Visita Guiada ao Foz Côa (O Maior Museu de Arte Paleolítica do Mundo) - Portugal (480p)
Foz Côa, na fronteira da Beira Alta com Trás-os-Montes, guarda o maior museu de arte paleolítica do mundo. Um museu a céu aberto, no vale do rio Côa, onde mais de mil gravuras em pedra, ao longo de 25 km, estão identificadas como tendo sido produzidas desde há 25 mil anos. Mas Foz Côa oferece mais que este subtil e inquietante tesouro, oferece uma magnífica paisagem natural que brilha ainda mais quando visitada a partir do fim da tarde. António Martinho Baptista, o director do Parque Arqueológico do Côa, guia-nos numa inesquecível visita nocturna ao vale e às gravuras que o celebrizaram a uma escala global.
Data de emissão : 6 de Julho de 2015
2015.07.30 Museu e Parque Arqueológico do Vale do Côa a Vila Nova de Foz Côa
NIKON AW130
12:53
ARCHI #02 - MUSEU DO CÔA (Tiago Pimentel/Camilo Rebelo, Vila Nova de Foz Côa)
Deuxième vidéo de présentation d'une oeuvre remarquable de l'architecture contemporaine : le Museu da Fundação do Côa réalisée par Tiago Pimentel et Camilo Rebelo en 2010 dans la ville de Vila Nova de Foz Côa (Portugal).
Visite de la salle d'exposition du musée, de son restaurant et surtout de ses espaces extérieurs. Cette présentation architecturale tente de mettre en lumière l'implantation du bâtiment par rapport à la pente naturelle du terrain mais également les différents traitements du béton pour une superbe intégration paysagère.
Bénéficiant d'un cadre paysager et d'un panorama exceptionnels, cet oeuvre architecturale est sans doute la plus remarquable que nous avons pu visiter au Portugal.
01:21 Introduction
01:52 Visite des salles d'exposition
04:17 Contexte
06:12 Concours
07:17 Architectes
09:05 Projet
11:00 Accès
12:52 Programme
13:23 Matériaux
14:57 Intégration
15:47 Conclusion
Cette vidéo est réalisée à titre informatif et pédagogique pour la compréhension et la promotion de l'architecture contemporaine.
MUSIQUES :
► Julian Avila - Blur
► Ehrling - This Is My Passion
► Jerry Folk - To My Soul
N'hésitez pas à commenter pour toutes précisions ou remarques concernant l'oeuvre d'architecture présentée, la forme ou le contenu.
Bon visionnage.
Vila Nova de Foz Côa, Museu já ultrapassou as 50 mil visitas e potenciou Parque Arqueológico
o Museu de Foz Côa ultrapassou as 50 mil visitas, um número muito superior ao previsto. Este edifício inaugurado em Agosto de 2010, tem sido responsável pela potenciação turística da arte rupestre na região do Côa e a intenção é ser aporta de entrada para o Parque Arqueológico do Vale do Côa. Recorde-se que a arte rupestre do Vale do Côa está classificada como Património Mundial e visitável desde 1996, por onde já passaram mais de 218 mil visitantes.
Fernando Real - pres Fundação Côa Parque
Repórter de Imagem: Joel Teixeira
Jornalista: Frederico Correia
Vila Nova de Foz Coa_Museu do Coa nomeado para Museu Europeu do Ano
O Museu do Côa, aberto desde Julho de 2010 como centro de interpretação do Parque Arqueológico do Vale do Côa, é um dos finalistas para o Prémio Museu Europeu do Ano 2012, atribuído pelo European Museum Fórum, em que estão ainda nomeados, entre outros, o Hotel-Museu do Convento de São Paulo, no Redondo, e o Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos, nos Açores, que integram uma lista de 46 instituições de 20 países candidatas ao Prémio do Museu Europeu do Ano 2012.. A cerimónia de atribuição do Prémio Museu Europeu do Ano 2012 realiza-se em Penafiel, entre 16 e 19 de Maio, onde irá decorrer a respectiva assembleia anual.
