Vulcão dos Capelinhos - Capelinhos Volcano aerial - Faial - Azores - 4K ultra HD
The Capelinhos volcano resulting from an eruption that took place between 1957 and 58. The eruption began in the sea, next to the Ilhéus dos Capelinhos, originating violent explosions. The expelled materials fell next to the caldera, forming a small island connected to Faial Island. From that time it lost its submarine characteristics.
The lighthouse and several of the houses destroyed by the eruption accentuate the dramatic characteristic of a truly unique landscape in the Azores.
O Vulcão dos Capelinhos, que esteve em actividade entre 1957 e 58. Teve início no mar, junto aos Ilhéus dos Capelinhos, dando origem a violentas explosões. Os materiais expelidos acumularam-se junto da chaminé, formando uma ilhota que se ligou à Ilha do Faial. A partir de então perdeu as suas características submarinas.
O farol e algumas casas destruídas pela erupção acentuam o carácter dramático de uma paisagem verdadeiramente única nos Açores.
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Music: Zero-Project
VULCAO DOS CAPELINHOS-ILHA DO FAIAL AÇORES
No dia 27 de Setembro de 1957, pelas 6:45 da madrugada, uma erupção vulcânica iniciou-se junto aos ilhéus dos Capelinhos, na Ilha do Faial -- Arquipélago dos Açores, depois de 12 dias de abalos sísmicos. O fenómeno surgiu no mar, a 20-60 metros de profundidade, com a emissão de vapor de água e gases. A erupção, do tipo surtseiano, prolongou-se por 7 meses e meio. Durante esta fase sucediam-se grandes explosões, com a emissão de jactos pontiagudos de cinzas negras e densas nuvens de vapor de água, devido ao contacto da lava incandescente com a água fria do mar. Logo no início, formou-se uma pequena ilhota, baptizada de Ilha Nova, que atingiu 100 metros de altitude. O vulcão era incerto e os períodos de maior actividade alternavam com outros de acalmia. Durante os abrandamentos da erupção, ocorriam afundamentos das vertentes do cone, levando mesmo à submersão da Ilha Nova. No entanto, as frequentes emissões de cinzas criaram novas ilhas que acabaram por se ligar à costa antiga da ilha do Faial através de um istmo.
A meados de Dezembro ocorreu uma efémera fase subaérea efusiva. Na parte Leste do cone abriu-se uma fractura onde surgiram 7 repuxos de lava incandescentes que subiam até 10 ou 15 metros de altura, passando depois a concentrar-se em 3 chaminés onde as explosões estrombolianas se sucediam com intervalos de alguns segundos, acabando por voltar a apresentar características submarinas até Maio de 1958.
De Maio a Outubro de 1958, o vulcão tornou-se exclusivamente subaéreo (terrestre), com características estrombolianas. A passagem da fase submarina para a terrestre foi marcada por uma forte crise sísmica em que ocorreram cerca de 450 abalos na noite de 12 para 13 de Maio. A erupção apresentava períodos de grande explosividade, com projecção de fragmentos de lava incandescente a mais de 500 metros de altura, acompanhada por um forte ruído, intercalados por outros episódios de carácter efusivo, emitindo escoadas de lava de viscosidade variável.
Em Setembro de 1958, a erupção começou a perder força e a actividade diminuiu consideravelmente. A 24 de Outubro desse ano, assistiu-se à última emissão de lavas. Após treze meses, o vulcão adormeceu. No final da erupção, o cone principal tinha 160 metros de altura, o volume de materiais emitidos tinha sido de cerca de 174 milhões m3 e a ilha do Faial tinha crescido 2.4Km2. Esta erupção provoca avultados prejuízos materiais em habitações das freguesias limítrofes, Capelo, Praia do Norte e Cedros, bem como a inutilização dos campos de cultivo, cobertos por um espesso manto de cinza, no entanto não houve vítimas.
Perante a gravidade da situação emergente, muitos e das mais variadas proveniências, foram os auxílios encaminhados para o Faial de molde a amenizar a aflitiva situação das populações atingidas resultando numa imigração bastante significativa da população entre 1957 e 1960.
Vulcão dos Capelinhos ao entardecer - Capelinhos Volcano at dusk - Faial - Azores - 4K ultra HD
The Capelinhos volcano resulting from an eruption that took place between 1957 and 58. The eruption began in the sea, next to the Ilhéus dos Capelinhos, originating violent explosions. The expelled materials fell next to the caldera, forming a small island connected to Faial Island. From that time it lost its submarine characteristics.
