Feira Cultural Afrânio Peixoto 2009 - Parte 1.wmv
HISTÓRIA DO BRASIL PARTE 01 Afrânio Peixoto
A'Gosto da Cultura Popular 2018 Escola Municipal Afrânio Peixoto com Tamborizando
Cristiano Pacheco
Maria Bonita, Afrânio Peixoto
Vídeo doméstico. Resenha do romance de Afrânio Peixoto (1876-1947) publicado em 1914. Mais um vídeo do Mês Brasil.
Cristina Lavransdatter:
História do Brasil, de Afrânio Peixoto (Audiolivro)
LENÇÓIS ESTADO DA BAHIA
16-02-2018
CHAPADA DIAMANTINA
CIDADE HISTÓRICA
Afrânio Peixoto 23.11.1990
Afrânio Peixoto 23.11.1990
Imagens de Lençóis - BA
Resultado da pesquisa em Lençóis, com o tema O que Lençóis-BA? realizada entre os dias 6 a 8 de junho de 2014 do curso de Licenciatura em História, da disciplina Currículo, com o professor Valter Guimarães. Foi a primeira grande viagem da turma 2013.1. As fotos são de colaboração da equipe de trabalho e também da turma. Agradeço aos entrevistados e a todos que fizeram essa viagem inesquecível em Lençóis!! Obrigada!! Me perdoem a demora de publicar kkkkk. Trilha sonora: I Could Have Lie e Scar Tissue, ambas de RHCP.
©WMG
©Red Hot Chili Peppers
CEPECIDOC- Entrevista Orlando Senna
Resumo:Um dos mais destacados cineastas e teóricos do cinema brasileiro, Orlando Senna foi diretor e/ou roteirista de 30 filmes de ficção e documentários, incluindo Iracema (1974), Diamante Bruto (1977) e, como roteirista, A Ópera do Malandro (1986). Seus filmes receberam prêmios nos festivais de Cannes, Figueira da Foz, Taormina, Pesaro, Havana, Porto Rico, Brasília, Gramado e Rio de Janeiro. Seus trabalhos para a televisão foram premiados na Inglaterra com o British Environment and Media Awards e o Panda do Festival Wildscreen, conhecido como Oscar Verde. Dirigiu cerca de 30 peças e publicou os livros Um gosto da eternidade e Os lençóis e os sonhos.
Nasceu em Afrânio Peixoto, em 25 de abril de 1940, município de Lençóis, na Bahia, mudou-se para Salvador para cursar o Ensino Médio no tradicional Colégio Maristas, onde conheceu o cineasta Glauber Rocha. Terminado os estudos ingressou para o curso de Direito, mas, não concluiu, deixando o curso para estudar teatro.
Tornou-se jornalista e começou a produzir na área de cinema nos anos 60. Trabalhou como editor e colaborador do Suplemento Cultural do Diário de Notícias de Salvador, e dirigiu documentários, a exemplo de Imagem da Terra e do Povo (produzido por Glauber Rocha), Lenda Africana na Bahia e outros. No mundo dos longas, fez o 69 - a construção da morte,material que nunca pôde ser exibido devido à perda de parte do copião.
Trabalhou em São Paulo no teatro com o Teatro de cordel, no ano de 1970. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 72 para trabalhar no Correio da Manhã, Última Hora e Jornal do Brasil. Além de trabalhos fora do país.
Em 1987, ajudou a implantar e dirigiu a Escuela Internacional de Cine Y TV - San Antonio de Los Baños, em Cuba;
Em 1994, criou e dirigiu o Curso de Dramaturgia Audiovisual e Roteiro do Centro de Capacitação Cinematográfica do México;
Em 1996 dirigiu o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, em Fortaleza, no Ceará;
Em 2003 assumiu a Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, até 2007;
Em 2007 assumiu a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que gere a TV Brasil, mas, em junho de 2008 enviou uma carta aberta ao público anunciando seu pedido de demissão da TV Brasil, intitulada Prestando Contas.