Fernando Real - Presidente da Fundação Coa Parque
Jornalista: Patrícia Canelas
Repórter de Imagem: Luis Ruas
Vila Nova de Foz Côa, 30 Novembro 2019. - Postal
Museu do Côa – Internacionaliza-se: - Côa Field School on Biodiversity and Sustainability
Rostos sorridentes e simpáticos, encantados com as paisagens maravilhosas do Côa e do Douro e sua biodiversidade, composto por um grupo de estudantes do Mestrado Internacional de Ecologia Aplicada, provenientes de vários países e com a participação de diversas universidades: vindos do Brasil, EUA, Albânia, Polónia, Escócia, Bangladeche, Geórgia, das Honduras, França, Reino Unido, participaram num Curso de Verão, durante uma semana, sob o tema Côa Field School on Biodiversity and Sustainability - BIODIVERSIDADE E SUSTENTABILIDADE, numa parceria entre a Fundação Côa Parque e Câmara Municipal de Nova de Foz Côa
O interessante curso, que decorreu, entre os dias 25 e 30 de Junho, no PAVC e Museu do Côa, foi ministrado pelo Centro de Ecologia Funcional da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade de Coimbra, sob a orientação da investigadora Helena Freitas, Professora Catedrática do Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Presidente da Sociedade Portuguesa de Ecologia, que, no encerramento do referido estudo, presidiu à palestra “A ecologia, o território e os desafios da sustentabilidade”, que ali teve lugar no Museu do Côa.
Esta a bonita surpresa, com que deparámos, quando encetávamos o regresso a pé de uma visita que efetuámos ao Museu do Côa, quer para vermos a exposição “Incisão no Tempo” de Júlio Pomar, quer para, uma vez mais, também nos determos nas maravilhas arqueológicas que ali podem ser contempladas: pois não é que, ao caminharmos pela estrada fora, sim, e um pouco antes de nos desviarmos por um antigo caminho vacinal, que fazia a ligação com o Rio Côa, eis que se nos depravam os rostos simpáticos, comunicadores e amáveis, que aqui lhe revelámos neste vídeo, com os quais aproveitamos para dialogar, que ali terminavam mais um dia de estudo, sob a orientação da Professora Joana Alves.
Mais pormenores em -
Uma Visita ao Parque Arqueológico do Vale do Côa / A Visit to the Côa Valley Archaeological Park
Pequeno filme documental ilustrando a experiência de visita ao Parque Arqueológico do Vale do Côa. Realizado por Jaime António e António Batarda. Duração: 3:36. Bilíngue: Português/Inglês.
Short documentary film illustrating the visit experience to the Côa Valley Archaeological Park. Directed by Jaime António e António Batarda. Length: 3:36. Bilingual: Portuguese/English.
Copyright Fundação Côa Parque 2014.
Uma Visita Escolar ao Museu do Côa
Breve ilustração da visita escolar ao Museu do Côa.
Filme de Pedro Ferreira, editado por António Batarda com fotos de Jaime António. 2014. Duração: 4:21. Copyright Fundação Côa Parque e Ensiguarda
Caminhos da História de 2011-01-15 (1 de 2)
Parte 1 (de 2) do episódio de 15-01-2011 do programa Caminhos da História, do Porto Canal, apresentado pelo historiador Joel Cleto, dedicado quase exclusivamente a António Bernardo de Brito e Cunha (1781-1829), o primeiro do apelido, e um dos mais destacados Mártires da Liberdade.
O episódio, com duração de cerca de 25 minutos, pode aqui ser visto em duas partes: na primeira parte é feito um enquadramento da situação política do início do século XIX, desde as invasões napoleónicas até à guerra civil entre liberais e absolutistas. A segunda parte é dedicada quase exclusivamente ao papel desempenhado por Brito e Cunha na revolta liberal de 1828, que ficou conhecida na história como a Belfastada.
O ARQUIVO DE MEMÓRIA - 2
CONFERÊNCIA
PROMOVIDA PELA SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANTROPOLOGIA E ETNOLOGIA, COM A COLABORAÇÃO DO MUSEU NACIONAL DE SOARES DOS REIS, PORTO (DGPC), A QUEM MUITO SE AGRADECE A CEDÊNCIA DE SALA E DIVULGAÇÃO.
TEMA:
O Arquivo de Memória
A ACOA, Associação de Amigos do Parque e Museu do Côa desenvolveu em 2010-11, em Vila Nova de Foz Côa, o projeto-piloto Arquivo de Memória, apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian/Programa Entre Gerações. Foi muito bem acolhido pelos públicos-alvo e parceiros (Agrupamento de Escolas, Misericórdia, Autarquias). A avaliação da FCG que, para avaliar o desempenho dos projetos que apoiou, fez uma parceria com o Oxford Institute for Aging, foi muito positiva. Em 2011 o projeto deu origem ao Clube UNESCO Entre Gerações. Foi replicado entre 2011 e 2013 em 7 concelhos dos Vales do Coa e Douro com apoio da FCG e QREN (PROVERE COA), procurando-se o envolvimento das comunidades e levando-se o projeto de aldeia em aldeia: a Memória em Festa. Houve também uma experiência piloto do outro lado da fronteira, junto a Siega Verde, com o apoio da Fundação Duques de Soria.
