SP: Museu Afro Brasil homenageia Carolina Maria de Jesus
A catadora de lixo que escreveu sobre a vida na favela e chegou a superar jorge amado em venda de livros.
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Reportagem conta a história da cidade de Carolina no sul do estado do Maranhão
O Repórter Mirante da TV Globo de Balsas faz um mergulho na história da cidade turística Carolina, município pertencente ao Polo Turístico Chapada das Mesas, região repleta de cachoeiras e conhecida também como paraíso das águas.
Carolina Maria de Jesus: filha fala sobre vida e obra da escritora
Segunda parte da entrevista com Vera Eunice, filha de Carolina, que contou a reportagem da TVT, detalhes sobre a vida, a obra e a personalidade da escritora.
As aventuras de Carolina no Mangal das Garças Belém - Pará - Brasil
Uma breve visita no Mangal das Garças em Belém. Veremos o Borboletário, as iguanas, garças e outras aves da nossa região. Espero que vocês gostem. Mandem sugestões para o meu canal e desde já, obrigada a todos.
Nação | TVE - Carolina de Jesus Parte 2 - 25 /09/2015
Nação
Brazil
igualdade racial
diáspora africana
racismo
história
black people
racism
Black identity
Affirmative action
Carolina de Jesus
A Vedete da Favela
Favela: a vida na pobreza
Cultne
(como Carolina de Jesus)
(como João Cândido)
direção
Casa de alvenaria
Pedaços de fome
Diário de Bitita
feminismo
pobreza
CURIOSIDADES E MUITA HISTÓRIA - MUSEU HISTÓRICO E ARTÍSTICO DO MARANHÃO. PARTE 01
CURIOSIDADES E MUITA HISTÓRIA - MUSEU HISTÓRICO E ARTÍSTICO DO MARANHÃO. PARTE 01
Em Caxias, memorial reconta a história da Balaiada
Denominada Princesa do Sertão Maranhense e berço de ilustres poetas e intelectuais brasileiros, a cidade de Caxias foi palco de uma das maiores batalhas do período do Brasil Colonial, a Balaiada, considerada a maior revolução maranhense, ocorrida no período de 1938 a 1941.
Exposição Carolina em Nós - De 3 de outubro de 2015 a 31 de janeiro de 2016
Carolina Maria de Jesus (1914-1977) foi poetisa, escritora e sambista que inspirou – e ainda inspira – muitas manifestações artísticas pelo Brasil. Sua preciosa contribuição para a cultura brasileira fez com que nós, do grupo Ilú Obá De Min, somássemos esforços para formatar uma mostra para resgatar um pouco de Carolina que há dentro de cada um.
Assim é “Carolina em Nós”, exposição patrocinada pela CAIXA , para a qual temos a honra de convidá-lo(a) a conhecer, a partir do dia 3 de outubro, no Museu Afro Brasil.
A programação conta com Shows, oficinas e mesa de bate papo.
Confira em breve a programação completa !
No FACE BOOK procure por Ilú Obá de Min
Ou no site do Museu Afro Brasil
museuafrobrasil.org.br
SERVIÇO:
QUANDO: 3 DE OUTUBRO
HORA: 14H
ONDE : Museu Afro Brasil - lateral
GRATUITO
Realização - Ilú Oba de Min e Museu Afro Brasil
Patrocínio - CAIXA e Governo Federal
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Personalidades Negras da História do Brasil - Museu Afro Brasil (História e Memória).
Playlist: História, Brasilidade e Filosofia.
Vídeo com exposição do núcleo de História e Memória do museu Afro-Brasil (SP), que reúne fotografias e textos de personalidades negras da História do Brasil.
Museu Afro-Brasil
Av. Pedro Alvares Cabral, s/n - Parque Ibirapuera Portão 10 São Paulo/SP Telefones: (11) 3320-8900 , (11) 3320-8900. Entrada grátis de terça a domingo das 10h às 17h.
Baixe os livros da coleção A Cor da Cultura em
Baixe os 8 volumes da coleção História Geral da África em
Conhecendo Museus - Ep. 04: MUSEU AFRO BRASIL
É em meio à valorização da história negra africana e afro-brasileira que nasce, em 2004, o Museu Afro Brasil. Símbolo de luta e perseverança, esse povo e sua rica cultura estão espalhados em fotografias, pinturas, gravuras, documentos e peças no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, localizado dentro do Parque do Ibirapuera.
O contraste do verde e do cinza da capital paulista cercam o museu que abriga mais de 5 mil obras, sendo 2.163 doadas pelo artista plástico Emanoel Araújo, que teve a ideia de criar o museu e hoje é seu curador. Um sonho realizado por esse baiano para contar a história de um povo sofrido, mas que soube vencer com dignidade.
