundo em que nossas referências são predominantemente visuais.
O trabalho lança luz sobre aspectos da memória e da imaginação criativa – a despeito de uma intensa privação perceptual – apoiando-se tanto nas atividades cotidianas quanto extraordinárias da pessoa com deficiência visual.
Dialogando sobre as perguntas a que o cego é submetido, seja por curiosidade ou preocupação, surgiu o desejo de respondê-las, em forma de movimento e crônica poética.
/// AUDIODESCRIÇÃO E INTÉRPRETE DE LIBRAS:
O espetáculo conta com os recursos da audiodescrição e intérprete de libras em todas as apresentações dessa circulação. Acreditamos que além do conteúdo artístico, a importância desse trabalho também se dá na constatação de que ainda temos muito o que desenvolver no campo da acessibilidade. Sabemos que em nossa sociedade ainda estamos longe do acesso pleno, integral, para pessoas com quaisquer necessidades especiais, mas acreditamos que o uso dessas ferramentas, além de necessário, seja uma forma de contribuir para a discussão.
* É importante a chegada do público com antecedência mínima de 30 minutos para o ajuste dos rádios da audiodescrição - para aquelxs que gostariam de ouvi-la. Celulares com fone e função rádio também poderão ser utilizados para acessar o recurso, caso os 20 aparelhos disponibilizados pela produção se esgotem. É recomendável, portanto, levar seu celular com fone. A produção irá cuidar de sintonizar o rádio do aparelho para a audiodescrição.
/// OFICINAS:
Teremos também, em cada cidade, junto à apresentação de E a cor a gente imagina, a realização de duas oficinas gratuitas: House Dance ministrada por Victor Alves, e Sensibilização Corporal ministrada por Oscar Capucho.
A participação dxs interessadxs será mediante inscrição. Divulgaremos aqui na página do evento no Facebook todas as informações da programação. Fiquem ligadxs!
/// HISTÓRICO DE APRESENTAÇÕES DO ESPETÁCULO:
. Centro de Referência da Dança (São Paulo/SP), pelo RUMOS Itaú Cultural - 10 de novembro de 2018.
. Casa da Ópera (Ouro Preto/MG), pelo RUMOS Itaú Cultural - 08 de novembro de 2018.
. OAndarDeBaixo (Juiz de Fora/MG), pelo BDMG Cultural - 05 de maio de 2018.
. Centro Cultural SESIMINAS (Uberaba/MG), pelo BDMG Cultural - 16 de março de 2018.
. Teatro Marília (Belo Horizonte/MG) dentro da programação BH 120 Anos - 12 de dezembro de 2017.
. Museu de Artes e Ofícios (Belo Horizonte/MG) - 22 de outubro de 2017.
. CCBB-BH (Centro Cultural Banco do Brasil) na programação do Museomix - Belo Horizonte/MG - 04 de outubro de 2017.
. Teatro Palácio das Artes (Vespasiano/MG) - 10 de dezembro de 2016.
. Estreou em temporada no CCBB-BH (Centro Cultural Banco do Brasil - Belo Horizonte), de 17 a 28 de novembro de 2016, com 10 apresentações.
/// VICTOR ALVES e OSCAR CAPUCHO:
Victor Alves é bailarino e diretor da Laia Cia. de Danças Urbanas, de Belo Horizonte/MG, e assina a direção de “E a cor a gente imagina”. Oscar Capucho é ex-ator do grupo de teatro Nós Cegos, e assina os
textos e a dramaturgia do espetáculo. Ambos possuem vivências em dança contemporânea e somaram suas experiências para a construção desse trabalho que é o segundo da dupla. A primeira montagem “Sentidos” (2014) foi contemplada em 2015 no Edital Cena Música, da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte, e “E a cor a gente imagina” (2016) teve sua montagem financiada pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte, apoio do Centro Cultural Banco do Brasil e Circuito Liberdade em sua temporada de estreia, e apoio do RUMOS Itaú Cultural 2017-2018 na mais recente circulação por 8 cidades brasileiras, em 4 estados.