The lighthouse and several of the houses destroyed by the eruption accentuate the dramatic characteristic of a truly unique landscape in the Azores.
O Vulcão dos Capelinhos, que esteve em actividade entre 1957 e 58. Teve início no mar, junto aos Ilhéus dos Capelinhos, dando origem a violentas explosões. Os materiais expelidos acumularam-se junto da chaminé, formando uma ilhota que se ligou à Ilha do Faial. A partir de então perdeu as suas características submarinas.
O farol e algumas casas destruídas pela erupção acentuam o carácter dramático de uma paisagem verdadeiramente única nos Açores.
Autorização/Autorization Nº AAN 4099/17
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Vulcão dos Capelinhos - Faial - AZORES
Capelinhos Volcano | Faial Island, Azores, Portugal
Vulcão dos Capelinhos (Capelinhos volcano) is our favorite place in the Faial Island, another island of Azores archipelago. The place looks like from another planet and it shows how powerful nature can be. Unfortunately, weather changes rapidly on Azores and the second most fascinating place of Faial island, Caldeira, stayed hidden in a thick fog.
PS: you can also check out our blog traveltranquilo.com
Vulcão dos Capelinhos // Faial // Açores
Past and present of the Vulcão dos Capelinhos and it's lighthouse, a stunning landmark site to visit in the Island of Faial in the Azores.
Music:
-Seasons by Tony Anderson
-Lighthouse by Shawn Williams
Shot with:
- Canon M5
- DJI Mavic Air
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#capelinhos #volcano #azores #faial #lighthouse #visitazores #djimavicair
Vulcão dos Capelinhos - Faial
O último vulcão em terra, nos Açores
O vulcão dos Capelinhos situa-se na Ponta dos Capelinhos, freguesia do Capelo, na Ilha do Faial, nos Açores.
O vulcão manteve-se em atividade por 13 meses, entre 12 de setembro de 1957 e 24 de outubro de 1958. A erupção dos Capelinhos, provavelmente terá sido uma sobreposição de duas erupções distintas, uma começada a 27 de setembro de 1957, e a segunda, a 14 de maio de 1958. A partir de 25 de outubro, o vulcão entrou em fase de repouso. Do ponto de vista vulcanológico, este vulcão é considerado um vulcão ativo. - Wikipedia
The last volcano on land, in the Azores islands
The Capelinhos (from Capelo + -inhos diminutive, which literally means little Capelos or the little cape) is a monogenetic volcano located on the western coast of the island of Faial in the Azores. A volcanic eruption lasted for 13 months, from September 27, 1957 until October 24, 1958, which may have been two overlapping volcanic eruptions. While enlarging the land by 2.4 km², it spawned 300 seismic events, hurled ash 1 km, destroyed 300 houses in the parishes of Capelo and Praia do Norte and caused the evacuation of 2,000 people (emigration to the US and Canada). On October 25, the volcano entered a period of dormancy. It is a part of an active fissural volcanic complex which creates multiple seismic and volcanic events. - Wikipedia
2018
AÇORES - FAIAL - VULCÃO DOS CAPELINHOS
AÇORES - FAIAL - VULCÃO DOS CAPELINHOS
Mavic Pro Drone Flight over Vulcao dos Capelinhos in Faial, Azores
With less than 48hrs to decompress from our 1800 mile journey from Bermuda before we push off for Gibraltar, my crewmates and I took an afternoon to explore the island and check out the Capelinhos Volcano which erupted out of the sea in the mid 1950s. I brought my Mavic Pro along with me to capture the scene and although it was like herding cats to get myself and my still hungover crew mobilized after the previous nights celebrations of reaching land, we made it out and as you can see from the video I'm damn glad we did.
Capelinhos, a história de um vulcão
O Vulcão dos Capelinhos é um exemplo vivo e recente da génese e desenvolvimento do arquipélago dos Açores: o que começou por ser um vulcão submarino, transformou-se num vulcão terrestre.
Um filme de Tiago Figueiredo.
#tapairportugal #upmagazine #revistaup #Capelinhos #Faial #Acores
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Vulcão dos Capelinhos - ilha do Faial (Açores)
Capelinhos (Azores), the story of a volcano
Capelinhos Volcano is a living and recent example of rebirth and development on the Azores: what began as an undersea volcano, turned into a terrestrial one.
