Museu Vivo do São Bento - UNI RIO
Este vídeo foi produzido pela UNIRIO em 2010, e mostra um pouco do percurso do Museu Vivo do São Bento, localizado no 2º distrito do município de Duque de Caxias. A apresentação é da historiadora Marlúcia Santos de Souza, membro da diretoria do CRPH.
O vídeo está no site museusdorio.com.br, que contém mais informações sobre o Museu.
O Museu Vivo do São Bento é uma vitória do movimento popular duquecaxiense e é concebido e coordenado pelo CRPH e pelo CEPEMHEd.
Museu Vivo São Bento D. de Caxias RJ. (A.C.N.B.) Arte & Cultura: -Nós da Baixada-#2
Museu Vivo São Bento D. de Caxias RJ. #2
Matéria: Márcio Souza
Guia educador: Fábio Silva Gonçalves -FEUDUC-
Patrocínio: Márcio da Magic Tattoo produções
IGREJA DO SÃO BENTO
Na Baixada Fluminense existe patrimônios culturais ricos e
altamente diversificados cujo sua maior gama pode ser
encontrados nos municípios Duque de Caxias e Nova Iguaçu.
Dentre os municípios do território fluminense, Caxias foi o que
buscou construir e constituir sua história com mais independência
emancipando-se de Nova Iguaçu no ano de 1943,
pelo qual pertencia.
Todos os bens patrimoniais de maior importância histórica estão
situados no 2º distrito pela Fazenda São Bento e pela Igreja
Nossa Senhora do Rosário, e todos os bens anexados ao
complexo beneditino ao longo de sua história.
Obs: infelizmente, a Igreja São Bento sofreu saques, vandalismo
e perdeu muito do seu acervo histórico.
A Igreja do Pilar por sua vez, é outro ícone da religiosidade na
região, todos tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico
e Artístico Nacional (IPHAN). Este conjunto tem a proteção da
Lei Municipal 2.300 de 16 de dezembro de 2009, que
dispõe sobre o tombamento dos bens materiais e imateriais, e
pela Lei 2.224, de 03 de novembro de 2008, que institui a
criação do museu de percurso em Duque de Caxias com a
denominação de ''Museu Vivo do São Bento''.
No primeiro distrito, a Igreja São João Baptista de Trairaponga foi
construída em 1.647, com localização incerta às
margens do Rio Miriti. Em 1.747, é reconstruída com o nome de
São João Batista de Meriti, hoje, Santa Terezinha,
no Parque Lafaiete.
Não há tombamento, porém a comunidade tem preservado o
patrimônio, mesmo em que pese algumas descaracterizações.
No terceiro distrito, na relação dos bens tombados pelo Instituto
Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC), encontramos um trecho
do Caminho das Minas denominado: Estrada da Taquara e parte
da Mata Atlântica na divisa com Petrópolis.
Neste mesmo percurso estão as ruínas da Fazenda São
Paulo e a Capela de Nossa Senhora do Rosário.
O local foi moradia da família do Duque de Caxias,
hoje museu Duque de Caxias.
É administrada pela municipalidade, porém não há tombamento.
A Capela de Santa Rita da Posse fica numa encosta de uma elevação
em Xerém, às margens do antigo caminho para as minas construído
por Garcia Paes, em 1.704.
Das 3 capelas filiadas à Igreja do Pilar, foi a única que restou.
É uma belíssima construção, merece trato melhor e não
há tombamento.
Infelizmente, muito das construções de época dentro do domino da
Igreja São Bento estão em ruínas e como dito a cima, precisa urgente
de um trato profissional em restaurações para que o seus visitantes
tenham uma viajem atmosférica de época quando tudo era mais
simples tanto arquiteturalmente como em seu conceito artístico.
Dentre os bens imateriais, a cultura nordestina é predominante e está
presente na culinária, nas festas religiosas, nas cantorias e nas danças.
A já tradicional feira aos domingos é uma das mais famosas do
Estado do Rio de Janeiro na 25 de agosto.