/// FICHA TÉCNICA:
. Direção: Victor Alves
. Dramaturgia: Oscar Capucho
. Elenco: Oscar Capucho e Victor Alves
. Iluminação: Edimar Pinto
. Trilha Sonora: Ronilson Silva
. Interpretação de libras: Dinalva Andrade
. Audiodescrição: Grupo SVOA
. Produção e projeto gráfico: Fernanda Abdo
. Patrocínio da Montagem: Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte / Fundação Municipal de Cultura / Prefeitura de Belo Horizonte.
Projeto 717/2014.
. Apoio Temporada de Estreia: Centro Cultural Banco do Brasil / Circuito Liberdade
. Apoio Circulação 2018: Rumos Itaú Cultural 2017-2018
/// CONTATO / MAIORES INFORMAÇÕES
. E-mails: cactoproducao@gmail.com / contato.laiacia@gmail.com
. Blog (processo de montagem do espetáculo):
. Instagram:
Fé Nela | Mamutte ao vivo no Rainha da Sucata
Fé Nela é trilha sonora original do documentário Janelas do Morro: um olhar de dentro de Joanna Del'Papa. A composição é uma Ode ao Morro do Papagaio e ao Muquifu – Museu dos Quilombos e Favelas Urbanos. A canção compõe o repertório do álbum Epidérmico” (2017) do artista mineiro Mamutte, que no CD contou com a participação do MC Kdu dos Anjos, Lá da Favelinha. Fé Nela ganha registro audiovisual ao vivo, no show da turnê homônima do álbum, realizado em BH no Teatro de Arena do Edifício Rainha da Sucata em setembro de 2018. Por meio do projeto de circulação local realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo a Cultura de Belo Horizonte e patrocínio do UniBH. Penúltimo vídeo da série, o lançamento de Novembro apresenta a versão original de Fé Nela, com Mamutte e banda.
LETRA - Fé Nela (Mamutte)
É lá na margem, “Peri”, no morro
Seus muros, cores, tijolos
Chão de terra, bloco a vista
Nas vielas que compõe a vila
“Comu”, convivas de muitas vidas
Polis cidade periferia
Morro estrada de alegria
Caminho de raça que vivifica
Apesar do pesar da dor de como lidar
Vivaz é a gente que vive do pouco de se viver lá
É muito que podes ter, se houver no que podes crer
Quilombos, guetos, urbanos; Museu Território em cantos
De tanto que guarda a vida, na história e na poesia
De dor e de maravilha, Favela é fé na guia
Favela!
Fé nela é vê-la por ela
Favela!
Fé nela é vê-la por ela
voz e violão MAMUTTE
baixo DANIEL FERREIRA
guitarra LUCAS SALDANHA
teclado e acordeon MAX HEBERT
bateria ALVARO FREITAS
direção artística MAMUTTE
produção executiva GABRIELA DA COSTA
assistente de produção SAM LUCA
direção de vídeo, fotografia e montagem LUIS EVO
cameras ALYSSON BRUNO, CAROLINA SANTOS, CARLOS QUEIROZ, LUIS EVO
fotos JOANNA DEL PAPA
som BOZO
gravação, mixagem e masterização ZACCA
luz GATO DE LUZ
design gráfico LUCAS MAGALHÂES
assessoria de imprensa DOISZUM COMUNICAÇÕES
transporte ANDREZZA OLIVEIRA
figurino RICCA COSTUMES
gestão financeira PROART MINAS
assessoria e captação de recursos FORMATA CULTURAL
ESCUTE OS ÁLBUNS DE ESTÚDIO NA SUA PLATAFORMA FAVORITA!
