Núcleo Museológico do Sal
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1. Praia do Cabedelo - -
2. Parque Aventura Figueira da Foz - -
3. Praia da Claridade - -
4. Museu Municipal Santos Rocha - -
5. Forte Santa Catarina - -
6. Casino da Figueira - -
7. Casa do Paço - -
8. Nucleo Museologico do Sal - -
9. Palácio Sotto Mayr - -
10. Ferry Ride on the Mondego - -
11. Cabo Mondego - -
12. Surfing - -
13. Montemor-o-Velho - -
14. Centro de Artes e Espectáculos - -
15. Cuisine - -
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Outros Olhares Figueira da Foz
Concelho
A Figueira da Foz é uma das mais famosas estâncias balneares do país inserida na região centro do país e na sub-região do Baixo Mondego, onde este desagua no Oceano Atlântico.
Habitualmente designada como Rainha da Costa de Prata, goza de uma situação geográfica privilegiada, estando situada a 180 km de Lisboa, 120 km do Porto e a 40 km de Coimbra.
O Município da Figueira da Foz tem 379,06 km² de área ao longo de 18 freguesias, contando com cerca de 63000 habitantes. O município é limitado a norte pelo município de Cantanhede, a leste por Montemor-o-Velho e Soure, a sul por Pombal e a oeste pelo Oceano Atlântico.
Tradições
A Figueira da Foz é um Concelho acolhedor e seguro, com a capacidade de receber turistas dos 8 aos 80, mantendo uma forte componente de animação e tradição todo o ano, destacando-se os grandes eventos como a Passagem de Ano, o Carnaval, as Festas da Cidade que, para além das festividades do seu padroeiro São João com as marchas populares, incluem a Festa da Sardinha e a Feira das Freguesias.
Anualmente milhares de pessoas rumam destino à Figueira da Foz, quer por tradição, por curiosidade ou simplesmente para um gelado ou mergulho nesta magnifica costa atlântica.
Cultura e Turismo
O Concelho é afortunado pela conjugação e diversificação de belezas naturais, serra, rio e mar, que entre si contrastam, provocam e reclamam a atenção de quem o visita, constituindo-se de belos retalhos, que em conjunto, vestem esta Rainha do litoral. Cedo as pessoas perceberam a importância do tecido natural de que se reveste a cidade, aproveitando o rico estuário do maior rio português -- o Mondego, para a actividade piscatória. As primeiras tentativas de fixação de povos remontam à época pré-histórica, e a períodos tão remotos quanto aqueles em que o Homem começava a explorar o mar com as primeiras embarcações.
A beleza desta cidade e a sua privilegiada localização tornaram-na cobiçada ao longo da história. Em Outubro de 1585 no reinado de Filipe I foi erguido um Forte à entrada da barra do Mondego, na zona de rochedos conhecida por Monte de Santa Catarina, sendo este o nome que baptizou a fortificação.
A identidade e cultura da Figueira da Foz encontra-se inevitavelmente ligada ao mar.
A luminosidade e resplandecência da Figueira da Foz de séculos volvidos mantêm-se e a Rainha da Costa de Prata faz parte do imaginário colectivo dos turistas que por ela passam. Com 4 km de praias de areia fina e dourada, o sol e o mar representa o grande atractivo turístico do Concelho, reunindo um conjunto de características essenciais a umas férias repousantes, divertidas e agradáveis.
Da Figueira da Foz os turistas levam inúmeras recordações do património cultural e dos atractivos de visita obrigatória, como a Casa do Paço, o Palácio Sotto-Mayor, o Forte de Stª Catarina, a Fortaleza de Buarcos, o Museu Municipal Dr. Santos Rocha, o Núcleo Museológico do Mar, o Casino da Figueira ou o Centro de Artes e Espectáculos, pólo de dinamização cultural e do espectáculo.