Lu Varello interpreta texto de Maria Carolina de Jesus
atriz Lu Varello interpreta texto extraído do livro que deu origem ao nome do coletivo Diário de Bitita de Maria Carolina de Jesus, ícone da literatura negra e feminista brasileira que, entre outros, também escreveu o best-seller Quarto de despejo, lançado em 1960 e traduzido para mais de 13 idiomas. Lu ainda canta trecho de Feeling Good da cantora e compositora norte-americana Nina Simone:
Mil Carolinas - Um Brasil
Você conhece Carolina Maria de Jesus? E a sua contribuição para a Literatura e para a Arte? Você conhece?
Exposição “Mil Carolinas, Um Brasil” – De 4 à 25 de agosto, no Museu Histórico de Taubaté ( Próximo à Rodoviária Nova).
Visitas dirigidas com as Professoras Beth Costa e Carol Lobo, às terças, quartas e quintas, no período da tarde.
Abertura Oficial – 11/08/2016 às 19h30.
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Venha conhecer! Arte e Educação transformam!
História - Pintor de Gela - Carolina Kesser
Mônica Teixeira conversa com Carolina Kesser Barcellos Dias, Doutora em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo sobre o Pintor de Gela, um artista ático que operou em Atenas entre fins do século VI e meados do V a.C. O artista é chamado assim porque a maior parte dos seus vasos foi encontrado na Sicília, especialmente em Gela.
Atualmente, Carolina é professora permanente e pós-doutoranda no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pelotas, e coordenadora do Laboratório de Estudos sobre a Cerâmica Antiga (LECA) na mesma instituição
Museu Afro Brasil remonta a história do negro no país
O Museu Afro Brasil, no Parque Ibirapuera em São Paulo, destaca a perspectiva africana na formação do patrimônio, identidade e cultura brasileira, celebrando a Memória, História e a Arte Brasileira e a Afro Brasileira.
Assista ao vídeo.
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Museu Comercindo Pederssetti / Museu da Colonização Italiana no Brasil
FAMILIA PEDERSSETTI, RAIZES
Por: Marcos Junior Pederssetti
Uma história vivida jamais morre, principalmente quando a história se trata de traços e raízes familiares, tradições e culturas, e principalmente humildade, conhecimento e memória dos que já partiram, mas que nunca serão esquecidos.
São Lourenço do oeste, uma pequena cidade no Oeste de Santa Catarina, pequena perto de outras tantas cidades, mas garanto gigante na história e principalmente na história do povo, das raízes daquele chão das vivencias e suas tradições.
A família Pederssetti se originou no Brasil através de Giuseppe e Rosa Pederssetti vindos do Sul da Itália na década de 70, e se instalaram no interior do Rio Grande do Sul, e tinham cinco filhos Luiz, Zita, Ângela, Carolina e Pasqual. (Conforme documentos e pesquisa que realizei).
Pasqual que nasceu no ano de 1984 no Rio Grande do Sul era casado com Maria na qual tiveram quatro filhos Julia, Comercindo (aparece com vários registros Lumercindo, Gomercindo, nomercindo) Zita, e Tercila (Conforme documentos e pesquisa que realizei).
No ano de 1946 deixaram o Rio Grande do Sul e imigraram para a Vila Fernando Machado na cidade de Chapecó SC.
Comercindo Pederssetti casou-se com Olia e em maio de 1956 foram para a cidade de São Lourenço do Oeste, sendo então os primeiros moradores e fundadores da linha Vilani, tiveram treze filhos Alindo, Rosália, Maria, Nelcir, Ida, Domingos, Ivo, Irma, Raul, Edite, Zenaide, Nedir e Celso sempre trabalharam na lavoura, com agricultura familiar.
No ano de 1993 foi realizado um plano cultural, que através do prefeito em exercício na época Álvaro F. Caleffi e do vice Ângelo Fantin juntamente com alunos da UNOESC Chapecó, IPHAN Curitiba, Centro de Ensino Tecnologico Federal do Paraná, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e demais departamentos da prefeitura, realizaram um dialogo com Celso Pederssetti o filho mais novo de Comercindo e Olia, para a criação do Museu Comercindo Pederssetti, que destacaria principalmente a colonização Italiana no Brasil.
A negociação foi concluída no ano de 1995, a principal alegação era que a casa retratava o jeito simples e humilde das famílias viverem e as características da casa trazia a origem Italiana.