Assunto para pesquisa: Wikipédia, google.
Canal no Wix:
facebook:
MUSEU VIVO DO SÃO BENTO, DUQUE DE CAXIAS. RJ.
MUSEU VIVO DO SÃO BENTO , DUQUE DE CAXIAS. RJ.
Museu Vivo São Bento D. de Caxias RJ. (A.C.N.B.) Arte & Cultura: -Nós da Baixada-#1
Museu Vivo São Bento D. de Caxias RJ.
Matéria: Márcio Souza
Guia educador: Fábio Silva Gonçalves -FEUDUC-
Patrocínio: Márcio da Magic Tattoo produções
MUSEU VIVO SÃO BENTO
O Museu vivo do São Bento, em Duque de Caxias, região
metropolitana do Rio de Janeiro, é um Eco-museu, ele é
um museu de percurso.
Uma proposta diferente e riquíssima em importância
histórica e cultural.
É o primeiro museu do tipo e primeira APA
(Área de Proteção Ambiental) na Baixada Fluminense, com
referências múltiplas desde os homens pré-cabralinos até
vestígios de civilizações contemporâneas.
Como dito antes, ele oferece algo a mais para seus visitantes,
um encontro com a história da região em um contato direto
com a natureza assim dizendo, gerando o Eco-turismo.
A Baixada Fluminense em seu todo já provoca isso pois aqui
existe áreas abundantemente verdes e riquíssimas em fauna
e flora, ambientantes super naturais cujo a mãe natureza
esculpiu e nos delegou.
A área concentra-se grande parte dos atrativos à céu aberto
e seu percurso é formado pela Casa do administrador, pelo
núcleo colonial de São Bento, pelo Museu da História e
Educação de Duque de Caxias, pelo complexo colonial
São Bento, pelo Arquivo público, pela reserva ambiental
Morro da Marinha, pela Casa do Colono, pelo São Bento
Esporte Clube, pela ocupação Novo São Bento, pelo Parque
Municipal do São Bento e pelo Sambaqui do São Bento.
Querem conhecer mais sobre a história de nossa região?
Venham conhecer o Museu do São Bento em Duque de
Caxias RJ. aqui mesmo na Baixada Fluminense.
Museu Vivo de São Bento em Duque de Caxias
Endereço: Alameda Dona Esmeralda, 206 -
Cidade Duque de Caxias - RJ Telefone: (21) 2773-6200
#Traga sua escola ou comunidade para uma visita.
CURTAM NOSSO CANAL NO:
facebook:
Wix:
IAB - Sambaqui do Sao Bento em Duque de Caxias
Memória e Identidade - Centenário de Mãe Regina de Bangbosé
Documentário sobre a Ialorixá Regina de Bangbosé (Bamboxê) produzido pelo CRPH em comemoração ao seu centenário.
Regina de Bangbosé, sua neta, foi iniciada no Candomblé aos seis anos de idade por Mãe Judite, filha de santo de seu pai, sendo filha da Yaba Iemanjá. Ela cresceu, na Bahia, com seus pais e irmãos sob os ensinamentos do candomblé. Saiu de casa para se casar com Vicente Fabriciano, com quem teve três filhos. Aos 32 anos ficou viúva e a partir de então dedicou-se, exclusivamente, a família e aos orixás. Regina veio para o Rio de Janeiro no final da década de 1950 e o seu terreiro foi fundado por volta de 1958, em Cavalcante. Na década de 1970, transferiu sua casa e seu terreiro para o Parque Eldorado, próximo de Santa Cruz da Serra, em Duque de Caxias. Este terreiro abriga e guarda o axé Bangbosé. Faleceu aos 96 anos de idade, dos quais, noventa deles, dedicados ao culto ao Candomblé.
VISITA AO MUSEU VIVO DO SÃO BENTO CONHECENDO O BRASIL 2017
Museu Vivo São Bento D. de Caxias RJ. (A.C.N.B.) Arte & Cultura: -Nós da Baixada-#03
Matéria: Márcio Souza
Guia educador: Fábio Silva Gonçalves
Patrocínio: Magic Tattoo produções
Museu Vivo São Bento D. de Caxias RJ.