Gastronomia
Sustentada pela secular tradição piscatória, a gastronomia representa igualmente um marco incontornável do Concelho, possuindo um conjunto de especialidades que representam a identidade da região, nomeadamente: a Sopa de Peixe da Figueira, Caldeirada de Peixe, Camarão da Costa da Figueira, Petinga de Frigideira, Arroz de Sardinha, Sopa do Duque e a tão conhecida Raia de Pitau. A par das especialidades com origem marítima, a doçaria é igualmente famosa, tendo nas Brisas da Figueira o seu expoente máximo.
Lazer e Desporto
A imagem paradisíaca da marginal oceânica e da Praia da Claridade, dois dos ex-líbris do património natural, são locais perfeitos para actividades em família, são vários os desportos que se podem praticar: jogging, patins, bicicleta, basquetebol, futebol, não esquecendo as criativas construções de areia.
O Concelho privilegia igualmente os espaços verdes harmoniosos que convidam a agradáveis passeios, é o caso do Parque das Abadias, da zona ribeirinha, da Serra da Boa Viagem e das Lagoas de Quiaios e do Bom Sucesso.
A Figueira da Foz possui ainda alguns dos melhores spots para a prática dos desportos de onda sendo sobejamente conhecida pela fantástica direita de Buarcos. O Surf e o Bodyboard são os desportos de eleição e aqui destacam-se as praias do Cabedelo e a Murtinheira, reconhecidas mundialmente pelos praticantes.
Figueira da Foz
A cidade atrai diversos turistas de todos os pontos do mundo, para apreciar as famosas ondas e as belas praias da zona. O primeiro lugar que visitei foi o Cabo do Mondego, nele teria sido construído um Farol, utilizado para apoio marítimo nos tempos antigos.
A cidade está rodeada de um maravilhoso mar e um vasto areal mas a praia que se salienta é a Praia da Claridade, como os seus emblemáticos bares em madeira que demonstram costumes e tradições da gastronomia figueirense, com base no peixe e as típicas sobremesas, como as Brisas da Figueira da Foz ou as Gulosas Papas de Moado, fazem as delícias dos visitantes.
O palácio de Sotto Mayor, foi mandado construir por Joaquim Sotto Mayor, trata-se de uma luxuosa vivenda de estilo francês, integrando nele um amplo jardim romântico.
À parte de tudo isto, temos os monumentos históricos que nos fazem reviver as tradições e os tempos antigos, através da criação de dois núcleos temáticos, que comprovam as ligações do Homem com a vida marítima e o salgado tradicional.
O Núcleo Museológico do Mar e do Sal são importantes espaços de exposição de barcos históricos, instrumentos antigos e técnicas que são conservadas ate aos dias de hoje.
O Forte de Santa Catarina, sobrevive como alusão histórica e elemento representativo da cidade, trata-se de uma arquitetura militar desenvolvida para reforçar a defesa da Foz do Mondego, em conjunto com a Fortaleza de Buarco e o Fortim de Palheiros, com o propósito de impedimento do desembarque e invasões pelo mar.
O palácio de Sotto Mayor, foi mandado construir por Joaquim Sotto Mayor, trata-se de uma luxuosa vivenda de estilo francês, integrando-se num amplo jardim romântico.
Reconhecido pelo Casino mais antigo da Península Ibérica, identificado antigamente com o nome de “Casino Peninsular”, contava com salões para a nobreza decorados com luxuosas e belas pinturas nos tetos. Atualmente melhorado e adaptado, as suas antigas salas passaram a ter novas funcionalidades, como uma sala para jogos, sala para espetáculos, restaurante e bar, o Casino da Figueira da Foz, assim continua a ser um dos lugares de animação e atração turística por excelência.
Áudio: Never - Dennis Lloyd
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Segue-me todas as plataformas:
Ilha da Morraceira - Morraceira Island aerial - Figueira da Foz - 4K UltraHD
Morraceira Island - Natural Heritage
The island of Morraceira consists of vast expanses of salt marshes, fish farms and rice fields, in a territory that occupies an area of about 600 ha, a total of 7 km in length.