A casa foi transportada em duas partes, e contou com caminhão, retro escavadeira, e apoio e ajuda de comunidades e profissionais na área, o telhado foi refeito com tabuinhas cortadas por amigos da família, os alunos demarcaram todas as peças para que fosse dado a mesma originalidade que estava.
Quanta história nesse baú da família Pederssetti, quanta história ainda esta por ai enterrada para se descobrir, é muito bom saber que conforme originalidade da cultura essa herança cultural vai passando de geração a geração, do filho mais novo do Comercindo e da Olia para o neto, na qual hoje sou eu o neto mais novo e herdeiro cultural, e não tinha como deixar essa história morrer, essa responsabilidade nos faz querer cada dia mais honrar o nome, o sangue e as raízes que carrego, carrego em minhas lembranças os momentos que vivi, me vejo sentado no colo de minha mãe quando realizaram a filmagem do momento de tombamento da casa, vejo meus irmão pequenos, e quando saio de frente de meu computador já vejo meus sobrinhos brincando.
Deixo meu fraterno abraço a cada amigo da família, a cada familiar que carrega esse sangue, que faz parte dessa história, nunca deixaremos essa história ter ponto final, vamos família, vamos escrever, vamos viver cada dia mais felizes e alegres, em memória especial dos que já partiram mas que sentimos presente sempre.
Marcos Junior Pederssetti – Fevereiro de 2018
Espetáculo que conta a história de Carolina Maria de Jesus está em cartaz na Casa de Cultura Laura A
Curta sobre Carolina Maria de Jesus
Texto: Alvaro Lira
(Carolina) Corram, Corram seus Desgraçados! “Saiam” eu já falei para sair, se não saírem eu vou colocar vocês em meu Livro [gritando].
(Dantas) O que a senhora quer dizer com suas palavras?
(Carolina) [Demostra vergonha] Eu gosto de escrever coisas.
(Dantas) Que tipo de coisas?
(Carolina) O senhor não precisa saber do que eu falo.
(Dantas) O meu nome e Dantas, Audalio Dantas e a senhora e?
Mundo Visto de Cima - USA, Carolina do Norte (Raleigh ao Cabo Fear)
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Filmagens e Temas:
Raleigh - Cidade capital da Carolina do Norte, e sede do condado de Wake (1771), Carolina do Norte, EUA. Localiza-se a aproximadamente 40 km a sudeste de Chapel Hill e Durham, as três cidades que formam uma das principais cidades áreas - o Triângulo de Pesquisa. - É um dos melhores lugares para se viver na Carolina do Norte. Viver em Raleigh oferece aos moradores uma sensação de subúrbio e a maioria dos moradores possui suas casas. Em Raleigh há muitos restaurantes, cafés e parques. Muitas famílias e jovens profissionais moram em Raleigh e os residentes tendem a se inclinar liberal. As escolas públicas de Raleigh são altamente cotadas.
Montanhas Blue Ridge - Cobrem o oeste do Estado. Estas montanhas fazem parte da cadeia montanhosa dos Apalaches. Caracteriza-se pela sua alta altitude, pela presença de longas e estreitas cadeias montanhosas, alternadas com profundos vales, o que dá à região um terreno relativamente acidentado. O ponto mais alto do Estado é o Monte Mitchell, com seus 2.037 metros de altitude. - Ao longo dos 755 quilômetros que atravessam a Virgínia e Carolina do Norte, a extensa Blue Ridge Parkway oferece inúmeras trilhas de caminhada, áreas de piquenique, exposições culturais e vistas impressionantes. Concluída em 1983, a Parkway foi construída como uma estrada panorâmica entre o Shenandoah National Park e o Great Smoky Mountains National Park.
Biltmore Estate - A propriedade de Biltmore é um museu e uma atração turística históricos da casa em Asheville, North Carolina. Biltmore House, a residência principal, é um chateauesque mansão de estilo construído para George Washington Vanderbilt II entre 1889 e 1895 e é a maior casa de propriedade privada nos Estados Unidos, a 178,926 pés quadrados (16,622.8 m2 ) de espaço (135.280 quadrado pés de área viva). Ainda pertencente aos descendentes de George Vanderbilt, continua sendo um dos exemplos mais proeminentes das mansões da Era Dourada.