Entre 2008 e 2015 presidiu a TAL - TELEVISÃO AMÉRICA LATINA, uma rede comunicação entre canais educativos, produtores independentes e instituições culturais de toda a América Latina;
Atualmente, para felicidade do cinema brasileiro, Orlando Senna voltou a dedicar-se à produção. Lidera o Núcleo Criativo de Ondina, programa da Ancine criado em 2013. Desse núcleo, que reúne, ainda, outros importantes nomes do cinema brasileiro, seis projetos audiovisuais serão construídos. Orlando Senna também é É membro do Conselho Superior da Nova Fundação do Cinema Latino-Americano.
Filmografia
Festa 1961
Imagem da terra e do povo (Roteiro e Direção) 1962
Rebelião em Novo Sol (Roteiro e Direção) 1963
Festas populares ( PRODUÇÃO ) 1965
Lenda africana (Roteiro, Direção e Produção) 1965
Dois de Julho (Roteiro, Direção e Produção)1966
Bahia Bienal (Roteiro, Direção e Produção) 1967
Caveira my friend (Produção) 1968
Iracema (Roteiro e Direção)1974
Gitirana (Argumento, Roteiro e Direção )1975
O rei da noite ( Roteiro)1976
Coronel Delmiro Gouveia ( Argumento e Roteiro)1977
Diamante bruto (Roteiro, Direção e Produção) 1977
Iyá mi agbá ( Roteiro)1979
Abrigo nuclear ( Roteiro)1981
Cultivar (Roteiro e Direção) 1982
Água Ipanema (Roteiro e Direção)1982
Ilé Aiyé Angola (Roteiro e Direção)1984
Ópera do Malandro ( Roteiro)1986
Carne de sol ( Roteiro) 1986
Cuba Libre ( Roteiro) 1987
Brascuba (Roteiro e Direção) 1987
Sabor a mi (Roteiro e Direção) 1992
A dívida da vida / The Life Debt ( Roteiro) 1993
O lado certo da vida errada ( Roteiro) 1996
Edipo Alcalde / Oedipus Major ( Argumento ) 1996
Iremos a Beirute ( Roteiro) 1997
Cinema Novo (Roteiro, Direção e Produção)1998
No mundo das letras escreveu:
Xana - Editora Codecri, 1979
Ares nunca dantes navegados - Editora Brasiliense, 1984
Máquinas eróticas - Editora Rocco, 1985
Um gosto de eternidade – A Girafa Editora, 2006
O homem da montanha (autobiografia, editoração Hermes Leal) – Coleção Aplauso, 2008
Os lençóis e os sonhos – Editora Record, 2009 (também publicado em espanhol, Sábanas y Sueños, Editorial Casa de las Américas, 2012).
Em parceria, escreveu:
Coronel Delmiro Gouveia (coautoria Geraldo Sarno) - Editora Codecri, 1979
Ajaká (coautoria Juana Elbein dos Santos, Mestre Didi) - Editora Secneb, 1991
Así de simple (coautoria Robert Redford, George Lucas, Stvan Szabo, Francis Ford Coppola e outros) - Editorial Voluntad, Colombia, 1995. Também publicado em português: Simples Assim, Editora Intermeios, 2012.
E, também organizou e editou o Roteyros do Terceiro Mundo, de Glauber Rocha, Editora Alhambra,1983.
3B Afranio Peixoto
Mais uma vitoria s2 '
LENÇÓIS ESTADO DA BAHIA PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DIAMANTINA
16-02-2018
ATRAÇÃO TURÍSTICA
1º C - Afranio Peixoto
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Trotta Mundo | I(n)dioma (2017) [Full album]
Trotta Mundo | I(n)dioma
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Trazemos composições realizadas na parceria de Mariá de Castro e Matias Vogt Schianni, durante o itnerário de viagens entre Brasil e Argentina, com canções inspiradas no modo de vida nômade, misturadas ao contexto da cultura popular em sua liberdade da língua. O disco está repleto de diferentes sonoridades, representando um encontro de diferentes nacionalidades de músicos: Brasil, Argentina e França.