Espirituoso e inquieto, Mamutte fala com profundidade em suas composições das relações e afetos, como das angústias, sem perder o bom humor, jamais. Explicitando o seu inconformismo enquanto ser social e político, mas ainda sua fluidez e adaptabilidade a quaisquer vertentes estéticas. No show, surpresas como um Funk carioca ou um Carimbó, são pitadas dos hibridismo que o cantautor e interprete experimenta em sua música. Ijexá, Maracatu e Baião também se misturam em meio ao seu pop, de verve rockeira.
MAIS EM: mamutte.com.br | facebook.com/mamuttemusica | instagram.com/elmamutte
CONTATO: mamuttemusica@gmail.com
MORGANA BRAZIL, E O PRESÉPIO DO PARQUE MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE
PRESÉPIO DO PARQUE MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, TODO FEITO DE SEMENTES
LUZ SOBRE O CAOS - Nazismo, Direitos Humanos e Consciência Negra
A partir de hoje, o Museu do Holocausto de Curitiba lançará mensalmente um novo episódio do projeto “Luz sobre o caos”, uma série de conversas sobre temas relacionados à Shoá e à atualidade. Confira o vídeo de estreia “Nazismo, Direitos Humanos e Consciência Negra”.
Agradecemos a participação da Clínica de Direitos Humanos da PUC-PR e do Instituto Humaitá, que ainda colaboraram com o material digital “Nossa Luta: a perseguição dos negros durante o Holocausto” - disponível no link museudoholocausto.org.br/downloads/NossaLuta.pdf
A gente espera que vocês assistam e curtam. Ah, e não se esqueçam de comentar! Fiquem atentos aos próximos.
#portodaavidavamoslembrar
Descrição do vídeo: bate-papo filmado em ambiente fechado e coberto com imagens de arquivo e arte gráfica.
Inauguración de Centro de Memoria de Educación Física (CEMEF)
Fazenda Mal Assombrada - MG
Casa Mal Assombrada - parte 2
Ciência e tecnologia - CSF - 26/03/2018
Ciência em debate. Participe: Envie comentários ou perguntas por meio do Portal e-Cidadania e do Alô Senado, pelo número 0800 612211.
Senadores da Comissão Senado do Futuro (CSF) debatem com convidados o desenvolvimento da ciência e da tecnologia no Brasil. O evento integra o ciclo de debates 2022 O Brasil que queremos.
Repórter Brasil 11/12/2019
Nesta edição do Repórter Brasil: Justiça Federal determinou a volta do uso de radares móveis nas rodovias do país. Vamos explicar a crise na saúde do Rio de Janeiro, hoje foi o segundo dia de paralisação dos funcionários do setor. E a União Europeia apresentou um Pacto Ecológico para neutralizar emissões de carbono na atmosfera até 2050.
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RECORDANDO JACOB - ARTE MIÚDA - REIS DO CHORO.wmv
Sobre Tina Reis, irmã de Zé Raimundo e Nô, compositora diamantinense de choros, aqui vai um pedaço da nota publicada por Elionice Silva, no boletim da página da UFMG (sobre os Irmãos Reis):
Memória Musical
Zé Humberto e Nô fazem parte de uma família de treze irmãos, todos músicos, filhos de pai e mãe músicos. Uma das irmãs, já falecida, Tina Reis, é compositora de mais de 40 chorinhos. Atualmente, a obra de Tina está sendo registrada em partitura por um sobrinho.
Os irmãos Reis foram descobertos por Soraia Alcântara, coordenadora da Escola Arte Miúda. A renda obtida com a venda do CD é dividida entre os artistas e o projeto Memória Musical da escola.
Toda companhia é bem recebida pelos irmãos, se vier conduzida pela boa música. Luiz Fernando, o garoto, virou parceiro, assim como Serginho Silva, que os acompanhou na gravação e veio para participar do show no Festival: Eles não criaram nenhuma resistência à minha presença, diz. Também para Serginho, o que chama atenção no trabalho do trio é a verdade da música deles. Segundo o músico, ela está presente em todo trabalho de arte de boa qualidade, ainda que surjam limitações. O que faz diferença é o músico explorar sua técnica até ser capaz de dominá-la, diz, citando o norte-americano Dennis Chambres.
