Nonato e seu Conjunto - Cafúa (1975)
Nonato e seu Conjunto foi um grupo maranhense do período da Jovem Guarda que fez muito sucesso no Norte e Nordeste do país nas décadas de 70 e 80, com músicas veiculadas na época, inclusive, no Sudeste.
O grupo detinha um repertório de altíssima qualidade, com composições próprias, baseadas, principalmente, em vertentes regionais, além da influência da Dance Music, Soul Music, bolero, lambada, entre outros ritmos.
Além do líder Nonato, integravam o grupo excelentes artistas. Muitos dos quais ganhariam, futuramente, com o fim da banda, projeção nacional com nomes de peso da MPB; Oberdan, Arlindo Pipiu, Camilo Mariano, Walbert e José Américo estão entre eles.
As noites de São Luís nunca mais foram as mesmas sem a animação de Nonato e seu Conjunto...
Tema:
Cafúa
RIP: Ramssés de Souza Silva
17#Imbarabô - Mina do Maranhão - Babalaô Jorge da Fé em Deus - 2003
Jorge Itaci de Oliveira nasceu em 28 de agosto de 1941, filho de João da Cruz de Oliveira e Paula de Jesus Saraiva de Oliveira. Sua parteira foi Vitorina Tobias dos Santos, a Mãe Dudu, da Casa de Nagô. Após complicações no parto, Mãe Dudu conseguiu salvar o menino e o dedicou a Iemanjá e Dom Luís, Rei de França. Seus primeiros anos foram iguais aos de qualquer criança.
Com oito anos, passou a ter manifestações mediúnicas, o que causou grande espanto aos que o cercavam. Nessa ocasião, a primeira entidade que recebeu foi o Caboclo da Bandeira. Após orientações de Mãe Dudu, tudo se acalmou. Na adolescência, voltou a entrar em transe, recebendo outras entidades, sobretudo quando assistia aos rituais de Tambor-de-Mina. Sua iniciação se deu por intermédio de Dona Elízia Santana, sua vizinha, do Terreiro do Egito, que o encaminhou a Mãe Piá, Ialorixá que realizou o seu preparo. O Tambor-de-Mina é um culto realizado com danças e cânticos, acompanhados por tambores, cabaças e ferro, ou agogô.
O termo Mina tem origem no Porto de São Jorge da Mina, edificado com forte em 1482 e considerado a primeira construção europeia da África Tropical, depois transformado em calabouço, onde os africanos escravizados aguardavam os navios que os transportariam para o Brasil. Assim, o termo Mina tornou-se genérico para todas as etnias que ali passaram. No Maranhão, duas destacaram-se: o Mina-Jeje, de origem Fon, e o Mina-Nagô, de origem Ioruba. Esses grupos são representados pelos dois dos mais antigos terreiros de Tambor-de-Mina do Maranhão: a Casa das Minas e a Casa de Nagô.
Referência: Revista Plural Nº 2.
01 - Cânticos Abertura do Tambor - Exu e Ogum
02 - Cânticos para Oxalá - Lissá
03 - Cânticos para Shangô
04 - Cânticos para Badé
05 - Cânticos para Toy Averequete
06 - Cânticos para Nana - Vó Missã
07 - Cânticos para Yemonjá - Agbê
08 - Cânticos para Oxum
09 - Cânticos para Ewá
10 - Cânticos para Navê Zuarina
11 - Cânticos para Yansã - Oiá
12 - Cânticos para Todos os Orixás
13 - Cânticos para Voduns Gegês
14 - Cânticos para Toy Zezinho di Maramadã
15 - Cânticos para Oxumarê - Dam
16 - Cânticos para Obaluaiê - Xapanã - Acossi
17 - Cânticos para Fechamento do Tambor de Minas - Exú e Elegbara
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