Faixas:
01. 00:00 Como nasce um rio - Mariá de Castro e Matias Vogt Schianni
02. 04:41 Indioma - Mariá de Castro
03. 08:31 Mãe d'água - Mariá de Castro e Matias Vogt Schianni
04. 13:55 Moura - Matias Vogt Schianni
05. 17:21 Totemia - Mariá de Castro
06. 23:15 Dona sem hora - Mariá de Castro
07. 26:42 Balaio cigano - Matias Vogt Schianni
08. 29:13 Si saber- Matias Vogt Schianni e Mariá de Castro
09. 32:25 Sol de abril - Matias Vogt Schianni e Mariá de Castro
Os arranjos instrumentais foram feitos pelos compositores e músicos convidados.
Mariá de Castro: voz e percussões
Matias Vogt Schianni: acordeon, violão, coros e caixa
Fábio Pádua: flauta e clarinete
Paul Bertan: saxofone alto
Mary Blue: violoncelo
Victor Fernandes: baixo
Pedro de Grammont: violão de 8 cordas
Gravado/mixado por Matheus Ferro em Ouro Preto-MG
Masterizado por Alfonso Almiñana na Espanha
Projeto gráfico: André Manfrini e Matias Vogt Schianni
Agradecimentos especiais a nossa extraordinária escritora Guiomar de Grammont por ter nos acolhido em Ouro Preto durante todo o processo de gravação.
Deixamos aqui o nosso registro de um amor continental, que resistiu fronteiras e interpéries.
Agradecemos a todas as pessoas que nos ajudaram a chegar aqui, sejam familiares, amigos, caronas... e por aí vai!
Bons ventos.
Trotta Mundo - Dona Sem Hora - Ao vivo em Lençois
Apresentação musical do lançamento do álbum I(n)dioma, de Trotta Mundo, no auditório Afrânio Peixoto, com Marcelo Haj nos sopros; Gabriel Baltarejo no baixo; Danilo Dadi; na bateria; Matias Vogt Schianni na sanfona e violão e Mariá de Castro na voz e percussão.
Foram apresentadas as canções próprias de Trotta Mundo, cancioneiro inspirado no modo de vida cigano misturados ao universo da cultura popular.
Evoca(n)ções I
Performance de/com: Ciane Fernandes
Preparação Vocal: Vanda Otero
Imagens de vídeoprojeção: Daniel Sobreira
Edição: Uirá Menezes
Técnico de projeção: Felipe Florentino
Música: Manuel de Falla, Robert Schumann, Franz Schubert, George F. Handel
A proposta inspira-se no Palácio dos Ventos em cidade turística do Rajastão (com suas janelas/telas para proteção das esposas reclusas), para transmutar a violência doméstica, a crescente poluição sonora, e a especulação imobiliária desenfreada na idílica cidade de Lençóis, onde a planície horizontal e aberta vem sendo substituída pela verticalidade separatista, de espaço confinado em condomínios com muros altos. Na proposta, a performer critica também a imagem de uma feminilidade etérea, equilibrando-se ao caminhar ao longo do estreito parapeito acima do muro de pedra de 2m de altura da Casa Afrânio Peixoto, enquanto canta trechos de canções clássicas (referência a sons sutis emitidos pelas plantas em frequência inaudível aos humanos), vestida em traje típico do Rajastão, com sarees amarrados à cintura, dos quais se despe e pendura em cada janela ao conseguir passar. Enquanto isso, na parede de 4m acima do muro e incluindo a performer, são projetadas imagens de performance em meio a galhos cortados e folhas secas.
Polibio Alves - Escritor e Poeta
Políbio Alves dos Santos nasceu em 1941 na capital da Paraíba. Ficcionista e poeta, é formado em Ciências Administrativas. Desde l974 possui o título de Cidadão Carioca, onde viveu por mais de 15 anos. Literário da Tribuna da Imprensa, anos 60/70, tem trabalhos em antologias e periódicos, nacionais e em outros países como Estados Unidos, Alemanha, Portugal e Cuba. É verbete da Enciclopédia de Literatura Brasileira, de Afranio Peixoto e J. Galante de Sousa. Detém vários prêmios literários, alguns internacionais. Recebeu a Medalha Poeta Augusto do Anjos, da Assembleia Legislativa da Paraíba - 2001 e a Comenda Cidade de João Pessoa, da. Câmara Municipal da capital paraibana - 2002. Foi editor da revista Presença Literária (de 1983 a 1985).