RECORDANDO JACOB -- choro de Tina Reis -- Intérprete: Zé Raimundo
José Raimundo Lopes dos Reis, cavaquinho
Marcos Romeu Lopes dos Reis, violão de sete cordas
Luiz Fernando Ferreira Alcântara, cavaquinho
Músico convidado: Serginho Silva, percussão
DISCO: CD REIS DO CHORO -- Arte Miúda -- Diamantina -- MG
Produção Fonográfica: Solar de Cultura Artística
Produção executiva: Soraya Araújo Ferreira Alcântara
Gravação e mixagem: Via Sonora Estúdio
Técnico de Som: Dermeval Filho (Dedé)
Masterização: Via Sonora Estúdio
Projeto Gráfico: Walter Santos (Tim)
Conheça também o CD Arte Miúda em Serenata
Arte Miúda -- Museu da Seresta -- Rua da Glória, 252 --
Tel: (38)3531-1191 -- (38) 9961-3811
Diamantina -- Minas Gerais -- Brasil
Vídeo por antaugsan -- Antônio Augusto dos Santos
Divinópolis -- Minas Gerais
História
Os dois irmãos começaram a tocar cavaquinho há 50 anos, ainda na infância. Também Luiz Fernando, discípulo virtuoso da dupla, começou cedo, aos três anos. Agora, aos 14, se apresenta com o mestre, que se orgulha em afirmar: Esse menino é danado!.
Eles não gostam muito de falar. Gostam mesmo é de tocar -- e como gostam! Se o Nô diz, quase num murmúrio, que tocar é um dom de Deus, pode acreditar. Só pode vir de Deus um dom capaz de levar o mundo até os irmãos e de tirá-los do próprio mundo. Moram na casa onde um nasceu e o outro chegou, com poucos anos de idade. Gravaram o primeiro CD em Diamantina, mas não quiseram ir a Belo Horizonte. O pessoal do estúdio é que se deslocou. Quando Zé Raimundo escutou o próprio som gravado, não se conteve: Foi muito emocionante.
A música é uma distração, disfarça. A distração dos irmãos é se dedicarem ao chorinho, num trabalho de fina ouriversaria. É olhá-los tocando, para lembrar a concentração dos ourives ou dos mestres de carpintaria, que conceberam as magníficas treliças das janelas de Diamantina.
Se comparararmos a partitura musical com a arte da ouriversaria, a partitura do chorinho seria como uma filigrana, pois tem contornos e acidentes que são sustenidos e bemóis, que formam um desenho parecido com a jóia. A definição é de Soraia Alcântara, musicista -- e anjo da guarda dos irmãos -- que contraiu empréstimo no banco para gravar o CD da dupla. Afinal, Deus, que deu o dom, não descuidaria desse detalhe: enviar o anjo. (Elionice Silva)
A Caixa D'água do Sertão - Trailer Oficial
A Caixa D'água do Sertão, registra a história da construção do açude, que é considerado um dos maiores do Nordeste brasileiro. O documentário revela o potencial hídrico do sertão nordestino, apresentando ao Brasil a história da construção da barragem, através de antigos documentos e relatos de personagens regionais que atuaram na edificação deste projeto, considerado na época a maior obra de engenharia brasileira.