It is a site of great ornithological interest, possessing one of the richest communities of waders that, particularly during periods of migratory passage, frequent the estuary during the low tide and take refuge in the salt flats when the tide rises. In the nesting season the diversity is reduced, especially the stilt and the sandpiper-interrupted. Larger birds such as flamingos (which often exceed a hundred), small white herons and herons can also be observed.
Ilha da Morraceira - Património Natural
A ilha da Morraceira é constituída por vastas extensões de sapais, caniçais, salinas, pisciculturas e arrozais, num território que ocupa uma área com cerca de 600 ha, num total de 7 km de comprimento.
É um local de enorme interesse ornitológico, possuindo uma das mais ricas comunidades de aves limícolas que, particularmente durante os períodos de passagem migratória, frequentam o estuário durante a maré-baixa e se refugiam nas salinas quando a maré sobe. Na época de nidificação a diversidade é mais reduzida, destacando-se o pernilongo e o borrelho-de-coleira-interrompida. Podem ser também observadas aves de maior porte, como os flamingos (que frequentemente excedem a centena), as garças-brancas-pequenas e as garças-reais.
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Music: Zero-project
Sal - Figueira da Foz
Produção de Sal na Figueira da Foz
Renault Surf Days | Figueira da Foz
Foi assim a passagem dos Renault Surf Days e do Tiago Teotónio Pereira pela Praia do Cabedelo na Figueira da Foz. Fique atento às próximas etapas com os Renault Surf Days e descubra como pode ganhar uma aula dupla de surf em renault.pt
Eterna Figueira da Foz de Antigamente...
Figueira da Foz, a Rainha das Praias de Portugal, em imagens inesquecíveis, desde os finais do século XIX, até meados do século XX...
Figueira Sabor a Mar Figueira Na Hora
Visita da Associação Figueira Com Sabor a Mar à Adega Campo Maior, do Grupo Nabeiro. A comitiva incluiu vários empresários da restauração figueirense.
Autor do vídeo: Figueira Na Hora - o seu espaço de informação da Figueira da Foz no Facebook.
Salina da Cobra / Figueira da Foz / Portugal
Salina da Cobra
Figueira da Foz
Portugal
2017
Imagens:
Ricardo Wegrzynovski
Narração:
José Augusto Oliveira
PROMO Exposição | Exhibition: Sal & Ar | Salt & Air
Salt & Air | Sal & Ar
Artist | Artista: Maria Sobral Mendonça
Exhibition Date | Exposição Data: 17.08 a 04.10.2015
Adress | Endereço: Lavos, 3090-475 Figueira da Foz, Portugal
Organizer | Organização: Câmara Municipal Figueira da Foz
Curator | Curador: Núcleo Museológico do Sal da Figueira da Foz
Contact | Contacto: cm-figfoz.pt.
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Portugal Play - Salinas de Rio Maior
As Salinas Naturais de Rio Maior, estão situadas no sopé da Serra dos Candeeiros, a três quilómetros de Rio Maior, no distrito de Santarém.
Estas salinas têm oito séculos de História.
Foi em 1177 que Pêro D’Aragão e sua mulher Sancha Soares, venderam aos Templários “a quinta parte que tinham do poço e Salinas de Rio Maior, cujo poço partia pelo Este com Albergaria do Rei; pelo Oeste com D. Pardo e com a Ordem do Hospital; pelo Norte com Marinhas da mesma Ordem; e pelo Sul com Marinhas do dito D. Pardo”. Assim diz Pinho Leal, citando o escrito comprovativo dessa venda. Este documento, que é o mais antigo que se conhece referente a Rio Maior encontra-se arquivado na Torre do Tombo em Lisboa.