Através da articulação entre escolas, lares e centros de dia, promoveram-se encontros entre jovens e idosos, registaram-se em vídeo histórias de vida, digitalizaram-se e conservaram-se pequenos arquivos pessoais. Com estas recolhas criou-se um Arquivo (na base de dados In Patrimonium), um site (arquivodememoria.pt), desenvolveram-se laços intergeracionais e contribui-se para o registo da história oral da região. Com o apoio do ON-2 O Novo Norte, foi posteriormente possível consolidar o projeto, alargar a área de atuação e testar o Arquivo num ambiente urbano, junto à foz do Douro, na Serra do Pilar.
A AUTORA:
Alexandra Cerveira Lima, licenciada em História, Variante de Arqueologia, Mestre em Arqueologia pela FLUP. Foi doutoranda da Universidade Nova de Lisboa e bolseira da FCT, mas interrompe a bolsa e o doutoramento para assumir em 2004 o cargo de directora do Parque Arqueológico do Vale do Côa que dirigiu até 2010, assegurando a abertura e os primeiros meses de funcionamento do Museu do Coa. Atualmente é Chefe da Divisão de Património Cultural na Câmara Municipal do Porto e foi, nos últimos dois anos, Chefe de Divisão de Museus e Património Cultural na mesma CMP. É do quadro do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas e trabalhou no Parque Nacional da Peneda-Gerês e no Parque Natural do Douro Internacional. Foi fundadora da Associação Profissional de Arqueólogos e da Associação de Amigos do Parque e Museu do Coa e consultora da Associação Transumância e Natureza. É mentora do projeto Arquivo de Memória.
Pedimos compreensão para o carácter amador do vídeo, que visa sobretudo fazer chegar a conferência ao maior número de interessados(as) possível.
Visita Guiada ao Museu Nacional Machado de Castro , Coimbra (2º série) - Portugal
A peça-protagonista deste primeiro episódio é a assombrosa “Última Ceia” do escultor Hodart. Um mestre francês que há 500 anos os monges do Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, contrataram para fazer um conjunto monumental: Cristo e os seus apóstolos, em tamanho real, à mesa da Última Ceia.
Hodart cumpriu a sua parte no acordo e os monges também. Mas tudo indica que ninguém ficou contente: os monges sentiram como insólito e ofensivo o realismo “sem-cerimónia” com que o escultor apresentou os apóstolos e o escultor partiu, sem deixar rasto, após entrega da encomenda.
A “Última Ceia” de Hodart é uma obra pioneira do Maneirismo e remete para a “Última Ceia” de Leonardo da Vinci, artista que, muito provavelmente, Hodart conheceu!
Este é apenas um dos fios da meada de histórias que envolve esta obra-prima do património nacional...
Data de emissão - 15 de Setembro de 2014
Passeio ao Samouco, 2019 02 02
Samouco é uma freguesia portuguesa pertencente ao concelho de Alcochete, juntamente com São Francisco e Alcochete (freguesia), com 4,76 km² de área e 3 143 habitantes (2011). A sua densidade populacional é 660,3 hab/km².`É caracterizada por um núcleo urbano compacto, malha urbana casuística e um forte querer das suas gentes no gosto pela sua terra que transparece no forte movimento associativo existente. Beneficiando de privilegiadas características ribeirinhas, destaque para a praia fluvial e a proximidade com a área protegida da Fundação das Salinas de Samouco, e a poucos minutos de Lisboa, o Samouco reúne condições singulares de atracão de novos habitantes.
Foi elevado a vila em 9 de Dezembro de 2004.
As escavações arqueológicas efetuadas durante a construção da ponte Vasco da Ponte revelaram uma abundante indústria lítica no Sítio da Conceição, que remonta ao Paleolítico Médio, confirmando a presença humana na área que hoje corresponde aos limites da freguesia de Samouco.
As origens da freguesia remontam ao século XIII com o aparecimento de pequenos povoamentos ribeirinhos, entre eles a povoação de Samouco em 1241, a maior parte deles relacionados com a exploração de Salinas e consequente produção de sal.
O povoamento do então lugar de Samouco teve então início nos séculos XII e XIII tendo como base a fixação de pessoas, atraídas pelo trabalho existente na exploração das quintas existentes no território, cuja produção agrícola abastecia Lisboa.
O território que atualmente corresponde à freguesia de Samouco sempre foi bastante fértil e propício ao cultivo de vinhas, laranjas, figos, trigo e centeio, batatas e cebolas. Destaque também para o negócio do corte de mata e pinhal que foi também bastante lucrativo.