Ficha técnica
Direção Geral: Diassis Pires
Produção executiva: Laércio Ferreira Filho
Roteiro e Pesquisa: Diassis Pires
Diretor de fotografia: João Carlos Beltrão
Assistente de direção: Tina Pires
Assistente de produção: Taciliano Silva
Som direto: Aderaldo Jr
Edição e Finalização: Aderaldo Jr
Trilha Sonora: Banda Cabruêra
Projeto gráfico: Daniel Pires
Release
A Caixa D'água do Sertão, de Diassis Pires, é um registro honesto e importante no seu esforço para reter na memória um momento crucial da luta do sertanejo contra a seca e a hostilidade do meio físico. No caso, o documentário recompõe um capítulo da grande saga que foi a açudagem no Nordeste, que teve em Epitácio Pessoa e José Américo de Almeida os seus responsáveis históricos, o primeiro como Presidente da República, o outro como ministro de Viação e Obras. Muito oportuno foi a iniciativa de Diassis em se debruçar sobre a história da construção de um dos principais açudes do sertão da Paraíba, com imagens de grande beleza plástica e reveladoras de presença tão imprescindível, quase mítica, da água nessa região.
Merecem o autor e o seu documentário os nossos aplausos.
Vladimir Carvalho, cineasta. #DiassisPires
Como usar o Movavi Library - 1988! Respeita!
#Sabedoria
{[(°oOomom@momºMºmom@momoOo°)]}
Revuelta(s) - Un film de Fredi Casco et Renate Costa Perdomo (Fondation Cartier - 2013)
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REVUELTA(S), 2013 - Subtitles in French, English, Spanish and Portuguese
En intégralité et en haute définition
Entre février et août 2013, répondant à une commande de la Fondation Cartier pour l'art contemporain, l'artiste paraguayen Fredi Casco, accompagné de la réalisatrice Renate Costa, a sillonné l'Amérique latine à la rencontre de certains artistes et photographes présentés dans l'exposition América Latina 1960-2013. De Buenos Aires à Mexico, en passant par Caracas, La Havane, São Paulo ou encore Lima, les deux réalisateurs ont interviewé vingt-neuf artistes de huit pays, captant au passage les paysages urbains dans de longs plans séquences.
Revuelta(s), 2013
Film numérique couleur, 140 min
Réalisation : Fredi Casco et Renate Costa
Direction de la photographie : Luis Arteaga
Artists:
Marcos Lopez
Facundo de Zuviria
Juan Carlos Romero
Marcelo Brodsky
Luis Pazos
Gracila Sacco
Luis Camnitzer
Carlos Altamirano
Eugenio Dittborn
Antonio Manuel
Anna Bella Geiger
Rosangela Renno
Arthur Barrio
Miguel Rio Branco
Claudi Andular
Felipe Ehrenberg
Eduardo Villanes
Flavia Gandolfo
Luz Maria Bedoya
Oscar Muños & Ever Astudillo
Paolo Gasparini
Vladimir Sersa
José Figueroa
Carlos Garaicoa
Pablo Lopez Luz
Jonathan Hernandez
Graciela Iturbide
Pablo Ortiz Monasterio
NOITES CARIOCAS - ARTE MIÚDA - REIS DO CHORO.wmv
Memória Musical
Zé Humberto e Nô fazem parte de uma família de treze irmãos, todos músicos, filhos de pai e mãe músicos. Uma das irmãs, já falecida, Tina Reis, é compositora de mais de 40 chorinhos. Atualmente, a obra de Tina está sendo registrada em partitura por um sobrinho.
Os irmãos Reis foram descobertos por Soraia Alcântara, coordenadora da Escola Arte Miúda. A renda obtida com a venda do CD é dividida entre os artistas e o projeto Memória Musical da escola.
Toda companhia é bem recebida pelos irmãos, se vier conduzida pela boa música. Luiz Fernando, o garoto, virou parceiro, assim como Serginho Silva, que os acompanhou na gravação e veio para participar do show no Festival: Eles não criaram nenhuma resistência à minha presença, diz. Também para Serginho, o que chama atenção no trabalho do trio é a verdade da música deles. Segundo o músico, ela está presente em todo trabalho de arte de boa qualidade, ainda que surjam limitações. O que faz diferença é o músico explorar sua técnica até ser capaz de dominá-la, diz, citando o norte-americano Dennis Chambres.