Esta é uma mina de sal-gema, muito extensa e profunda, atravessada por uma corrente subterrânea que alimenta um poço, o que faz com que a água dele extraída seja salgada, sete vezes mais salgada que a do mar.
Da sua exposição ao sol e ao vento e consequente evaporação da água obtêm-se o sal, depositado no fundo dos talhos sendo depois colocado em montes, em forma de pirâmides, para secar até ser recolhido.
Destaque também para as casas de madeira que rodeiam as salinas, exemplares únicos de construção rústica, onde também se encontram armazéns para a armazenagem do sal.
Facebook:
(veja em HD)
FICHA TÉCNICA:
imagem - Manuel Barreto
edição - Rui Gonçalves
realização - João Carpinteiro
Rota das salinas / Salt pans route -☺#15.84#☺
O NÚCLEO MUSEOLÓGICO DO SAL DA FIGUEIRA DA FOZ, inaugurado em 2007, está situado em Armazéns de Lavos, inserido na Salina Municipal do Corredor da Cobra, adquirida pela Câmara Municipal da Figueira da Foz em 2000 com o intuito de promover a reativação e manutenção contínua da atividade salineira. Aos visitantes é dada a oportunidade de conhecer o centro interpretativo (0:05) e a salina. Prestes a completar 8 anos de existência, este espaço museológico promoveu neste sábado, dia 8 de agosto, a ROTA PEDESTRE DAS SALINAS. Foi um percurso de cerca de 4,5 km passando pelas salinas, do Núcleo Museológico (0:31) e de privados (1:38) e observando algumas aves que aparecem com mais facilidade, como sejam o pernilongo (Himantopus himantopus) (3:50), as garças (3:22) e as gaivotas. Tivemos a oportunidade de ver a salicórnia (1:00) e passamos ao pé de tanques privados de piscicultura (4:26). Uma manhã de passeio pelo Salgado (conjunto de salinas) figueirense. Em meados do século XX o Salgado figueirense tinha cerca de 230 salinas em funcionamento. O sal marinho tradicional, tal como é produzido na Figueira da Foz, ou seja, recolhido manualmente e sem lavagens ou tratamentos posteriores, tem um menor teor de cloreto de sódio que o sal produzido industrialmente e uma presença mais expressiva de outros elementos considerados de maior valor do ponto de vista nutricional e gastronómico. Os armazéns de sal (2:23, 2:54) da Figueira da Foz, construídos em madeira de pinheiro, são um dos elementos mais distintivos do Salgado figueirense, sem paralelo em nenhuma das outras regiões salineiras da Europa Atlântica.
THE SALT MUSEOLOGICAL NUCLEUS OF FIGUEIRA DA FOZ, opened in 2007, is set in Armazéns de Lavos inserted in the “Salina Municipal do Corredor da Cobra”, acquired by the Municipality of Figueira da Foz in 2000 in order to promote reactivation and ongoing maintenance of the salt activity. The visitors have the opportunity to meet the interpretive center (0:05) and the salt pan. About to reach eight years of existence, this museum promoted on Saturday, August 8, the PEDESTRIAN SALT PANS ROUTE. It was a route of about 4.5 km, passing by the salt pans - from Museological Nucleus (0:31) and private (1:38) - and watching some birds that appear more easily, such as the stilt (Himantopus himantopus) (3:50), herons (3:22) and seagulls. We had the opportunity to see the salicornia (1:00) and we passed alongside private pisciculture tanks (4:26). A walk in the morning by the “Salgado” (set of salt pans) from Figueira da Foz. In the mid-twentieth century, “Salgado” from Figueira da Foz had about 230 salt pans in operation. The traditional sea salt, as produced here, ie collected manually and without washing or further processing, has a lower sodium chloride content than the salt produced industrially, and a more significant presence of other elements, considered of greater value, nutritional and gastronomic point of view. The salt barns (2:23, 2:54), from Figueira da Foz, built in pine wood, are one of the most distinctive elements of this “Salgado”, different from all other regions of Atlantic Europe.