Havia uma jovem cujo se dedicava muito na matéria sobre arqueologia que sua professora passava,
seu nome, Marcelle, certo dia, ela ao passear pela região São Bento, descobriu foces em estado de cócoras, um adulto e uma criança...
Para ela na época, lhe deu a entender que se tratava de um pai e seu filhos enterrados por gerações
juntos a toneladas de conchas calcificadas com o passar do tempo.
A jovem sempre atenta nas aulas de sua mestra, sua professora, lembrava na quele momento sobre uma
passagem lecionada em sala de aula sobre uma tribo nômade que se auto denominavam Povo Sambaquis.
Ela ao mesmo tempo estasiada com a sua descoberta, fora dar a noticia na hoje, faculdade FEUDUC
município de Duque de Caxias RJ. na Baixada Fluminense pelo qual em pesquisa, comprovou a veracidade
do povo Indígena que habitava ali, pois na época o mar chegava próximo da localidade.
Por volta de 10 mil anos atrás, as transformações da natureza foram responsáveis pelo deslocamento das populações que habitavam o continente americano. A elevação dos níveis de temperatura e dos oceanos motivou os homens dessa época a se deslocarem para as regiões litorâneas da América. A presença humana nessas localidades foi comprovada por meio de aglomerados de conchas e restos de peixes com mais de trinta metros de altura.
O nome desse tipo de formação calcária ficou conhecido como sambaqui, termo em tupi que significa “monte de conchas”. A tese mais comum sobre a existência dos sambaquis explica que a sucessão de comunidades litorâneas foi responsável pela acumulação de conchas, ossos de peixes e outros restos de alimento próximos a vestígios de casas e ossadas humanas. Com o passar dos milênios, esse depósitos alcançaram grandes alturas que deram origem a um sambaqui.
A formação dessas comunidades corresponde à transformação dos hábitos alimentares do homem pré-histórico das Américas. Com o passar do tempo, a caça e a coleta perderam espaço para uma dieta marcada pelo sistemático consumo de peixes, crustáceos e outros frutos do mar. Examinando a estrutura interna e os terrenos próximos aos sambaquis, percebemos que suas comunidades desenvolveram o artesanato, a escultura e trabalharam com a pedra polida.
No Brasil, os sambaquis podem ser encontrados ao longo do litoral nordestino, no Rio de Janeiro, em São Paulo, e em outras partes do litoral gaúcho. Os maiores sambaquis brasileiros foram encontrados nas cidades de São Francisco do Sul, Jaguaruna, Laguna e Garuva, no estado de Santa Catarina, onde temos formações com 30 metros de altura e 400 metros de extensão. O mais antigo sambaqui brasileiro foi encontrado no Vale do Ribeira, em São Paulo, e tem aproximadamente nove mil anos de existência.
Em outras partes da América também se noticia a existência dos sambaquis. Em diversas partes da Cordilheira dos Andes, no litoral dos Estados Unidos, no Peru e no Chile é onde encontramos outros vestígios desta importante população pré-histórica. Mais do que reportar um dado do passado, a pesquisa sobre os sambaquis traça o surgimento e os deslocamentos humanos nas Américas.
facebook:
Wix:
CALEBES EM SÃO BENTO DUQUE DE CAXIAS
PROJETO NOVA GERAÇÃO DE CAPOEIRA DO MUSEU VIVO DO SÃO BENTO RJ
IGREJA DO PILAR PATRIMÔNIO EM RISCO
Vídeo sobre a história da Igreja Nossa Senhora do Pilar em Duque de Caxias, que em 2012 completa 400 anos.
MORADORES DE ÁREAS DE RISCO DO SÃO BENTO AGUARDAM DESDE 2012 A FINALIZAÇÃO E ENTREGA DOS APARTAMENTO
Moradores em área de risco no São Bento em Caxias, RJ, não conseguem fazer mudança para apartamentos Conjunto Habitacional próximo a FEUDUC.