A proximidade com o rio revelou-se um fator importante, quer para o transporte dos produtos agrícolas produzidos, quer na formação de núcleos urbanos neste local desde meados do século XIII até princípios do século XIV.
A situação geográfica de Samouco, aliada à reconhecida fertilidade dos solos, favoreceu o seu desenvolvimento como espaço ribeirinho na margem sul do Tejo.
O ARQUIVO DE MEMÓRIA - 1
CONFERÊNCIA
PROMOVIDA PELA SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANTROPOLOGIA E ETNOLOGIA, COM A COLABORAÇÃO DO MUSEU NACIONAL DE SOARES DOS REIS, PORTO (DGPC), A QUEM MUITO SE AGRADECE A CEDÊNCIA DE SALA E DIVULGAÇÃO.
TEMA:
O Arquivo de Memória
A ACOA, Associação de Amigos do Parque e Museu do Côa desenvolveu em 2010-11, em Vila Nova de Foz Côa, o projeto-piloto Arquivo de Memória, apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian/Programa Entre Gerações. Foi muito bem acolhido pelos públicos-alvo e parceiros (Agrupamento de Escolas, Misericórdia, Autarquias). A avaliação da FCG que, para avaliar o desempenho dos projetos que apoiou, fez uma parceria com o Oxford Institute for Aging, foi muito positiva. Em 2011 o projeto deu origem ao Clube UNESCO Entre Gerações. Foi replicado entre 2011 e 2013 em 7 concelhos dos Vales do Coa e Douro com apoio da FCG e QREN (PROVERE COA), procurando-se o envolvimento das comunidades e levando-se o projeto de aldeia em aldeia: a Memória em Festa. Houve também uma experiência piloto do outro lado da fronteira, junto a Siega Verde, com o apoio da Fundação Duques de Soria.
Através da articulação entre escolas, lares e centros de dia, promoveram-se encontros entre jovens e idosos, registaram-se em vídeo histórias de vida, digitalizaram-se e conservaram-se pequenos arquivos pessoais. Com estas recolhas criou-se um Arquivo (na base de dados In Patrimonium), um site (arquivodememoria.pt), desenvolveram-se laços intergeracionais e contribui-se para o registo da história oral da região. Com o apoio do ON-2 O Novo Norte, foi posteriormente possível consolidar o projeto, alargar a área de atuação e testar o Arquivo num ambiente urbano, junto à foz do Douro, na Serra do Pilar.
A AUTORA:
Alexandra Cerveira Lima, licenciada em História, Variante de Arqueologia, Mestre em Arqueologia pela FLUP. Foi doutoranda da Universidade Nova de Lisboa e bolseira da FCT, mas interrompe a bolsa e o doutoramento para assumir em 2004 o cargo de directora do Parque Arqueológico do Vale do Côa que dirigiu até 2010, assegurando a abertura e os primeiros meses de funcionamento do Museu do Coa. Atualmente é Chefe da Divisão de Património Cultural na Câmara Municipal do Porto e foi, nos últimos dois anos, Chefe de Divisão de Museus e Património Cultural na mesma CMP. É do quadro do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas e trabalhou no Parque Nacional da Peneda-Gerês e no Parque Natural do Douro Internacional. Foi fundadora da Associação Profissional de Arqueólogos e da Associação de Amigos do Parque e Museu do Coa e consultora da Associação Transumância e Natureza. É mentora do projeto Arquivo de Memória.
Pedimos compreensão para o carácter amador do vídeo, que visa sobretudo fazer chegar a conferência ao maior número de interessados(as) possível.
67.PARQUE ARQUEOLÓGICO DE FOZ CÔA.wmv
FOTOLOG
Porto RÉCCUA Vinhos: empresa pioneira no Douro
Porto RÉCCUA Vinhos é o nome da mais recente empresa de comercialização de vinhos do Douro. A sua criação é da responsabilidade da Caves Vale do Rodo, seus associados e trabalhadores, que pretendem continuar a marcar a diferença, recorrendo ao pioneirismo e vanguardismo que sempre a distinguiram das demais.
A criação da Porto RÉCCUA Vinhos SA enquadra-se numa reestruturação profunda e conceptual da Caves Vale do Rodo.
Nesta metamorfose estratégica, cabe à nova empresa assumir o risco do negócio de vinhos engarrafados profissionalizando-se e especializando-se para conseguir conquistar novos mercados.
É conhecida a qualidade dos vinhos produzidos na região, pelas Caves Vale do Rodo, que têm sido, regularmente, galardoados com diversas medalhas em concursos nacionais e internacionais.