Charlotte Motor Speedway - Chamado antigamente de Lowe's Motor Speedway, é um circuito oval localizado em Concord aos arredores de Charlotte no estado da Carolina do Norte, Estados Unidos. Sua forma é semelhante ao Atlanta Motor Speedway e o Texas Motor Speedway, possui 2,4 kms de extensão com inclinações nas curvas de 24° e de 5° nas retas e possui uma capacidade para 217 mil espectadores. Construído em 1959, possui além do traçado oval externo um circuito misto de 3,6 km e um kartódromo de cerca de 960 metros. - Foi projetada e construída em 1959 pelo atual presidente e membro do Hall of Fame da NASCAR, O. Bruton Smith. O falecido Curtis Turner, um dos primeiros astros da corrida de stock car e outro indutor do Hall of Fame, serviu como principal parceiro de negócios de Smith.
Wilmington & USS North Carolina (BB-55) - É o navio líder da classe de couraçados rápidos da Carolina do Norte, o primeiro navio do tipo construído para a Marinha dos Estados Unidos. Construído sob o sistema do Tratado de Washington, Carolina do Norte projeto s foi limitado em deslocamento e armamento , embora os Estados Unidos usaram uma cláusula no Segundo Tratado de Londres Naval para aumentar a bateria principal do armamento original nove de 14 polegadas (360 mm) armas para nove pistolas de 16 polegadas (410 mm). O navio foi colocadoem 1937 e concluída em abril de 1941, enquanto os Estados Unidos ainda eram neutros durante a Segunda Guerra Mundial. Durante esse período, ela operou na costa leste dos Estados Unidos. Ferido do Registro Naval de Naviosem 1960, o navio foi salvo do estaleiro por uma campanha para preservar o navio como um navio-museu em seu estado homônimo. Em 1962, o museu da Carolina do Norte foi inaugurado em Wilmington, Carolina do Norte. - Fotos, História:
Cabo Fear - (Em inglês Cape Fear, que significa «cabo do medo») é um promontório que penetra no Oceano Atlântico desde a Bald Head Island, perto da costa da Carolina do Norte, no sudeste dos Estados Unidos. Compõe-se principalmente de dunas num recife de coral e sedimentos do rio Cape Fear. É o extremo sul do estado da Carolina do Norte. O estuário do Cape Fear tem um dos maiores vales da Carolina do Norte, contendo 27% da população do estado.
Continuação...links, Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
O príncipe francês que abalou o Brasil Imperial
O príncipe Joinville, terceiro filho dos reis Luís Filipe e Maria Amélia da França, veio ao Brasil em 1838 e regressou para se casar com a princesa d. Francisca em 1843. Saiba um pouco mais sobre o casal e como o príncipe mudou a vida da corte brasileira durante a sua primeira estada na corte.
Curso de História do Rio de Janeiro | O Rio do Samba - resistência e reinvenção :: Aula 3
O curso faz parte do programa Arte e Cultura Visual da Escola do Olhar do Museu de Arte do Rio, e promove a cada edição uma imersão no panorama diversificado do pensamento contemporâneo sobre a história do Rio de Janeiro. Esse ciclo relaciona-se com as discussões apresentadas na exposição O Rio do samba | resistência e reinvenção.
30/06/2018 - Aula 3 com Carolina Rocha
Carolina Rocha - Possui experiência na área de História, com ênfase em história do Brasil, história das religiões e relações étnico raciais. Professora da Pós Graduação Estado e Relações Étnico Raciais na Universidade Castelo Branco. Possui graduação em história pela Universidade Federal Fluminense, concluída em 2010. Em 2013 concluiu o curso de mestrado em História Moderna pela mesma instituição. Atualmente cursa o doutorado em Sociologia no Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, desenvolvendo pesquisas na área de sociologia urbana, com o projeto: A culpa é do Diabo: neopentecostalismo, tráfico de drogas e religiões afro em contextos de violência e demonização em favelas do Rio de Janeiro. Desenvolve oficinas em escolas públicas sobre racismo, cultura afro-brasileira e intolerância religiosa. Criadora do projeto Oficina de Escrita para Mulheres que pretende refletir sobre as dificuldades históricas de escrita e publicação das mulheres, além de exercitar a escrita criativa como forma de superar traumas e tensões sociais. Recentemente publicou poesias e contos no livro Lâmina, pela Arte Sabali Edições, 2018. É pesquisadora da Coordenadoria Experiências religiosas africanas e afro-brasileiras, racismo e intolerância religiosa, vinculada ao Laboratório de História das Experiências Religiosas (LHER-UFRJ). Membro da Associação Brasileira de História das Religiões (ABHR) e do Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros (COPENE). Integrante do grupo Elas Existem, mulheres encarceradas. Membro do Coletivo Feminista Virginia Leone Bicudo, do Coletivo Enegrecer, do Coletivo de Negras e Negros do IESP - Marielle Franco. Áreas de interesse: racismo, gênero, religião, literatura e violência urbana.
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