Leia a matéria completa sobre o assunto no Projeto Iguaçu. Fonte: Radar RJ/G1
Blackbirdie - Caxias, São Bento
CAXIAS, SÃO BENTO
Beat: Blackbirdie
Direção musical, gravação e mixagem : Blackbirdie
Masterização: Blackbirdie
© Empire Records 2019
Nós descobrimos esse São Bento [curta-metragem]
Nós descobrimos esse São Bento: uma aldeia que não é só minha, mas de todo mundo.
Um filme dos Jovens agentes do Patrimônio do Museu Vivo do São Bento. 2014
Câmera: Rodolfo Muniz Rocha e Eduardo Gomes dos Santos
Fotografia de cena: Samarone Alves Rodrigues da Silva
Entrevistas: Giulliana de Freitas Dias
Atores: Eduardo Gomes dos Santos e Matheus Ubiratan da Silva
Produção: Alice Brenda Moreira Duarte, Eric Matheus Themoteo Barbosa, Ewricky Mendes , Giovanna de Freitas Dias, Isabela Cassiano Alves, Jaqueline de Oliveira Nascimento, Jéssica Vicente Elias, Joyce Joelma da Silva Rêgo, Kamilly Siqueira Dias, Katellyn Vitória Marques Brito,Letícia da Costa Amaral,Lorena de Oliveira Nascimento, Lucas de Souza Mello Brandina, Luiz Felipe da Silva Rangel, Marcelo Ubiratan da Silva Junior, Nathalie Carneiro Neves, Rafael Cassiano Alves, Patrícia Sobrinho da Silva,Tainá da Costa Amaral, Thaynara Mello Romualdo.
Orientação de fotografia: Igor Cabral
Orientação em áudio: Heraldo HB
Montagem e Finalização: Josinaldo Medeiros
Agradecimentos: À equipe do Centro de Referência Patrimonial e Histórico de Duque de Caxias (CRPH)/ Museu Vivo do São Bento, em especial a Filipo Tardim e Luana Alves; aos amigos do Cineclube Mate Com Angu Bia Pimenta, Sabrina Bitencourt, Ednardo Fonseca e Tadeu Lima, e aos entrevistados Antônio Augusto Brás e Dona Divina.
CRÉDITOS DA OFICINA:
Programa Jovens Agentes do Patrimônio.
Projeto: “Juventude semeando memória e cidadania”.
Coordenação do Programa: Risonete Nogueira e Flavia Andreia Paes Leite.
Orientação da Oficina: Heraldo HB
Realização: Centro de Referência Patrimonial e Histórico de Duque de Caxias (CRPH/DC)/ Museu Vivo do São Bento.
Parceria e Apoio Cultural: Terreiro de Ideias / Cineclube Mate com Angu/ FEUDUC.
Patrocínio: Casa da Moeda do Brasil.
Museu Vivo do São Bento - Entrevista Professor Antonio Augusto
MUSEU SÃO BENTO
Museu São Bento Pertencente ao Mosteiro de São Bento da Bahia.
Presença ango-congolesa em Gramacho, Duque de Caxias
Produção do CRPH em parceria com o C. E. Guadalahara, projeto Comunidade Educadora, que em 2011 entrevistaram alguns representantes da comunidade ango-congolesa presente no Gramacho, Duque de Caxias.
Brevíssima História da Igreja do Pilar (1612 - 2018) - 406 anos de fé católica em Duque de Caxias
Uma modesta contribuição para a historiografia da Baixada Fluminense
Sambaqui do São Bento
Sambaqui aponta ter havido vida primitiva no bairro São Bento em Duque de Caxias. Estudos do Instituto de Arqueologias Brasileiras comprovam que uma comunidade viveu a cerca de 5000 anos antes de Cristo. O local hoje está sendo loteado e comercializado de forma iregular.
O bairro São Bento está localizado em uma Área de Preservação Ambiental (APA), e ocupação em APA é crime!