A Porto RÉCCUA Vinhos SA, que agora nasce, quer ser uma empresa moderna e profissional que, juntando vontades e uvas de diferentes zonas do Douro (Baixo e Cima Corgo), aumenta a capacidade de produzir e vender mais e melhores vinhos.
Além da actividade comercial e das acções de marketing, a nova empresa Porto RÉCCUA Vinhos vai desenvolver actividades de apoio a iniciativas artísticas e culturais, em parceria com o Museu do Douro, Fundação José Saramago, ACERT, Festival de Cinema de Coimbra, entre outras iniciativas.
As previsões da empresa apontam para um volume de negócios de cinco milhões de euros, nos próximos três anos.
Câmara Clara: Os Tesouros do Côa
Os homens que há 12 mil, 15 mil, 20 mil anos gravaram figuras nas rochas das margens do rio Côa eram iguais a nós. Homo Sapiens Sapiens que cosiam a sua roupa, pescavam e caçavam, trocavam ideias e conhecimentos com outros grupos e faziam... arte. As descobertas dos últimos 15 anos no Parque Arqueológico do Vale do Côa revolucionaram os conhecimentos sobre a Pré-História. O Vale do Côa é o maior museu do mundo de arte do Paleolítico ao ar livre e foi imediatamente reconhecido pela UNESCO como Património da Humanidade. O novo Museu do Côa, um edifício magnífico de uma dupla de arquitetos portugueses, candidato a Museu Europeu do Ano, e a primeira edição do Cinecoa - Festival Internacional de Cinema de Foz Côa, mais que justificam uma visita guiada a um dos maiores tesouros nacionais. Os arqueólogos Dalila Correia, Thierry Aubry e António Martinho Baptista e o cineasta João Trabulo são os nossos guias nesta viagem inesquecível. Uma viagem no tempo e no espaço, único, do Parque Arqueológico do Vale do Côa.
RTP - Câmara Clara: Os Tesouros do Côa -- duração 1h 04' 27''; ano 2011, realização Teotónio Bernardo
Douro, encerramento das fundações Côa Parque e Museu do Douro gera mau estar
O encerramento de fundações fez estalar o verniz na região do douro. o autarca de lamego acusa o Governo de forte com os fracos e fraco com os fortes e o Pres da Entidade de Turismo do Douro diz que esta é mais uma medida para afundar uma região que estava a dar mostras de crescimento. uma outra pergunta que ainda nao tem resposta é qual será o futuro dos funcionários das fundações a extinguir
Local: Fundações
oráculo:
duas das quatro fundações a encerrar são na região do douro
Fala:
Francisco Lopes - Pres CM Lamego
António Martinho - Pres Entidade Turismo do Douro
Repórter de Imagem: Luís Ruas
Jornalista: Frederico Correia
Director do Museu do Douro alerta para uma decisão errada a extinção da Fundação
o director do museu do douro, em entrevista ao porto canal, foi claro: a decisão de extinguir a fundação que gere o espaço museológico pode condicionar o actual modelo de funcionamento de um museu que se quer de território. Actulamente, o museu desempenha uma papel único nesta região do interior do país e abrange mais de 20 municípios, tem um orçamento anual de 1,8 ME e ao estado cabe apenas uma comparticipação de 500 mil euros. a cumprir-se a decisão de extinguir a fundação, a despesa para o Governo aumentará e cai por terra a justificação: poupar.
Local: Museu do Douro
oráculo:
Director do Museu avisa que decisão de extinguir fundação, extingue também conceito de Museu de Território
Fala:
Fernando Seara - director muse do douro
Repórter de Imagem: Luís Ruas
Jornalista: Frederico Correia
A Alma e a Gente - II #02 - Josefa em Óbidos - 09 Jan 2004
Prof. José Hermano Saraiva
Nasceu em Sevilha, filha de um emigrante português nascido em Óbidos que foi ganhar a sua vida em Espanha e ali aprendeu o ofício de pintor. Josefa, de apelido Ayala (nome da mãe) veio para Portugal e desde muito nova se dedicou à pintura. É hoje considerada a maior pintura portuguesa do século XVII e as suas telas, se não revelam o génio vigoroso dos grandes pintores, comovem pela doçura feminina, pela intimidade ingénua, por uma espécie de ternura prisioneira que não ousa confessar-se abertamente.
É este o tema do programa gravado na Vila de Óbidos diante do retábulo de autoria de Josefa de Ayala que assinou tantos dos seus quadros com o nome de Josefa de Óbidos.