ROTA DAS SALINAS
O Percurso das Salinas tem início no Núcleo
Museológico do Sal, localizado em Armazéns de Lavos,
Figueira da Foz. Compreende cerca de 4.5km e distribuise
por um vasto território fortemente marcado pela
existência secular de salinas tradicionais.
Durante séculos, a produção de pequenos cristais
regulares de sal, isentos de impurezas, era utilizada em
grandes quantidades pela frota piscatória local (bacalhau
e sardinha).
O sal subia o rio Mondego até aos diversos entrepostos
que posteriormente o distribuíam pelos confins da Beira,
para a conservação das carnes e dos queijos. Este sal
saía também da barra e, em brigues e escunas, chegava
a pontos tão distantes como o Báltico ou a Nova
Inglaterra.
Em volta do estuário do Mondego, de Vila Verde na
margem norte, a Lavos na margem sul, com a ilha da
Morraceira de permeio, o rio foi envolvido pela geometria
sinuosa dos esteiros e pelo reticulado rigoroso dos
talhões, semelhantes a onde os marnotos,
autênticos escultores agrícolas, desenvolveram uma
tecnologia local que soube tirar o melhor partido das
condições naturais do estuário.
As alterações drásticas no mercado e nos circuitos de
comercialização levaram a uma desvalorização
progressiva do sal artesanal. Gradualmente, as salinas
conheceram um processo de abandono e reconversão
para outras atividades; em muitas delas, as pequenas
pirâmides de sal não se voltaram a erguer, facilitando a
ruína dos velhos armazéns de madeira que, para além da
armazenagem de sal, serviam também de abrigo e
cozinha aos marnotos.
Aqui terá o privilégio de poder apreciar aves migratórias
vindas do norte da Europa, entre as quais: pernilongo,
alfaiate, borrelho grande, borrelho de coleira
interrompida, alvéola amarela, flamingo, garça real, pato
real, corvo marinho, maçarico das rochas, dependendo
da estação em que se encontra.
É neste cenário, entre a terra, o mar e o rio que o
convidamos a caminhar e a fruir de todo o legado cultural,
natural e humano único dos salgados.
VI aniversário do Núcleo Museológico do Sal (Figueira Na Hora)
A Divisão de Cultura do Município da Figueira da Foz promove, durante o mês de agosto, no âmbito das comemorações do VI aniversário do Núcleo Museológico do Sal a iniciativa (A)gosto com Sabor a Sal.
Desta iniciativa fazem parte inúmeras e diversificadas atividades como a que aconteceu domingo passado (dia 18) Safra à antiga por um dia.
Apareça e deixe-se encantar pela reluzente beleza do ouro branco da Salina Municipal do Corredor da Cobra e toda a flora e fauna existentes nas áreas envolventes.
Sónia Pinto, da Divisão de Cultura do Município da Figueira da Foz, explicou no início desta iniciativa o programa.
Percurso pedestre
MUSEU DO SAL NA FIGUEIRA DA FOZ - SALINAS EM RIO MAIOR
Avião RC - Salinas Figueira da Foz
Voo com avião RC nas Salinas de Figueira da Foz.
Núcleo Museológico do Sal pede voluntários para apanha de salicórnia (Figueira Na Hora)
A Divisão de Cultura do Município da Figueira da Foz está a promover, durante o mês de agosto, no âmbito das comemorações do VI aniversário do Núcleo Museológico do Sal a iniciativa (A)gosto com Sabor a Sal.
No dia em que teve lugar a Safra à antiga por um dia, Sónia Pinto, da Divisão de Cultura do município figueirense, lançou o repto à comunidade para uma acção de voluntariado destinada a limpar as salinas de uma planta infestante, a Salicórnia.
Autor: Figueira Na Hora - um espaço de informação sobre a Figueira da Foz no Facebook.