Noites Cariocas (choro, 1957) - Jacob do Bandolim e Hermínio Bello de Carvalho -- Intérprete: Luiz Fernando
JACOB DO BANDOLIM
JACOB PICK BITTENCOURT
(51 anos)
Músico, Compositor e Bandolinista
* Rio de Janeiro, RJ (14/02/1918)
+ Rio de Janeiro, RJ (13/08/1969)
São de sua autoria clássicos do choro como Noites Cariocas e Doce de Côco. Alcançou popularidade ao montar o conjunto Época de Ouro, que permanece em atividade.
Morava em uma casa com jardim e avarandada em Jacarepaguá (Rio de Janeiro) rodeado pelas rodas de choro e de grandes amigos chorões. Apesar de não ser um entusiasta do carnaval, gostava do frevo. Estudou no Colégio Anglo-Americano e serviu no CPOR; trabalhou no arquivo do Ministério da Guerra, quando já tocava bandolim. Por fim, Jacob fez carreira como serventuário da justiça no Rio de janeiro, chegando a escrivão de uma das varas criminais da capital.
Seus ídolos foram Almirante (Compositor), Orestes Barbosa, Noel Rosa, Nonô(pianista, tio de Ciro Monteiro e parente do cantor Cauby Peixoto), Bonfiglio de Oliveira, Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Sinhô, Paulo Tapajós, João Pernambuco,Capiba e Luiz Vieira.
. REIS DO CHORO
José Raimundo Lopes dos Reis, cavaquinho
Marcos Romeu Lopes dos Reis, violão de sete cordas
Luiz Fernando Ferreira Alcântara, cavaquinho
Músico convidado: Serginho Silva, percussão
DISCO: CD REIS DO CHORO -- Arte Miúda -- Diamantina -- MG
Produção Fonográfica: Solar de Cultura Artística
Produção executiva: Soraya Araújo Ferreira Alcântara
Gravação e mixagem: Via Sonora Estúdio
Técnico de Som: Dermeval Filho (Dedé)
Masterização: Via Sonora Estúdio
Projeto Gráfico: Walter Santos (Tim)
Conheça também o CD Arte Miúda em Serenata
Arte Miúda -- Museu da Seresta -- Rua da Glória, 252 --
Tel: (38)3531-1191 -- (38) 9961-3811
Diamantina -- Minas Gerais -- Brasil
Vídeo por antaugsan -- Antônio Augusto dos Santos
Divinópolis -- Minas Gerais
Este e outros discos da Arte Miúda podem ser encontrados na DISCOPLAY, Rua dos Tupis, 70 Loja - Centro -- Belo Horizonte MG - MG, 30190-060
(0xx)31 3222-0046
AO VIVO: Record News
Acompanhe a programação da Record News ao vivo. #RecordNews
3000+ Portuguese Words with Pronunciation
3033 most frequent brazilian portuguese used words, presented randomly.
Based on the book A Frequency Dictionary of Portuguese by Mark Davies et al.
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Mariana de Matos e Oswaldo de Camargo – O negro na literatura – Diálogos Ausentes (2017)
O debate – parte do ciclo que discute a literatura na série Diálogos Ausentes – reúne o jornalista e escritor Oswaldo de Camargo, a poeta e artista visual Mariana de Matos, o jornalista e fotógrafo Roniel Felipe e a escritora e produtora cultural Janine Rodrigues para discutir o campo de atuação do negro na literatura e a trajetória de cada convidado.
Com mediação de Diane Lima. Evento gravado em maio de 2017 na sede do Itaú Cultural, em São Paulo/SP.
Veja mais vídeos da série Diálogos Ausentes:
Créditos
Presidente: Milú Villela
Diretor-superintendente: Eduardo Saron
Superintendente administrativo: Sérgio Miyazaki
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora de conteúdo audiovisual: Kety Fernandes Nassar
Produção audiovisual: Roberta Roque
Captação: Vocs
Edição: Belluah Produções