A film by Tiago Figueiredo.
#tapairportugal #upmagazine #revistaup #Capelinhos #Faial #Azores
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Mavic Pro Drone Flight over Vulcao dos Capelinhos in Faial, Azores Part 2
With less than 48hrs to decompress from our 1800 mile journey from Bermuda before we push off for Gibraltar, my crewmates and I took an afternoon to explore the island and check out the Capelinhos Volcano which erupted out of the sea in the mid 1950s. I brought my Mavic Pro along with me to capture the scene and although it was like herding cats to get myself and my still hungover crew mobilized after the previous nights celebrations of reaching land, we made it out and as you can see from the video I'm damn glad we did.
Globo Repórter Açores, com 9 ilhas e quase 2 mil vulcões,
Vulcão dos Capelinhos, Faial, Açores
O Vulcão dos Capelinhos entrou em erupção em 12 de setembro de 1957.
Localiza-se na Ponta dos Capelinhos, freguesia do Capelo, na Ilha do Faial, nos Açores. O vulcão manteve-se em atividade por 13 meses, entre 12 de setembro de 1957 e 24 de outubro de 1958.
O comentário é de Álvaro Arranja em junho de 2018.
Vulcão dos Capelinhos
Parte do material da Casa das Ciências, Vulcão dos Capelinhos, disponível para download em:
Vídeo sobre a erupção.
Vulcão dos Capelinhos, Faial, Azores
Capelinhos Volcano Museum of Faial
This video is to give a very general idea of what theInterpretation Center in Faial is like while also showing the beautiful landscape surrounding it.
*There is no intention to steal the music that is edited with the video and credit has been given*
Açores, com 9 ilhas e quase 2 mil vulcões
Arquipélago dos Açores é um dos segredos mais bem guardados do Atlântico.
Entre a Europa e as Américas, fica em cima de três placas tectónicas.
A misteriosa dança das brumas revela um mundo quase esquecido. Ilhas ancoradas no azul celeste a 1,6 mil quilómetros do continente europeu. Uma terra onde a água tem sabor e poder de cura. Onde o vinho nasce da lava negra. Montanhas mergulham nos horizontes de mar e um arco-íris de flores borda os caminhos.
Solitários no meio do Atlântico. Guiados pela ousadia e pela coragem. À mercê dos humores do vento. Foi assim que os grandes navegadores descobriram terras como o arquipélago de Açores, um conjunto de ilhas perdido entre a Europa e as Américas. Um dos segredos mais bem guardados do Atlântico.
Antes de tudo era água. Milhões e milhões de anos de mar e apenas mar. Até que um dia os vulcões emergiram das profundezas numa luta violenta entre a água e o fogo. Foi quando nasceram as filhas da lava. Nove ilhas e quase dois mil vulcões em cima de de três placas tectónicas. Uma terra em movimento, que ora recua engolida pelas forças das águas, ora avança ardente na direcção do mar.
A equipe do Globo Repórter pisou no vulcão mais jovem dos Açores. O que se vê é cinza e mais cinza, até parece que se está num outro planeta. E o mais incrível é que a paisagem só tem 59 anos. É um piscar de olhos na linha dos tempos dos vulcões.
Primeiro as águas ferveram no mar, depois a terra tremeu. O vulcão de Capelinhos sacudiu a Ilha do Faial. Foram 450 terremotos numa noite de destruição. Um mês depois da erupção do vulcão, parte de um farol foi coberta pelas cinzas e até hoje um andar inteiro está a cerca de três metros de profundidade.
Em 1958, o vulcão de Capelinhos adormeceu suavemente, deixando como herança uma paisagem cinzenta. Mas, durante um ano, os moradores da ilha testemunharam um fenómeno incrível: a lava e as cinzas que saíram do vulcão aumentaram o tamanho da ilha em 2,4 quilómetros quadrados. Boa parte já foi levada pelo mar, numa luta eterna entre a água e o fogo. Capelinhos desapareceu no fundo do mar, mas, apesar do silêncio, ele continua vivo.
Quando o vulcão não tem qualquer tipo de actividade nos últimos 250 mil anos, é considerado extinto. Logo, o vulcão de Capelinhos é apenas uma criança adormecida, explica a geóloga Salomé Meneses.
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